1 de 24 Após quebrar jejum de 62 anos em 2016, Brasil foi a Yokohama em busca do bi olímpico 2 de 24 Espanha chegou à final em busca do segundo ouro no futebol – a única vitória foi em 1992, em Barcelona 3 de 24 Primeiros minutos da partida foram pegados, com forte pressão dos espanhóisna saída de bola brasileira 4 de 24 No lance mais perigoso da Espanha no 1º tempo, Diego Carlos salvou em cima da linha uma chance clara de gol 5 de 24 Aos 35, Unai Simon trombou com Matheus Cunha na área espanhola; após revisão do VAR, foi marcado pênalti 6 de 24 Richarlison, artilheiro do Brasil nas Olimpíadas, cobrou o pênalti, mas... 7 de 24 … acabou isolando a bola por cima do gol ao tentar deslocar o goleiro espanhol 8 de 24 O Brasil seguiu pressionando e criando as oportunidades mais perigosas do jogo 9 de 24 Aos 47, após falha do zagueiro Pau Torres, Matheus Cunha completou de primeira e abriu o placar 10 de 24 Matheus Cunha comemora 1º gol do Brasil na final olímpica dos Jogos de Tóquio Crédito: Andre Penner - 7.ago.2021/AP11 de 24 Na volta do segundo tempo, Richarlison teve chance clara de ampliar placar, mas parou em defesa de Unai Simon Crédito: Fernando Vergara - 7.ago.2021/AP12 de 24 Aos 16 da segunda etapa, Mikel Oyarzabal completou de bate-pronto cruzamento de Carlos Soler e empatou o jogo Crédito: Kiichiro Sato - 7.ago.2021/AP13 de 24 Jogadores da Espanha abraçam Oyarzabal (11) após empate na final olímpica do futebol Crédito: Fernando Vergara - 7.ago.2021/AP14 de 24 Nos minutos finais do tempo regulamentar, Espanha teve mais posse, pressionou e acertou duas bolas na trave Crédito: Fernando Vergara - 7.ago.2021/AP15 de 24 Primeiro tempo da prorrogação foi brigado, mas terminou sem gol para nenhuma das seleções Crédito: Andre Penner - 7.ago.2021/AP16 de 24 No começo do 2º tempo da prorrogação, Malcom se livrou do marcador e tocou na saída do goleiro espanhol Crédito: Martin Mejia - 7.ago.2021/AP17 de 24 Malcom, que entrou no lugar de Matheus Cunha, comemora gol que garantiu ouro olímpico Crédito: Andre Penner - 7.ago.2021/AP18 de 24 Brasil entra para grupo seleto de bicampeões olímpicos, que inclui Argentina, Uruguai, Grã-Bretanha e Hungria Crédito: Andre Penner - 7.ago.2021/AP19 de 24 Sentimentos opostos: brasileiros vão ao chão emocionados; espanhóis, decepcionados com derrota Crédito: Martin Mejia - 7.ago.2021/AP20 de 24 Jogadores do Brasil celebram após título no futebol masculino nas Olimpíadas 2020 Crédito: Martin Mejia - 7.ago.2021/AP21 de 24 Jogadores do Brasil no pódio olímpico instantes antes de receberem a medalha de ouro Crédito: Martin Mejia - 7.ago.2021/AP22 de 24 Jogadores do Brasil celebram no pódio olímpico a conquista da medalha de ouro Crédito: Andre Penner - 7.ago.2021/AP23 de 24 Jogadores do Brasil comemoram conquista do ouro olímpico no futebol masculino Crédito: Clive Mason - 7.ago.2021//Getty Images24 de 24 Depois de 62 anos de jejum, Brasil conquistou ouro no futebol nas Olimpíadas de 2016 e 2020 Crédito: Fernando Vergara - 7.ago.2021/APA vitória do Brasil sobre a Espanha na final do futebol levou a delegação brasileira nas Olimpíadas de 2020 a igualar o recorde de medalhas de ouro em uma edição dos Jogos. O país chegou sete vezes ao lugar mais alto do pódio, mesmo número alcançado em todas as disputas no Rio, em 2016. Tóquio marca também o maior número de medalhas recebidas em uma única edição, com 21 conquistas, contra as 19 da Rio-2016. Esses números consolidam o melhor desempenho da delegação brasileira na história das Olimpíadas. A marca de sete ouros foi atingida com predominância de modalidades individuais e com uma delegação menor que a de 2016. O Comitê Olímpico do Brasil (COB) enviou 302 atletas a Tóquio, contra os 465 inscritos na edição disputada no Rio – o fato de ter sido sede dos Jogos explica a quantidade maior na ocasião. Apesar da redução, o conjunto brasileiro de atletas é o 12º maior entre todos os países no Japão. Antes mesmo do título da seleção brasileira de futebol, as seis medalhas de ouro já eram o patamar mais alto do Brasil em Olimpíadas disputadas no exterior, duas acima das cinco conquistadas em Atenas-2004. Nordeste e mulheres puxam ouros olímpicos do paísAtletas do Nordeste e mulheres se destacam na lista dos brasileiros campeões olímpicos em Tóquio. O primeiro ouro do país veio de um esporte estreante nas Olimpíadas, o surfe. O potiguar Ítalo Ferreira, que também é campeão mundial, superou na final um atleta da casa, o japonês Kanoa Igarashi. Os títulos femininos começaram com a primeira brasileira a ganhar duas medalhas em apenas uma edição dos Jogos. Depois de levar a prata no individual geral, a ginasta paulista Rebeca Andrade ficou com o lugar mais alto do pódio no salto.
A fluminense Martine Grael e a paulista Kahena Kunze repetiram o feito do Rio-2016 e foram bicampeãs olímpicas na classe 49erFX da vela. Durante esta semana, a baiana Ana Marcela Cunha conquistou um ouro inédito na maratona aquática. E neste sábado (7), dois atletas baianos foram campeões olímpicos em um período de três horas. Isaquias Queiroz foi medalha de ouro na categoria C1 1.000m da canoagem, o primeiro título do país no esporte em Olimpíadas. E Hebert Conceição venceu a categoria peso médio do boxe. Qual esporte ganhou a primeira medalha de ouro para o Brasil nesta Olimpíadas?A primeira medalha de ouro para o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio veio no surfe. Com ótimo desempenho na final, Italo Ferreira venceu o japonês Kanoa Igarashi por 15,14 a 6,60.
Em qual esporte o Brasil conquistou a primeira medalha de ouro nas Olimpíadas 2021?O skate brasileiro escreveu o nome na história das olimpíadas faturando a primeira medalha do Brasil nos Jogos de Tóquio.
Quem ganhou a primeira medalha do Brasil nas Olimpíadas 2021?Kelvin Hoefler, na modalidade street, foi ao pódio atrás apenas do japonês Yuto Horigome e faturou a primeira medalha do Time Brasil em Tóquio. A terceira e última conquista brasileira no Centro de Esportes Urbanos de Ariake, local das disputas do skate, veio com Pedro Barros na modalidade park.
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