Como trabalhar o uso da comunicação para resolução de problemas com bebês?

Como trabalhar o uso da comunicação para resolução de problemas com bebês?

Este relatório foi elaborado com base nas Práticas Pedagógicas
vivenciadas no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar no ano letivo
2011/2012 na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais de Leiria.
Este trabalho é composto por duas partes que se encontram relacionadas
entre si.
A primeira parte deste relatório refere-se à dimensão reflexiva que
expõe o percurso efetuado ao longo dos dois momentos de Prática
Pedagógica realizada ao longo do ano de mestrado, em Creche e em
Jardim-de-Infância. Esta pretende demonstrar as vivências e as
aprendizagens efetuadas ao longo deste processo de formação, assim como
consolidar de forma fundamentada a prática implementada procurando
melhorar intervenções futuras.
Na segunda parte, a dimensão investigativa, é apresentada uma
investigação levada a cabo num jardim-de-infância de rede pública situado
na Marinha Grande. Esta investigação insere-se no âmbito da comunicação
matemática e pretende compreender as estratégias utilizadas por quatro
crianças quando confrontadas com tarefas relacionadas com a localização.
Tem como pergunta de partida: Quais os processos utilizados pelas
crianças em idade pré-escolar para comunicarem as suas ideias
matemáticas relativas a tarefas de resolução de problemas geométricos?
Trata-se de um estudo de caso de natureza qualitativa, que pretende
analisar, descrever, interpretar e refletir sobre as ideias e os procedimentos
das crianças. Como forma de operacionalizar a investigação, foram criadas
três tarefas de resolução de problemas que induzissem a comunicação das
estratégias e ideias matemáticas das crianças envolvidas no estudo. Os
resultados do estudo evidenciam que as crianças recorrem a diversas
estratégias para comunicarem as suas ideias.
Este estudo, ao proporcionar situações significativas de resolução de
problemas parece ter promovido o desenvolvimento de atitudes positivas
face ao ensino e aprendizagem da matemática das crianças envolvidas,
além de poder proporcionar novos horizontes aos educadores no trabalho
com a geometria.

Como trabalhar o uso da comunicação para resolução de problemas com bebês?

Escritório em Bobinadora Pombalense

Este relatório foi elaborado com base nas Práticas Pedagógicas
vivenciadas no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar no ano letivo
2011/2012 na Escola Superior de Educação e Ciências Sociais de Leiria.
Este trabalho é composto por duas partes que se encontram relacionadas
entre si.
A primeira parte deste relatório refere-se à dimensão reflexiva que
expõe o percurso efetuado ao longo dos dois momentos de Prática
Pedagógica realizada ao longo do ano de mestrado, em Creche e em
Jardim-de-Infância. Esta pretende demonstrar as vivências e as
aprendizagens efetuadas ao longo deste processo de formação, assim como
consolidar de forma fundamentada a prática implementada procurando
melhorar intervenções futuras.
Na segunda parte, a dimensão investigativa, é apresentada uma
investigação levada a cabo num jardim-de-infância de rede pública situado
na Marinha Grande. Esta investigação insere-se no âmbito da comunicação
matemática e pretende compreender as estratégias utilizadas por quatro
crianças quando confrontadas com tarefas relacionadas com a localização.
Tem como pergunta de partida: Quais os processos utilizados pelas
crianças em idade pré-escolar para comunicarem as suas ideias
matemáticas relativas a tarefas de resolução de problemas geométricos?
Trata-se de um estudo de caso de natureza qualitativa, que pretende
analisar, descrever, interpretar e refletir sobre as ideias e os procedimentos
das crianças. Como forma de operacionalizar a investigação, foram criadas
três tarefas de resolução de problemas que induzissem a comunicação das
estratégias e ideias matemáticas das crianças envolvidas no estudo. Os
resultados do estudo evidenciam que as crianças recorrem a diversas
estratégias para comunicarem as suas ideias.
Este estudo, ao proporcionar situações significativas de resolução de
problemas parece ter promovido o desenvolvimento de atitudes positivas
face ao ensino e aprendizagem da matemática das crianças envolvidas,
além de poder proporcionar novos horizontes aos educadores no trabalho
com a geometria.

Um bebê não nasce sabendo falar. Por isso, chora para sinalizar quando alguma coisa não vai bem. Não demora muito e ele começa a descobrir, instintivamente, que também há outras formas de fazer a mamãe entender o que ele precisa, usando o corpo e a comunicação não verbal.

Você que é mãe, certamente, já se viu tentando decifrar a razão de um choro, mas à medida que seu bebê está crescendo, você também está aprendendo a identificar os sinais emitidos por ele, certo? Já imaginou como seria ter que esperar o bebê aprender a falar para entender o que ele precisa?

Por isso a linguagem não verbal é tão importante para o desenvolvimento do bebê. Neste post, vamos falar um pouco sobre ela e explicar como você pode ajudar seu pequeno com os estímulos corretos. Não perca!

A linguagem falada ou escrita, ou seja, verbal, é a base da comunicação humana. No entanto, sabemos que as maneiras de se comunicar vão muito além da fala. Nós, adultos, usamos a comunicação não verbal — linguagem corporal, gestos, expressões faciais, posturas etc — em conjunto com a comunicação verbal. Ou seja, falamos com o corpo todo de forma instintiva e natural.

Os bebês também utilizam a comunicação não verbal, mas ela acontece antes mesmo do aprendizado da fala, sendo essencial para o desenvolvimento da linguagem. O primeiro sentido a se desenvolver na criança é a audição, ainda na barriga. Após o nascimento, o bebê se comunica primitivamente pelo choro, mas logo nos primeiros meses começa a interagir por meio da linguagem não verbalizada.

Toda mãe é capaz de compreender seu bebê por sua maneira de se expressar: os sorrisos, a carinha de surpresa quando revelamos o rosto por trás de uma almofada, o agitar de braços e pernas para que o peguemos no colo, o abrir a boca quando deseja comida e, mais tarde, os gestos explícitos — apontar e virar as mãos, como quem pergunta “cadê?”.

O que muitas pessoas não sabem é que a expressão não verbal promove o amadurecimento progressivo do cérebro, sendo de grande importância para o desenvolvimento das habilidades de comunicação verbal, tais como a fala, a leitura e a escrita. Ao usar a linguagem não verbal com seu filho, você o ajuda a ter empatia e a entender melhor as informações, bem como possibilita que ele expresse melhor seus sentimentos.

Como estimular a linguagem não verbal?

De maneira geral, o uso da comunicação não verbal pelos bebês ocorre instintivamente. No entanto, mães, pais, familiares e cuidadores podem sim estimular ainda mais esse tipo de linguagem.

Certamente, você já ouviu dizer que conversar com o bebê é a melhor maneira de estimular o desenvolvimento da fala. Mas antes mesmo de ele começar a emitir os primeiros sons, você pode incentivá-lo, apostando na comunicação que ele já utiliza, a não verbal.

Aposte em brincadeiras

A principal via de aprendizado na infância é a brincadeira. É por meio dela que o bebê ou a criança constrói sua percepção das coisas e fixa conceitos básicos. Assim, a melhor maneira de estimular seu filho é brincando com ele. Lembre-se de manter o contato visual, colocando-se de frente para o pequeno. Exagere nas suas expressões faciais durante a brincadeira, articule bem as palavras e utilize diferentes ritmos e entonações enquanto fala.

Além disso, invista em atividades que envolvam coordenação e correspondência, como empilhar blocos, enfileirar objetos, encaixar peças etc. À medida que o bebê cresce, é importante valorizar o uso das mãos, com massinha, pintura e desenho, por exemplo.

Estimule a interação social

Outro ponto muito importante para o desenvolvimento da linguagem é a interação social. Promova a convivência do seu filho com outras crianças. Na pracinha ou na escolinha, ele precisa interagir com seus pares. Essa vivência cria oportunidades para o bebê expressar suas vontades, como compartilhar um brinquedo ou imitar um amigo.

Pratique a imitação

Por falar em imitação, essa é uma ótima estratégia de comunicação não verbal. Jogos de imitação favorecem a compreensão mútua e funcionam como uma conversa.

Além de imitar sons e expressões faciais, você pode reproduzir as ações do seu bebê. Por exemplo, se ele construiu um castelo, faça o seu também. Se ele derrubar tudo, derrube as suas peças em seguida. Ele vai achar divertido e se sentirá desafiado a copiar outros comportamentos seus.

Dê espaço para o bebê

Nessa fase pré-verbal, é comum que os pais fiquem ansiosos, tentando entender logo o que os filhos querem dizer. Enquanto o bebê aponta insistentemente em uma direção, lá está a mãe mostrando todos os objetos à sua frente na tentativa de descobrir o que ele deseja. Como quase sempre eles se interessam pelas coisas mais improváveis, e muitas vezes nós adultos estamos com pressa, é normal deixar transparecer impaciência e irritação.

Mantenha a calma e dê tempo para que ele consiga se fazer entender, não tente adivinhar ou completar seus sons e grunhidos, pois você só vai passar sua ansiedade pra ele.

Compreenda o ritmo do seu filho

É interessante deixar que a criança lidere a atividade. Assim, ela determina o ritmo e também escolhe o que é do seu interesse. Tente não conduzir a brincadeira, deixe que ela escolha as peças, e vá executando as ações, mesmo que não façam muito sentido.

Por exemplo, se vocês estão brincando de cozinhar e seu filho coloca um ovo na torradeira, tudo bem! Apenas vá verbalizando os atos dele, nomeie os objetos que ele pegar e faça algumas perguntas, como: “hum, você vai colocar esse ovo na torradeira?”. Aos poucos, o pequeno fará a conexão entre as palavras e as atividades que ele mesmo escolheu.

Quais os benefícios para o desenvolvimento do bebê?

Embora seja um consenso que cada criança tem o seu tempo, existem alguns parâmetros que devemos observar, pois a linguagem é um indicador do desenvolvimento neurológico.

A avaliação deve englobar a comunicação não verbal e pode ajudar a diagnosticar desde um atraso na fala a transtornos como TDL (Transtorno de Desenvolvimento de Linguagem) e TEA (Transtornos do Espectro do Autismo). Uma intervenção precoce pode oferecer resultados mais rápidos, facilitando a aprendizagem futura.

De forma geral, há uma janela de desenvolvimento da linguagem até os 4 anos. Porém, ela é muito mais intensa dos 0 aos 18 meses, quando os neurônios crescem e criam conexões. Por estarem mais livres e desocupadas, as células nervosas geram uma reação mais efetiva aos estímulos.

Como nessa fase os bebês ainda não falam, ou falam muito pouco, fica clara a importância de estimular a linguagem não verbal. É por meio dela que a habilidade de comunicação será construída.

Como vimos, fazer uso da comunicação não verbal com seu filho, por meio de gestos, toques e expressões, fará com que ele interaja de maneira mais íntima e eficiente. O que, aliás, é uma delícia, não é mesmo? Além disso, estimular esse tipo de linguagem criará um ambiente mais propício ao desenvolvimento do seu pequeno.

Se você gostou dessas dicas, não deixe de nos seguir nas redes sociais para acompanhar nossas publicações. Estamos no Facebook e no Instagram.

Como trabalhar o uso da comunicação para a resolução de problemas com bebês?

6 dicas para aplicar a resolução de problemas na Educação Infantil.
Jogos e brincadeiras. Caça-palavra, quebra-cabeça, jogo da memória… ... .
Exercícios. Podem ajudar a criança a desenvolver habilidades socioemocionais: ... .
Socialização. ... .
Reflexões. ... .
Tecnologia. ... .
Investigação..

Como trabalhar o uso da comunicação para a resolução de problemas com bebês de 0 a 1 ano e 6 meses?

Uso da comunicação para a resolução de problemas:O diálogo é sempre a melhor saída. Seja nos momentos bons ou ruins, nos acertos ou nos erros. Usar estratégias pautadas no respeito mútuo para lidar com conflitos nas interações com crianças e adultos.

Como Trabalhar uso da comunicação para a resolução de problemas?

Quando se estuda processos de comunicação e decisão, é interessante aumentar a percepção a respeito das partes interessadas. Cada ponto de vista tem associado a ele, um modelo mental, filtros, suposições, valores, crenças e estratégias de pensamento para abordar uma situação.

Como trabalhar a comunicação na Educação Infantil?

Para desenvolver a comunicação oral desde cedo, é importante diversificar os assuntos tratados em sala de aula. O grupo pode discutir sobre uma reportagem, um fato recente ou até sobre um texto científico. Trazer outras pessoas para bater papo também ajuda.