Qual maior ladrão do mundo

Muitos ladrões tentam ocupar a posição de “maior do mundo”, seja pela recompensa oferecida pela sua captur, ou a quantia roubada. Mas o ladrão que roubou o maior valor, de  R$ 5,6 bilhões (US$ 1 bilhão), de uma só vez, foi Qusay Hussein. 

Muito provavelmente, esse sobrenome soa familiar, isso porque, Qusay é filho do ditador Saddam Hussein. O filho do ditador foi instruído pelo pai a sacar US $1 bilhão do Banco Central do Iraque.

Qusay foi morto ao lado de seu irmão, Uday Hussein, durante a invasão estadunidense ao Iraque, em 2003.

Quem foi Qusay Hussein?

Em resumo, Qusay Saddam Hussein al-Tikrit era filho do ditador e antigo presidente Saddam Hussein e Sajida Khairallah. Uday Hussein, irmão mais velho de Quasay era o principal herdeiro do pai, até sofrer ferimentos graves em uma tentativa de assassinato em 1996.

Qusay era discreto, casou-se com a filha de um oficial do alto escalão militar e tiveram três filhos. Diferentemente de seu irmão que era famoso por seu comportamento violento e pela extravagância.

O filho de Saddam Hussein foi considerado o responsável pelas forças de segurança interna, o serviço de inteligência iraquiano (SSO). Além disso, tinha  autoridade sobre a Guarda Republicana e outras unidades militares iraquianas.

A mando de seu pai, Qusay sacou do Banco Central do Iraque o valor de US$ 1 bilhão. Isso aconteceu, em 2003, no período em que Saddam Hussein governava a ditadura no Iraque. Qusay foi até o BC portando uma documentação assinada por seu pai, exigindo o saque da quantia bilionária.

Vale destacar que, a solicitação do roubo aconteceu dias antes de Bagdá ser bombardeada pelos Estados Unidos, e os funcionários do banco não puderam agir. Para transportar toda a quantia retirada do banco, foram necessários três caminhões lotados. Apenas parte do dinheiro foi recuperado.

Professor de história conta quem foi o ladrão por trás de um roubo de 5,6 bilhões

Em 2003, ocorreu o que no Iraque o que foi considerado o maior roubo da História, tornando Qusay Hussein, o maior ladrão de todos os tempos. O professor de história Vitor Soares, contou com detalhes, em seu perfil do TikTok como ocorreu esse histórico assalto.  

Durante o vídeo, o professor explica que o episódio do roubo ocorreu no Iraque e foi arquitetado por ninguém menos que o filho do ditador Saddam Hussein, Qusay Hussein.

Uma quantia de R$ 1 bilhão de dólares, o que equivale hoje a 5, 6 bilhões de dólares, foi retirada do Banco Central iraquiano. Para fazer isso, Qusay usou um documento supostamente assinado por seu pai, o qual permitiu o enorme saque.

Bombardeio dos EUA

O roubo, que precisou de 3 caminhões para fazerem o transporte de todo o dinheiro, foi realizado alguns dias antes dos Estados Unidos bombardearem o Iraque, logo, boa parte do dinheiro nunca foi recuperada. 

No vídeo abaixo, Vítor Soares explica a história e os detalhes curiosos que marcaram o roubo. Confira!

De mota e a sorrir. Foi assim que Jair Bolsonaro, da extrema-direita, chegou a mais um comício eleitoral, desta vez na cidade de Santos, no estado de São Paulo.

Em contagem decrescente para as eleições presidenciais brasileiras, o atual chefe de Estado falou dos aspectos que não irá tolerar no país, caso seja reeleito.

"Eu não admito legalizar drogas no nosso país. Eu não admito ideologia de género nas escolas. Nós defendemos cada vez mais a família tradicional”, defendeu.

Jair Bolsonaro teceu ainda duras críticas ao seu principal rival, o esquerdista Lula da Silva e apelidou-o de maior ladrão da história do Brasil.

Vocês sabem bem quem é Jair Bolsonaro e sabem muito bem quem é Lula da Silva: o maior ladrão da história do Brasil”.

O atual presidente disse, esta quarta-feira, acreditar que irá vencer o escrutínio na primeira volta, uma tese que não é corroborada pelas sondagens, que apontam para uma vitória clara de Lula da Silva nestas eleições, ele que já liderou o país, de 2003 a 2010 e que, pretende agora, voltar ao palco político.

De salientar que as eleições presidenciais no Brasil estão agendadas para os próximos dias 02 e 30 de outubro.

De  Euronews  •  Últimas notícias: 29/09/2022

De mota e a sorrir. Foi assim que Jair Bolsonaro, da extrema-direita, chegou a mais um comício eleitoral, desta vez na cidade de Santos, no estado de São Paulo.

Em contagem decrescente para as eleições presidenciais brasileiras, o atual chefe de Estado falou dos aspectos que não irá tolerar no país, caso seja reeleito.

"Eu não admito legalizar drogas no nosso país. Eu não admito ideologia de género nas escolas. Nós defendemos cada vez mais a família tradicional”, defendeu.

Jair Bolsonaro teceu ainda duras críticas ao seu principal rival, o esquerdista Lula da Silva e apelidou-o de maior ladrão da história do Brasil.

O atual presidente disse, esta quarta-feira, acreditar que irá vencer o escrutínio na primeira volta, uma tese que não é corroborada pelas sondagens, que apontam para uma vitória clara de Lula da Silva nestas eleições, ele que já liderou o país, de 2003 a 2010 e que, pretende agora, voltar ao palco político.

De salientar que as eleições presidenciais no Brasil estão agendadas para os próximos dias 02 e 30 de outubro.