Com estes exercícios sobre Dom Pedro, você pode verificar seus conhecimentos a respeito do primeiro Imperador do Brasil. Publicado por: Cláudio Fernandes Show (UERJ - modificada) Que tardamos? A época é esta: Portugal nos insulta; a América nos convida; a Europa nos contempla; o príncipe nos defende. Cidadãos! soltai o grito festivo... Viva o Imperador Constitucional do Brasil, o Senhor D. Pedro I. (Proclamação. Correio Extraordinário do Rio de Janeiro. 21 de setembro de 1822.) Este texto mostra o rompimento total e definitivo com a antiga metrópole como necessário para a construção do Império Brasileiro. Nele também está implícito um dos fatores que contribuíram para o processo de construção da independência do Brasil. Esse fator foi: a) a ajuda das potências europeias em função de seus interesses econômicos b) a intransigência das Cortes de Lisboa na aceitação das liberdades brasileiras c) o ideal republicano em consonância com o das antigas colônias espanholas d) o movimento separatista das províncias do norte em processo de união com Portugal e) o retorno das guerras napoleônicas na Europa. Como imperador do Brasil, Pedro I não deixou de ser, evidentemente, herdeiro de Portugal, ainda que a Constituição Brasileira de 1824 proibisse-o legalmente de tomar posse do reino onde nascera. Porém, com a morte de D. João VI, em 1826, D. Pedro, para evitar que seu irmão D. Miguel assumisse o trono, a) assumiu o tronou português e abdicou do tronou brasileiro, em 1827, em favor de seu filho Pedro de Alcântara. b) elaborou um plano para assassinar Dom Miguel, que estava exilado na Áustria à época. c) assumiu o trono português, mas abdicou dele sete dias depois em favor de sua filha Maria da Glória. d) decretou novamente o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. e) ofereceu o trono português à sua esposa, Leopoldina da Áustria. (UFRN - modificada) Em 1824, D. Pedro I assim se pronunciou: Chegou o momento em que o véu da impostura, com que os demagogos, inimigos do Império e da nossa felicidade, vos têm até agora fascinado, vai cair por terra. Para iludirem vossa boa-fé, inflamarem vossa imaginação a poderem arrastar-vos cegamente a sistemas políticos reprovados pelas lições da experiência, absolutamente incompatíveis com a vossa situação, e em que só eles ganhavam, separando-vos da união geral de todas as províncias, indispensável para a consolidação e segurança da nossa Independência, fizeram-vos crer que uma facção vendida a Portugal dirigia as operações políticas deste Império para submetê-lo ao antigo domínio dos Portugueses e ao despotismo do seu governo. Apud COSTA, F. A. Pereira da. "Anais pernambucanos". 2. ed. Recife: FUNDARPE, 1983. v.9. p.52-53 No discurso acima, o imperador D. Pedro I pronunciou-se sobre a Confederação do Equador. É correto afirmar que essa Confederação: a) opunha-se à pretensão de D. Pedro I de unir as coroas portuguesa e brasileira, o que representaria a recolonização do Brasil. b) desejava instalar uma monarquia parlamentarista, estabelecendo limites aos poderes absolutistas de D. Pedro I. c) posicionava-se contra os privilégios portugueses, incluídos por D. Pedro I no projeto constitucional de 1823. d) pretendia implantar uma República independente no Nordeste, contrariando o projeto de unidade nacional centrado em D. Pedro I. e) pretendia reintegrar o nordeste brasileiro aos domínios holandeses. Em 1831, D. Pedro I abdicou do trono brasileiro e exilou-se na Inglaterra. O episódio que antecedeu a abdicação e que se tornou emblemático para a sociedade da época foi: a) A Revolta da Vacina b) A Noite dos Cristais c) A Noite de São Bartolomeu d) A Noite dos Longos Punhais e) A Noite das Garrafadas respostas Letra B Dom Pedro, aceitando as reivindicações políticas dos nativos brasileiros e antevendo a possibilidade de inaugurar um novo Império no Brasil, valeu-se da intransigência das cortes lusitanas a respeito das liberdades políticas do Brasil para declará-lo uma nação independente. Voltar a questão Letra C D. Pedro I deixou sua filha mais velha em Portugal, Maria da Glória, como rainha. O plano incluía oferecer a mão de Maria da Glória a seu tio, Dom Miguel, para que, com o casamento, as tensões políticas entre liberais e conservadores atenuassem-se. Voltar a questão
Letra D O projeto político da Confederação do Equador era separatista e republicano. Seus membros visavam à separação do restante do Império e à instituição de uma república como modelo de organização política. Voltar a questão Letra E A noite das garrafadas, ocorrida no dia 13 de março de 1831, na cidade do Rio de Janeiro, então capital do país, selou a atmosfera de tensão política em torno do primeiro imperador do Brasil. Brasileiros e portugueses (esses últimos defensores de D. Pedro) entraram em conflito nas ruas da capital. Das janelas de suas casas, os portugueses atiraram garrafas de vidros sobre os brasileiros – gesto que deu nome ao evento. Voltar a questão Leia o artigo relacionado a este exercício e esclareça suas dúvidas Quando D. João VI morreu em 1826 deixou o trono português para seu filho D. Pedro I?João VI, em 1826, D. Pedro de Alcântara considerou-se com direito ao trono português abdicando desse suposto direito em sua filha D. Maria da Glória, outorgou uma Carta Constitucional ao reino de Portugal, e procurou associar o herdeiro do trono português, o seu irmão D. Miguel, à sua manobra.
O que Dom João disse para o seu filho Dom Pedro antes de voltar para Portugal?João disse a d. Pedro: "Pedro, se o Brasil se separar de Portugal, antes seja para ti, que me hás de respeitar, do que para algum desses aventureiros."
Quem assumiu o poder após a morte de Dom João?Temendo a perda do seu poder, Dom João VI foi pra Portugal e deixou o seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil.
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