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ESTOU PLANEJANDO TROCAR DE CARROMuitas pessoas adquirem um veículo por meio do financiamento — e por se tratar de um alto valor, geralmente, as parcelas são pagas ao longo de muitos meses — sendo frequente o parcelamento em 60 meses, por exemplo. No entanto, durante esse período, o motorista pode desejar trocar carro financiado por outro modelo. Nesses casos, como ele deve proceder? Essa dúvida é bastante comum aos compradores e os motivos são diversos, mas, normalmente, tal fato acontece pela intenção de comprar um carro equipado com ar condicionado e direção hidráulica, para fazer a troca por um automóvel mais novo ou ainda porque o modelo escolhido não atendeu às expectativas e as necessidades do comprador e de sua família. Se você também está passando por isso e deseja trocar carro financiado, acompanhe este artigo e saiba mais sobre o assunto! Quite a dívidaAntes de trocar carro financiado, faça as contas e veja se você tem condições de quitá-lo, assim, conseguirá um valor melhor na revenda, o que será vantajoso na aquisição do seu próximo veículo. Veja com a instituição financeira qual o valor exato para pagar todo o financiamento e o desconto na antecipação das parcelas. Devido ao abatimento dos juros, pagar o valor restante à vista pode representar um excelente negócio. Analise as opções de transferência da financiadoraAs instituições financeiras possibilitam trocar carro financiado antes do término do contrato, sendo assim, verifique os detalhes com a empresa e veja se isso é viável no seu caso. Para solicitar a substituição do automóvel, os pagamentos do financiamento e das obrigações dele, tais como IPVA e multas, devem estar em dia. Além disso, o modelo desejado precisa ser igual ou superior ao atual e da mesma categoria. Ao fazer a proposta, você deve apresentar a documentação do veículo atual e do pretendido, e, caso seu pedido seja aprovado, é necessário pagar uma taxa referente à substituição. O valor da diferença entre os veículos deve ser pago diretamente à concessionária envolvida na negociação. Outra opção para trocar carro financiado é buscar um comprador que assuma a dívida, assim, você consegue arcar com os custos de um novo. Nesse processo, a instituição financeira faz uma avaliação do perfil do interessado, que pode ser aprovado ou não, de acordo com os critérios estabelecidos pela empresa, que incluem, por exemplo, análise de crédito e comprovação de renda. Para evitar a burocracia, ou em casos em que a transferência não é autorizada, algumas pessoas acabam fazendo um contrato informal de compra, conhecido popularmente com “contrato de gaveta”, para vender o carro e manter a dívida no nome do primeiro comprador até o término do pagamento. Contudo, tal atitude é extremamente prejudicial, já que, em caso de atraso no pagamento das parcelas, a responsabilidade será do contratante do financiamento. Portanto, para evitar dor de cabeça no futuro — que podem, inclusive, impedir um novo financiamento — faça o processo junto à instituição em que o acordo foi realizado para que seja feita a transferência de toda a documentação corretamente. Considere trocar carro financiado em uma concessionáriaUma forma mais prática de trocar carro financiado é em uma concessionária. No entanto, é necessário que o financiamento não seja muito recente, pois devido aos juros do parcelamento, o valor da dívida pode ser maior que o valor do veículo na tabela FIPE. Dessa forma, verifique com a loja a possibilidade de incluir o carro financiado como entrada na compra de um novo e veja quais os critérios para o negócio. Em caso positivo, a concessionária assumirá e quitará a dívida junto ao banco, e você poderá escolher um novo modelo de acordo com suas necessidades na própria revenda, o que torna o processo de compra e venda mais simplificado. Antes de fechar o contrato, não deixe de analisar a credibilidade da loja, verificar os detalhes da oferta, a variedade e a qualidade dos veículos oferecidos e o serviço de pós-venda. Como vimos, é possível trocar o carro financiado, entretanto, é importante analisar as opções para decidir qual delas é mais vantajosa no seu caso. Por isso, não tome uma decisão precipitada, lembre-se que a aquisição de um bem desse porte deve ser feita com planejamento e cautela para você não se arrepender depois. Esperamos que essas dicas sejam úteis e te ajudem nessa decisão! Conte com a NoxCar para trocar carro financiado e, se você tem outras dúvidas sobre o assunto, deixe sua pergunta nos comentários! Até a próxima! O financiamento é uma das maneiras mais comuns de adquirir bens de forma parcelada e imediata. Porém, na batalha entre duas modalidades de compra; consórcio e financiamento, o financiamento é a grande vencedora. Afinal, o consórcio é muito menos burocrático, você não paga juros e, além disso, a carta de crédito do consórcio pode ser usada para quitar um
veículo financiado. Está curioso para saber como funciona? Continue a leitura! Quitar financiamento garante o desconto sobre juros futuros. Ou seja, se livrar dos juros que você pagaria, mas que, com a quitação, deixará de pagar. No financiamento
de carro, ou de imóvel, os juros são extremamente altos. Mas, se é possível quitar com antecedência, elimina-se os juros futuros. A quitação é sempre bem vinda, principalmente nesse caso (financiamento? tô fora!). Para quitar o financiamento, há duas opções: o pagamento à vista ou a carta de crédito. Infelizmente, para quem optou por fazer financiamento, não é sempre que é
fácil pagá-lo à vista. Dessa maneira, a carta de crédito surge como uma excelente opção para quem quer ficar livre dos juros de financiamento. Após entrar no consórcio, há o momento em que o participante é sorteado ou oferece o lance, a partir daí ele adquire a carta de crédito e pode utilizar esse recurso liberado para saldar sua dívida. Se o valor da carta de crédito é superior ao valor
necessário, o que sobra pode ser utilizado para cobrir despesas da documentação do imóvel, por exemplo: tributos de transação, taxas de registro imobiliário e até diminuir o saldo devedor. O prazo é outro importante aspecto a ser pensado, pois se o financiamento era de 30 anos e uma pessoa, após pagar por 10 anos, consegue eliminá-lo, serão 20 anos a menos de juros! Com esse ‘’resgate de dinheiro’’ é possível ter uma vida muito mais tranquila! Requisitos para quitar financiamento com carta de créditoA quitação de financiamento com carta de crédito é regulamentada pela lei dos consórcios (Lei nº 11.1795/2008). Como em toda grande comunicação financeira, há requisitos a serem respeitados nessa operação:
Após verificar todas essas condições, o consórcio é responsável por fazer uma análise de crédito, ali, serão bem avaliados se o valor bate com o que está sendo declarado e pago na operação. Por que quitar dívidas com consórcio?1. Parcelas facilitadas: planejamento financeiroNão existe a possibilidade de criar um patrimônio de uma vez só, como em um passe de mágica. O consórcio é um facilitador, afinal, ele oferece a possibilidade de construir patrimônio a médio e longo prazos por meio do pagamento de parcelas flexíveis. Esse é um diferencial em relação às parcelas de um financiamento: ao final os juros costumam dificultar a construção de um patrimônio, sobretudo aqueles que estão começando. A matemática aqui é simples: quem comprou o primeiro apartamento pagando 3 imóveis ao banco, deixou de comprar dois! Sim, pagar juros está fora de cogitação para quem quer começar a construir seu patrimônio de forma estratégica. 2. Controle de gastos e custos mais baixos para bens de grande valorOutra questão sempre a favor do consórciona vida dos jovens é o fato de ele oferecer bens de valor mais alto a custos menores. Bens de grande valor como: casas, apartamentos, terrenos, carros — bens que, sem dúvida nenhuma, constituem a base de todo patrimônio. Outros itens de valor podem ser destacados como o consórcio de serviços: intercâmbio, cirurgia plástica e outros. Um imóvel pode se tornar parte integrante do patrimônio de um jovem a custos bem mais baixos que um financiamento. E como a compra de imóveis à vista é algo mais raro, que acontece com mais frequência somente quando se trata de uma troca de imóvel com uma pequena diferença de valor, o consórcio também se consolida como a alternativa de compra mais acessível. De modo geral, para o restante da população, a solução é o financiamento ou o consórcio. Sabemos muito bem que os custos de um financiamento nem sempre são compatíveis com a renda do brasileiro (basta considerar outros compromissos financeiros). Para comprovar este cenário, basta comparar o CET de um financiamento imobiliário com os custos totais de um consórcio. Independentemente do sistema de amortização escolhido (SAC, Price, SAM), os custos do consórcio serão bem menores. O motivo está diante da realidade de que o máximo que o consórcio cobra é a taxa de administração, diluída ao longo de todo o prazo do plano. 3. Caminho mais rápido para aquisição do bemO consórcio é um investimento a médio ou longo prazo, mas apesar disso, é o caminho mais rápido para um jovem construir seu patrimônio. Considere, por exemplo, o tempo necessário para juntar certa quantia de dinheiro para comprar um imóvel à vista — ele pode levar muitos anos e, durante esse período, o bem pode aumentar de valor. Por outro lado, poupar sozinho sempre requer uma disciplina que exige rigor. A verdade é que, muitas vezes, torna-se necessário mexer no dinheiro que está sendo economizado, e isso aumenta o tempo de espera para a aquisição do bem. O consórcioé a maneira mais eficaz de conseguir seu objetivo. Trata-se de um compromisso que o jovem assume, uma poupança turbinada, mas com a diferença de que é bem mais segura, já que ele não guarda o dinheiro sozinho, entregando-o a uma administradora que vai gerenciar o capital e garantir sua atualização, ou seja, a carta de crédito é reajustada para garantir o poder de compra do consorciado. Além disso, pode-se considerar uma contemplação antecipada por meio de sorteios e lances. Um consórcio imobiliário, por exemplo, pode durar até 15 anos, mas você pode se programar para um prazo menor. Já um consórcio de carros pode durar de 5 a 8 anos, sendo possível reduzir esse prazo, a partir da oferta de lances ou quando você é sorteado. 4. FlexibilidadeNão há burocracia no momento da adesão. Durante o período de consórcio, você poderá até trocar de carta de crédito: caso sinta que as parcelas pesam demais em seu orçamento, a opção é uma carta de crédito mais barata, além de também poder vendê-la para outro consorciado ou pessoa interessada. Após ser contemplado, você poderá escolher o bem que quiser dentro da categoria do grupo escolhido (imóvel ou veículo), optar por um modelo mais barato de carro ou mais caro (completando a diferença); ou, outra opção, comprar outro tipo de veículo no lugar de um carro. Da mesma maneira, com o consórcio de imóvel: poderá comprar casa, apartamento, terreno ou chácara, em qualquer local que escolher. No UP Consórcios você encontra as menores parcelas do mercado. Simule, compare e compre. Como financiar um carro que já é financiado?A melhor opção é transferir a dívida junto ao banco
Para evitar maiores complicações, a saída mais confortável, e também legal, para comprar carros já financiados, é transferir o financiamento para o nome do novo comprador.
Como trocar um carro financiado por outro carro?Tecnicamente falando, a forma mais simples de trocar o carro durante a vigência de um contrato de financiamento é por meio da quitação da dívida. O interessado em realizar essa troca pode antecipar todas as parcelas do seu financiamento, saldando-o integralmente.
Como funciona a troca de um bem financiado?A opção de Troca do Bem Financiado possibilita o cliente realizar a troca da garantia atual de seu contrato para uma nova garantia, antes do termino do contrato. Essa possibilidade está disponível apenas para contratos de Veículos.
Como funciona a compra de um veículo financiado?O financiamento de carro funciona como um empréstimo. Ele é concedido a uma pessoa ou empresa que deseja adquirir um veículo novo, seminovo ou usado e não tem dinheiro suficiente para comprá-lo à vista ou dar uma entrada significativa. Esse crédito é fornecido por instituições financeiras, públicas e privadas.
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