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Pré-visualização | Página 8 de 8Os dados climatológicos representam uma média do período entre 1961 e 1990. A leitura e a interpretação dos climogramas permitem afirmar que a cidade I (A) sofre os efeitos da continentalidade, o que não ocorre com a cidade II. (B) está localizada em mais baixa latitude que a cidade II. (C) apresenta maior altitude que a cidade II. (D) situa-se junto ao mar, o que não ocorre com a cidade II. (E) sofre mais os efeitos dos ventos alísios do que a cidade II. 69. O bioma, que ocupa 22% do território brasileiro, já perdeu quase 1 milhão de quilômetros quadrados, cerca de 48% de sua cobertura total. Somente entre 2002 e 2008, foram des- matados 85 075 quilômetros quadrados, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente. Em todo o bioma, a expansão das lavouras de cana-de-açúcar e de soja, além da produção de carvão e das queimadas (naturais ou provocadas), são os principais fatores de desmatamento. A pecuária também tem contribuição significativa para a sua destruição, principalmente por causa do modelo de produção extensivo, que chega a destinar mais de um hectare para cada boi. (http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2010/09/16/60444-) O texto refere-se (A) à caatinga. (B) à mata atlântica. (C) ao cerrado. (D) ao pantanal. (E) aos campos. 19 FGVS1101/001-Cad1-manhã 70. Analise os gráficos sobre meios de transporte no Brasil. i - maTriz de TransporTes real ii - maTriz de TransporTes hipoTéTica Rodoviário Outros Outros Ferroviário Hidroviário Hidroviário Ferroviário Rodoviário (http://exame.abril.com.br/arquivos/img_958/grandes-numeros1.jpg) Comparando os gráficos, pode-se concluir que: (A) sob o aspecto de custo do frete, a diferença entre a matriz I e a II é mínima. (B) a matriz II favorece a economia dos fretes e é menos poluidora que a matriz I. (C) a matriz I emite menos gases poluidores do que a II, que, por sua vez, é mais econômica. (D) ambas oferecem vantagens: a matriz I é mais expandida, e a II garante economia de combustível. (E) ambas têm pontos positivos: a matriz I, maior capacidade de expansão, e a II permite maiores velocidades. 71. Considere as assertativas sobre a agricultura brasileira. I. A modernização do campo brasileiro possibilitou o cres- cimento da agricultura familiar comercial, ampliando a produção e a produtividade. II. Nestas últimas décadas, a agricultura camponesa tornou- se antieconômica, porque não conseguiu incorporar mu- danças estruturais e, praticamente, desapareceu do campo brasileiro. III. Nas últimas décadas, a industrialização da agricultura contou com o apoio do Estado que, oferecendo financia- mentos e infraestrutura, priorizou os produtos destinados à exportação. Está correto somente o que se afirma em (A) I. (B) II. (C) I e II. (D) I e III. (E) II e III. 72. Analise o mapa. Brasil 2006 AMAZONAS PARÁ ACRE RONDÔNIA AMAPÁ RORAIMA MATO GROSSO MARANHÃO TOCANTINS GOIÁS DISTRITO FEDERAL BAHIA MINAS GERAIS RIO DE JANEIRO ESPÍRITO SANTO RIO GRANDE DO SUL PARANÁ SERGIPE ALAGOAS PERNAMBUCO PARAÍBA CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PIAUÍ SANTACATARINA SÃO PAULO (http://n.i.uol.com.br/ultnot/Mapa_Brasil2006.gif) O produto destacado no mapa é (A) a cana-de-açúcar. (B) o algodão. (C) o café. (D) o feijão. (E) a soja. 73. A energia eólica passou a ser utilizada de forma sistemática para produção de eletricidade a partir da década de 1970, na Europa e depois nos Estados Unidos . No Brasil, essa energia (A) apresenta um forte potencial no litoral nordestino. (B) é largamente concentrada na Amazônia. (C) representa cerca de 10% da matriz energética. (D) tem maior produção concentrada no Sudeste. (E) concorre diretamente com fontes tradicionais como o carvão. 20FGVS1101/001-Cad1-manhã 74. Analise o gráfico para responder à questão. Volume de água capTado no Brasil (2009) 26% 47% 17% 8% 2% (http://globorural.globo.com/edic/292/grafico_volume.jpg) No Brasil, o setor que mais consome água é (A) a pecuária. (B) a agricultura irrigada. (C) a indústria. (D) o doméstico. (E) o comercial. 75. Para produzir modernamente, essas indústrias convocam outros atores para participar de suas ações hegemônicas, levados, desse modo, a agir segundo uma lógica subordinada à da firma global.[...] Nos lugares escolhidos, tudo é permeado por um discurso sobre desenvolvimento.[...] Nada se fala sobre a robotização do setor e a drenagem dos cofres públicos para essa implantação industrial. (Milton Santos & M. Laura Silveira. O Brasil: Território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001.p. 112) O texto apresenta estratégias de descentralização das indús- trias (A) mecânicas. (B) de vestuário. (C) siderúrgicas. (D) petroquímicas. (E) automobilísticas. |