Como não ficar com sono quando bebo

Privar-se de sono não só engorda como também enfraquece o funcionamento dos neurônios do cérebro, de acordo com um novo estudo. Isso pode causar lapsos de memória e problemas de concentração, podendo ser comparado ao cérebro de alguém bêbado, segundo os pesquisadores.

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“Nós descobrimos que privar o corpo de sono tira dos neurônios a habilidade de funcionar adequadamente”, disse o líder da pesquisa Itzhak Fried, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles. “Isso causa lapsos cognitivos de como nós percebemos e reagimos ao mundo ao nosso redor.”

Fried e seus colegas estudaram 12 pacientes que estavam se preparando para fazer uma cirurgia de epilepsia. Cada voluntário deveria categorizar uma série de imagens o mais rápido possível, enquanto os pesquisadores mediam a queima de neurônios no cérebro. No total, a atividade de quase 1500 células foi gravada.

Como não ficar com sono quando bebo

Ficar sem dormir enfraquece e diminui a atividade dos neurônios

Imagem: iStock

O estudo, publicado no periódico “Nature Medicine”, descobriu que, nos indivíduos que estavam mais cansados, a atividade dos neurônios diminuiu e perdeu força. Parece que ficar sem dormir interfere na habilidade dos neurônios em traduzir o que está sendo visto em pensamentos coerentes, da mesma forma que um motorista cansado demora para reagir a um pedestre atravessando a rua.

Durante os testes, os pesquisadores também notaram ondas parecidas com o sono. Elas interromperam partes do cérebro, como se certas áreas estivessem dormindo e causando lapsos mentais de concentração, enquanto outras partes do cérebro continuavam funcionando normalmente.

Apesar de a amostra ter sido pequena, o estudo mostrou como a falta de sono pode afetar o cérebro. “Estamos fascinados em observar como a privação atrapalha a atividade cerebral”, disse um dos autores Yuval Nir. “Diferente da reação normal, que costuma ser rápida, os neurônios responderam de forma lenta e fraca, e suas transmissões demoraram mais do que o normal.”

Como não ficar com sono quando bebo

A bebida alcoólica tem forte presença na realidade brasileira. O consumo desses produtos dificilmente pode ser restringido por conta de questões culturais e sociais, mas o abuso do álcool leva à dependência e pode causar sérios problemas de saúde.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) chega a classificar o alcoolismo como uma doença psiquiátrica, que apresenta componentes físicos e mentais. Isso significa que, embora existam fatores fisiológicos envolvidos, muitas vezes a dependência é psíquica.

Continue a leitura deste post para saber quais são os sintomas do alcoolismo e quando eles indicam que é o momento de buscar ajuda.

O alcoolismo no Brasil

O vício do álcool é um problema com abrangência global: mais de 3 milhões de pessoas em todo o mundo morrem em consequência direta ou indireta do alcoolismo.

A cultura brasileira e certas condições presentes no nosso país tornam as estatísticas nacionais ainda mais preocupantes. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o consumo de álcool no Brasil superou a média mundial em 2016.

O relatório da entidade aponta que o brasileiro consumiu, em média, 8,9 litros de álcool naquele ano, já considerando a quantidade diluída da substância. Entre os 143 países avaliados, a média foi de 6,4 litros por pessoa.

O hábito de “beber socialmente” coloca as pessoas em contato constante com o álcool. Mesmo quem não tem vontade de beber está exposto a esse contato em ocasiões comemorativas e até eventos relacionados ao trabalho.

Grandes festas nacionais ou regionais, como é o exemplo do carnaval, aceleram ainda mais o consumo de bebida alcoólica. Também é muito comum que eventos de negócios ofereçam uma variedade de opções dessas bebidas.

Além disso, o brasileiro tem uma forte tendência a reduzir os riscos do consumo excessivo de álcool, e até mesmo banalizar os sintomas do alcoolismo. Não é raro ouvir, em tom bem-humorado e despreocupado, histórias de pessoas que se excederam na bebida e cometeram atos perigosos, como dirigir enquanto embriagadas, e se colocaram em situações de risco que, normalmente, evitariam.

Entre os fatores que contribuem para o surgimento da dependência, estão:

  • facilidade de acesso;
  • associação do álcool ao ambiente social e à diversão;
  • glamourização do consumo de bebidas alcoólicas;
  • histórico familiar de abuso do álcool;
  • contato precoce com a bebida;
  • problemas de saúde mental não resolvidos.

Todos esses fatores fazem com que o alcoolismo, um problema grave para a saúde pública, seja um mal difícil de combater.

O metabolismo do álcool pelo organismo é feito principalmente pelo fígado, que remove cerca de 98% da substância do corpo humano. O restante é eliminado pelos rins, pelo pulmão e pela pele.

Os sinais de embriaguez são amplamente conhecidos: euforia, alterações no comportamento, perda da timidez, emotividade exagerada e, em alguns casos, tendência à agressividade. Os sintomas do alcoolismo, no entanto, vão muito além da intoxicação por álcool.

Em geral, pessoas que já se tornaram dependentes tendem a:

  • beber sozinhas e fora de situações sociais;
  • continuar a beber mesmo quando percebem que estão se afastando da família e dos amigos;
  • demonstrar agressividade quando confrontados;
  • ter dificuldades para parar de beber mesmo estando embriagadas;
  • apresentar paranoia e alucinações;
  • tentar esconder as evidências do consumo de bebidas alcoólicas;
  • apresentar sinais preocupantes, como perda de memória, tremores, insônia e falta de apetite.

Para identificar os sintomas do alcoolismo, é necessário analisar o quadro geral, e não apenas um episódio isolado. Veja alguns indícios que indicam que é hora de procurar ajuda.

1. Necessidade de beber a qualquer momento

A bebida alcoólica é uma substância química que causa alterações no organismo de quem a consome. Ela atua no sistema nervoso central do indivíduo, promovendo as sensações de prazer, euforia e entorpecimento.

Essas sensações podem facilmente fazer com que um indivíduo se torne dependente. Uma pessoa que abusa do álcool procura beber em qualquer ocasião devido à necessidade de manter os efeitos dessa substância.

Além disso, à medida que o consumo do álcool aumenta, a tendência é que o indivíduo se torne mais resistente aos efeitos e tenha que beber cada vez mais para alcançar as sensações desejadas. Algumas pessoas chegam a trocar as refeições pela bebida, o que oferece um grande risco à saúde.

Pelo álcool ser uma bebida rotineiramente consumida no período noturno — em casa, em festas, comemorações e eventos —, isso tem uma relação compreensível com o mecanismo da droga. Como o álcool é considerado um depressor da atividade cerebral, é natural que as pessoas durmam logo após o consumo da substância.

Com dependentes químicos, o horário de início do consumo vai se tornando cada vez mais precoce. Em alguns casos, o paciente começa a beber após o almoço e não para até dormir. Nos casos mais graves, ele já acorda com o desejo de ingerir a bebida.

Se você sente vontade de beber logo ao acordar, é um sinal clássico de que você deve procurar ajuda. Esse é um comportamento que pode afetar todo o seu cotidiano, afastar as pessoas que você ama e dificultar o seu rendimento no trabalho ou nos estudos.

2. Fadiga e dificuldade de raciocínio

Por atuar no sistema nervoso do indivíduo, é comum o álcool afetar a capacidade cognitiva da pessoa. Entre as drogas psicoativas ou psicotrópicas, ele é classificado como um depressor. Assim, o consumo de álcool causa sonolência e a sensação de relaxamento.

No longo prazo, o abuso da substância pode provocar cansaço físico e dificuldade de raciocínio. Confusão mental e até alucinações podem ocorrer em casos mais graves.

Esses sintomas tendem a ficar mais intensos à medida que a pessoa desenvolve tolerância a essa substância e precisa consumi-la cada vez mais para obter as sensações desejadas.

3. Distúrbios alimentares ou do sono

O desejo de consumir bebida alcoólica pode inibir a vontade de se alimentar e causar problemas relacionados à nutrição, como a anorexia ou bulimia alcoólica. Nesses casos, a pessoa deixa de se alimentar intencionalmente e pode induzir-se ao vômito ou purgação (com o uso de laxantes, por exemplo).

Além disso, o álcool costuma retardar o sono de um indivíduo, causando distúrbios como insônia, sonambulismo e até problemas respiratórios, como a apneia do sono.

4. Alterações no metabolismo

O álcool é uma substância rapidamente absorvida pelo organismo após o consumo. Passado o efeito imediato de prazer e euforia, ele pode causar dor de cabeça, náusea e vômito — a chamada ressaca.

O consumo em excesso dessa substância pode prejudicar o funcionamento dos órgãos que trabalham para processar a substância. Fígado, pâncreas e rins costumam ser os mais afetados pelo abuso do álcool.

Além disso, a falta de bebida alcoólica pode causar a síndrome de abstinência. Ela ocorre quando a concentração de álcool no sangue diminui, e costuma causar irritabilidade, taquicardia e suor em excesso (sudorese). Em casos extremos, pode provocar convulsões e até levar a óbito.

5. Alterações de humor

Uma pessoa sob o efeito do álcool costuma demonstrar alegria, euforia e relaxamento. Ela pode se tornar dependente dessas sensações e passar a consumir álcool em quantidades cada vez maiores para prolongar esses efeitos.

Por outro lado, quando a quantidade álcool diminui em um organismo que tem o hábito de processá-lo em grande volume, ansiedade, depressão, irritabilidade e agressividade são alguns dos sinais que podem aparecer.

Nessa situação, é necessário recorrer ao tratamento médico para reduzir gradualmente o consumo dessa substância, de modo que o organismo não sofra.

6. Necessidades de altas doses de álcool para poder sentir o efeito da bebida

Se você é usuário de álcool, mesmo que moderadamente, deve se recordar da primeira vez em que consumiu a substância. É consenso entre a maioria das pessoas que, nesse primeiro contato, poucas doses de álcool já causavam um efeito significativo.

Isso não acontece por acaso: o álcool atua no cérebro ativando certos receptores e produzindo efeitos, que incluem, a princípio, a euforia e a desinibição, mas podem levar à sonolência, descoordenação motora e, em casos extremos, ao coma.

Ao longo do tempo, o cérebro se adapta às altas doses de álcool e reduz o número desses receptores. Nos casos de alcoolismo mais graves, a mesma dose não surte mais efeito de antes, e o paciente passa a buscar doses cada vez maiores.

Esse efeito é chamado de tolerância, e é um dos principais sinais de que você deve procurar ajuda. Ele significa que o seu corpo já detectou que o uso de álcool está excessivo, e está tentando frear os efeitos nocivos da substância.

7. Demonstração de agressividade quando confrontados

A agressividade é um dos marcadores principais do uso excessivo de álcool. É ela que distancia os entes queridos, isola a pessoa e torna a vida mais solitária, o que acelera a deterioração que o álcool pode causar.

Talvez, o usuário de álcool nem perceba que está sendo agressivo — seja porque a própria bebida mascara o sentimento, seja porque ele já está se acostumando com esse comportamento. Uma das maneiras de identificar se você está sendo agressivo ou não é verificar o comportamento das pessoas ao seu redor: elas falam que você está mudando em relação ao que era antes? Tendem a se afastar com mais facilidade?

Se sim, esse pode ser um sinal de que você está sendo agressivo, mesmo sem perceber. Também há os casos mais graves, em que o paciente alcoólatra se torna obviamente agressivo e se arrepende após atos de violência. Em ambas as situações, é importante identificar esse fator de risco e procurar ajuda especializada para o problema.

8. Culpa

É importante frisar, tanto para o próprio dependente químico quanto para aqueles que o cercam, que o álcool gera comportamentos irracionais — que, em ocasiões normais, a pessoa não faria ou teria muita dificuldade em fazer. Um dos sentimentos que acompanham diariamente quem tem problema com essa substância é a culpa.

Se você sente que já fez algo de errado devido ao alcoolismo ou que seu comportamento afasta as pessoas ao seu redor, isso pode ser um indicativo de que é momento de repensar. Lembre-se que, embora não seja possível desfazer os males já causados, é possível trabalhar para que eles não se repitam.

Alcoolismo funcional

Existem diferenças na maneira como cada organismo processa e tolera o consumo de álcool. Determinar um quadro de alcoolismo depende da compreensão de como cada indivíduo reage à substância.

Segundo a OMS, homens podem consumir até 15 doses dessa substância por semana sem grande prejuízo à saúde. Para as mulheres, o recomendado é o consumo de 10 doses, no máximo. Cada dose corresponde a 14 gramas de álcool diluído na bebida.

Uma pessoa que bebe com frequência ou em grandes quantidades pode pensar que não é alcoólatra por conseguir ficar alguns dias sem consumir a bebida, mas ela pode sofrer de alcoolismo funcional.

Esse tipo de dependência ocorre quando o indivíduo tem uma vida estável, mas sente que está exagerando na bebida, já recebeu reclamações por beber demais ou se sente culpado por algo que fez ao consumir essas substâncias. Além disso, sente uma necessidade constante de beber para relaxar.

Existem algumas formas de consumir bebida alcoólica com moderação, conforme explica o doutor Cláudio Duarte, psiquiatra do Hospital Santa Mônica. O ideal é que o contato com o álcool seja evitado durante a gravidez ou tratamento que requer o consumo de medicamentos. Também é importante se hidratar antes de beber, pois a sede pode estimular o abuso do álcool.

Vale lembrar que oferecer bebida alcoólica a menores de 18 anos é crime. Conforme a Lei Federal 13.106/2015, a pena para quem violar essa regra é de dois a quatro anos de prisão e multa de R$ 3 mil a R$ 10 mil.

Antes de mais nada, é importante refletir sobre a real necessidade de consumir bebida alcoólica. Uma pessoa em situação de risco deve, em primeiro lugar, ter consciência do próprio quadro. Depois, é necessário procurar a ajuda adequada para controlar ou eliminar o consumo dessas substâncias, para ter uma vida mais saudável.

Diagnóstico do alcoolismo

Ao identificar sintomas do alcoolismo em si mesmo ou em alguma pessoa próxima (amigo ou familiar), é fundamental procurar auxílio especializado para fazer o diagnóstico correto e evitar que o problema evolua.

Existem alguns critérios básicos para diagnosticar a dependência de álcool. Os sintomas de alcoolismo são avaliados de acordo com os parâmetros do Código Internacional de Doenças (CID), que estabelece o diagnóstico quando o paciente apresentar ao menos 3 das seguintes condições nos últimos 12 meses:

  • desejo incontrolável (compulsão) por bebidas alcoólicas;
  • falta de controle quanto ao consumo (para começar, parar ou regular a ingestão de álcool);
  • sinais de abstinência física ao cessar o consumo;
  • evidências clínicas de aumento da tolerância ao álcool;
  • perda de interesse (gradual e progressiva) por atividades da rotina e de convívio social;
  • insistência no consumo de álcool apesar da percepção das consequências do ato para a saúde e a cognição.

Além disso, existem diversos testes, exames e questionários que podem auxiliar no diagnóstico e na análise dos sintomas do alcoolismo. É fundamental, portanto, buscar auxílio especializado para combater a dependência e evitar as consequências do problema.

Formas de tratamento da dependência

É importante ressaltar para aqueles que identificam o alcoolismo e os males que ele pode causar na vida que existe tratamento. É possível mudar o rumo do problema e retornar a uma vida saudável, especialmente com aqueles que você ama.

O tratamento da dependência é considerado multiprofissional, ou seja, passa por vários especialistas. Alguns deles são os médicos, nutricionistas, psicólogos e enfermeiros. É necessário avaliar, caso a caso, quais são as intervenções necessárias para cada quadro e quais profissionais devem ser envolvidos.

No caso do alcoolismo leve, é possível tratá-lo ambulatorialmente, ou seja, sem necessidade de internação. Na maioria dos casos, isso é feito com a substituição do álcool por medicamentos que impedem os sintomas de abstinência ou reduzem a compulsividade de beber mais — um sentimento chamado de craving.

Em casos moderados ou graves, pode ser necessário procurar uma instituição de internação para se livrar do problema. Isso ocorre porque o ambiente ambulatorial ainda oferece vários fatores de risco para uma recaída, pois o paciente pode procurar o álcool a qualquer momento. Lembre-se: um dos objetivos principais do tratamento, na fase inicial, é a redução na quantidade de álcool ingerida.

Os casos que requerem internação são de pessoas que têm dificuldades no atendimento ambulatorial, Mesmo medicados e com ajuda de uma equipe multiprofissional, os pacientes ainda continuam bebendo a um nível superior ao desejado.

Nesses quadros, a interrupção imediata do uso da substância pode ser uma solução, mas ela não pode ser feita sem assistência médica, devido ao risco da síndrome de abstinência. É fundamental que os pacientes saibam disso, pois ela pode levar a sintomas graves, como convulsões fatais.

Na internação, há supervisão 24 horas por dia para monitorar os sintomas, além de atendimento médico diariamente. Os pacientes são medicados de acordo com a necessidade para evitar a síndrome de abstinência e reduzir ao máximo o contato com ambientes que despertem a vontade de beber.

Além disso, em uma instituição de boa qualidade, você conta com uma equipe multiprofissional composta por diversas áreas. Isso garante que a recuperação terá apoio psicológico, nutricional e, em alguns casos, até mesmo fisioterápico. Isso aumenta as chances de sucesso e dá a segurança de retornar à sua vida da melhor maneira possível.

O que o Hospital Santa Mônica pode fazer por você?

O Hospital Santa Mônica conta com uma história de mais de 40 anos no tratamento da dependência química e psicológica. Com uma área de 83 mil metros quadrados localizada próximo à capital paulista, somos uma das instituições de referência do tratamento da saúde mental.

No Hospital Santa Mônica, você conta com um ambiente tranquilo, que fornecerá todo o suporte para o seu tratamento. Nossa equipe é composta por profissionais de diversas áreas, como psiquiatras, psicólogos, terapeutas ocupacionais e nutricionistas.

Além disso, nosso ambiente conta com uma extensa área ecológica, que é aconchegante e auxilia no seu tratamento. O contato com a natureza pode distanciar você do estresse do dia a dia e oferecer um novo ambiente de paz e acolhimento durante a recuperação.

Agora que você conhece melhor os sintomas do alcoolismo, está preparado para identificar quando uma pessoa precisa de ajuda. Contar com profissionais qualificados é fundamental para uma recuperação efetiva, sem recaídas no futuro.

Você precisa ou conhece alguém que necessita de ajuda? Então, entre em contato com nossos especialistas para obter o diagnóstico e o tratamento adequados.

Como beber e não sentir sono?

Quando o assunto é reduzir o consumo de bebidas alcoólicas para melhorar a qualidade do sono, você deve: Evitar ao máximo ingerir bebidas alcoólicas; e quando beber, não consumir mais do que dois copos(10). Se for o caso, mudar o hábito de beber sozinho.

Como se tornar mais resistente ao álcool?

Confira 8 dicas para aumentar sua tolerância ao alcool e não....
Dica 1: coma bem..
Dica 2: escolha sabiamente. ... .
Dica 3: beba água. ... .
Dica 4: descanse antes de beber. ... .
Dica 5: vitamine-se. ... .
Dica 6: esqueça a cafeína. ... .
Dica 7: considere sua tolerância. ... .
Dica 8: não seja besta..

Como ficar sóbrio em 5 minutos?

Beba água. Se você estiver muito embriagado e precisar ficar sóbrio rapidamente, apenas pare de beber ou usar drogas imediatamente e tente hidratar-se. A água ajudará a remover as substâncias tóxicas de seu organismo. Jogue um pouco de água fria no rosto, principalmente se você tiver usado algo além de álcool.

O que fazer para não se embebedar rápido?

Assim, para consumir bebidas alcoólicas e não ficar bêbado, e consequentemente não ficar de ressaca, é preciso seguir as seguintes estratégias:.
Comer algo doce entre cada copo de bebida alcoólica. ... .
Comer alimentos salgados enquanto bebe. ... .
Não misturar diferentes bebidas. ... .
Tomar 1 copo de água entre cada copo de álcool..