Quais os fatores que influenciam no tipo de vegetação de uma região?

Quais os fatores que influenciam no tipo de vegetação de uma região?

Como o clima influencia no tamanho tipo de cobertura vegetal?

Resposta: A influência da vegetação sobre o clima ocorre através da alteração de dois elementos atmosféricos: a temperatura e a umidade do ar. ... A presença de uma maior cobertura vegetal também influencia a quantidade de umidade presente no ar.

Qual a influência do clima no tipo de vegetação?

A influência da vegetação sobre o clima acontece de diferentes formas, influenciando tanto no albedo quanto na umidade e nas variações de temperatura. ... Dessa forma, áreas mais abertas, com menor presença de vegetação, tendem a absorver mais calor, provocando o aumento das temperaturas.

Como o clima influencia no tamanho?

“Podemos ver pelas pessoas de hoje que as que vivem em climas mais quentes tendem a ser menores e as que vivem em climas mais frios tendem a ser maiores. Agora sabemos que as mesmas influências climáticas estiveram em ação nos últimos anos”, acrescentou Andrea.

Quais os fatores que influenciam as formações vegetais no planeta?

O tipo de solo e o clima são os principais fatores que influenciam a vegetação natural de determinada região, o ser humano com os avanços da tecnologia tem experimentado inserir tipos variados de vegetação manipulando sua estrutura, mas isso se dá com maior frequência nas plantações de grãos e vegetais.

O que é a cobertura vegetal?

Porcentagem do território coberto por vegetação com qualquer extensão, inclusive canteiros, gramados, áreas ajardinadas etc.

Qual é o tipo de vegetação de Minas Gerais?

A cobertura vegetal de Minas Gerais pode ser resumida em quatro tipos (biomas) principais: Mata Atlântica, Cerrado, Campos de Altitude ou Rupestres e Mata Seca. ... A vegetação é densa e permanentemente verde, com elevado índice pluviométrico (chuvas) nessas regiões.

O que é vegetação e clima?

Clima e vegetação. A variedade de paisagens vegetais do Brasil acompanha a diversidade de climas, que proporcionam a temperatura, a luminosidade e a umidade adequada para o desenvolvimento de determinados tipos de cobertura vegetal.

Qual a relação entre clima e cobertura vegetal?

  • Sabemos que existe uma grande relação entre o clima e a cobertura vegetal de um determinado lugar. As dinâmicas climáticas determinam ou, pelo menos, influenciam o comportamento e os tipos de biomas que se constituem em uma dada região.

Quais são as formas de cobertura vegetal?

  • A cobertura vegetal caracteriza-se por duas formações: as savanas e as florestas tropicais. Também aparecem, nas áreas alagadas, pântanos e, junto ao litoral, mangues . As savanas são formações arbustivas que apresentam raízes profundas, folhas grossas e troncos retorcidos.

Como entender a influência da vegetação no clima?

  • Compreender a influência da vegetação no clima significa entender a importância que as florestas possuem na preservação do equilíbrio ambiental. A remoção da cobertura vegetal pode provocar diretas alterações no clima, que, por sua vez, pode alterar a presença de árvores em outras localidades, em um verdadeiro efeito dominó.

Quais são os fatores climáticos que determinam o clima de uma região?

  • Saiba quais são os fatores climáticos que determinam o clima de uma região. Conheça as massas de ar que atuam no Brasil e descubra como elas determinam as características do verão e do inverno no país! Aprenda como o multiculturalismo é um fenômeno social diretamente relacionado com a globalização e as sociedades pós-modernas.

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Quais os fatores que influenciam no tipo de vegetação de uma região?

Vegetação é um termo geral para a vida vegetal de uma região;

isso se refere às formas de vida que cobrem os solos, às estruturas espaciais ou qualquer outra medida específica ou geográfica que possua características botânicas. É mais amplo que o termo flora, que se refere exclusivamente à composição das espécies. É o conjunto de plantas nativas de certo local que se encontram em qualquer área terrestre, desde que nesta localidade haja condições para o seu desenvolvimento. Tais condições são: luminosidade, calor, umidade e solos favoráveis, nos quais é indispensável a

Além de possibilitar a existêb nncia da vegetação, esses fatores também condicionam suas características. A vegetação suporta funções críticas na biosfera, em todas as possíveis escalas espaciais. Primeiro, a vegetação regula o fluxo de numerosos ciclos biogeoquímicos (ver biogeoquímica), mais criticamente as de água, de carbono e nitrogênio, além de ser um fator importante nos balanços energéticos. Esses ciclos são importantes não somente para os padrões globais de vegetação, mas também para os de clima. Em segundo lugar, a vegetação afeta as características do solo, incluindo seu volume, sua química e textura, por meio da produtividade e da estrutura da vegetação. Vegetação é também extremamente importante para a economia mundial, em especial no uso de combustíveis fósseis como fonte de energia, mas também na produção mundial de alimentos, madeira, combustível e outros materiais.

Talvez o mais importante, e muitas vezes esquecido: a vegetação global (incluindo para algumas comunidades) tem sido a principal fonte de oxigênio na atmosfera, permitindo que o sistema de metabolismo aeróbico evolua e persista. Finalmente, a vegetação é psicologicamente importante para o homem, que evoluiu quando em contato direto com a dependência da vegetação, através de alimento, abrigo e remédios.

História do conceito[editar | editar código-fonte]

A distinção entre vegetação (a aparência geral de uma comunidade de plantas) e flora (a composição taxômica de espécies de uma comunidade de plantas) foi feita por Jules Thurmann (1849). Anteriormente, os dois termos (vegetação e flora) eram usados indiscriminadamente,[1][2] e ainda são, em alguns contextos. Augustin de Candolle (1820) também fez uma distinção parecida, usando, porém, os termos "station" (tipo de habitat) e "habitation" (região botânica).[3][4] A ideia de vegetação influenciaria, mais tarde, o conceito de bioma, com a inclusão do elemento animal.[5]

Outros conceitos similares a vegetação incluem "fisionomia da vegetação" (Humboldt, 1805, 1807) e "formação" (Grisebach, 1838, derivado de "Vegetationsform", Martius, 1824).[2][6][7][8][9]

Afastando-se da taxonomia de Lineu, Humboldt estabeleceu uma nova ciência, dividindo a fitogeografia entre taxonomistas (botânicos) que estudavam plantas como táxons e geógrafos que estudavam plantas como vegetação.[10] A abordagem fisionômica no estudo da vegetação é comum entre biogeógrafos trabalhando com vegetações numa escala global, ou quando há escassez de conhecimento taxonômico de uma determinada área (ex., nos trópicos, em que a biodiversidade é relativamente alta).[11]

O conceito de "tipo de vegetação" é mais ambíguo. Certos autores utilizam-no para referir-se a tipos de fisionomia, enquanto outros incluem aspectos florísticos e ecológicos.[12] Além disso, o estudo da vegetação, na abordagem da fitossociologia, depende de uma unidade fundamental, as associações vegetais (grupos de espécies), definidas pela flora.[13]

Um esquema de classificação de vegetação influente, claro e simples foi feito por Wagner & von Sydow (1888).[14][15] Outros importantes trabalhos com uma abordagem fisionômica incluem: Grisebach (1872), Schimper (1898), Warming (1895, 1909), Tansley e Chipp (1926), Rübel (1930) e Küchler (1967), Ellenberg e Mueller-Dombois (1967).[16][17][18][19][20][21][22][23]

Classificação[editar | editar código-fonte]

Quais os fatores que influenciam no tipo de vegetação de uma região?

Biomas classificados por vegetação

Grande parte do trabalho sobre a classificação vegetativa provém de ecologistas europeus e norte-americanos, e eles possuem diferentes abordagens. Na América do Norte, os tipos de vegetação são baseados em uma combinações dos seguintes critérios: clima padrão, comportamento do vegetal, fenologia e/ou formulário do crescimento, e espécies dominantes. Na Europa, a classificação baseia-se frequentemente, por vezes inteiramente, na atenção em relação à composição florística (espécie) sozinha, sem referência explícita ao clima, ao crescimento de fenologia ou outras formas. Na forma da América, os níveis hierárquicos, da forma mais geral à mais específica, são os seguintes: sistema, classe, subclasse, grupo, formação, aliança, associação.

Os vegetais necessitam de quantidades de água ou humidade variáveis. Dessa forma, pode se classificar três tipos de vegetação quanto à humidade:

  • Vegetação hidrófila: Vegetação adaptada à grande umidade. As raizes desses vegetais são pequenas e as suas folhas são grandes para facilitar a evapotranspiração, além de possuírem caules bastantes desenvolvidos. Exemplo: Bananeira.
  • Vegetação xerófila: Vegetação adaptada à aridez. Possui raízes compridas, aprofundando-se bastante no solo para buscar água. Apresenta folhas pequenas e muitas vezes cobertas de ceras, para diminuir a evaporação (perda de água). Possuem também, folhas em forma de espinhos para diminuir a evaporação. Exemplo: Caatinga.
  • Vegetação tropófila: Vegetação adaptada à variações de humidade, segundo a estação, seca ou chuvosa. As plantas são de características caducifólios (plantas que perdem as folhas em estações secas ou frias). Exemplo: Cerrados

Estrutura[editar | editar código-fonte]

Quais os fatores que influenciam no tipo de vegetação de uma região?

Zonas úmidas de mar doce.

A principal característica da vegetação mundial é a sua estrutura tridimensional, por vezes referida como a sua fisionomia, ou arquitetura. A maioria das pessoas tem uma compreensão dessa ideia através da sua familiaridade com termos como "selva", "mata", "pradaria" ou "várzea"; estes termos evocam uma imagem mental de como é essa aparência vegetacional. Então, "prados" são relvadas, "região tropical" são densas florestas tropicais do mundo, "regiões altas e escuras", savanas de árvores com paisagem coberta de ervas, etc.

Obviamente, uma floresta tem uma estrutura muito diferente da de um deserto ou um quintal gramado.

Os ecologistas possuem uma visão de estrutura em níveis mais detalhados do que isso, mas o princípio é o mesmo. Assim, uma floresta nunca é completamente igual a outra em relação á sua estrutura; as florestas tropicais são muito diferentes das florestas da savana, que diferem das florestas do alpino. As florestas subtropicais brasileiras, por exemplo, possui suas diferenças se comparadas às florestas tropicais, etc.

A estrutura é determinada por uma combinação de interação em fatores históricos e ambientais, e de composição de espécies. Entre a formação da estrutura, conta principalmente a distribuição de vegetais, a altitude e, algumas vezes o clima.

Ver também[editar | editar código-fonte]

  • Biocenose
  • Bioma
  • Sucessão ecológica
  • Biorregionalismo
  • Ecossistema
  • Ecologia
  • Floresta
  • Preservação Ambiental

Referências

  1. Thurmann, J. (1849). Essai de Phytostatique appliqué à la chaîne du Jura et aux contrées voisines. Berne: Jent et Gassmann, [1].
  2. a b Martins, F. R. & Batalha, M. A. (2011). Formas de vida, espectro biológico de Raunkiaer e fisionomia da vegetação. In: Felfili, J. M., Eisenlohr, P. V.; Fiuza de Melo, M. M. R.; Andrade, L. A.; Meira Neto, J. A. A. (Org.). Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de caso. Vol. 1. Viçosa: Editora UFV. p. 44-85. [2]. Earlier version, 2003, [3].
  3. de Candolle, Augustin (1820). Essai Élémentaire de Géographie Botanique. In: Dictionnaire des sciences naturelles, Vol. 18. Flevrault, Strasbourg, [4].
  4. Lomolino, M. V., & Brown, J. H. (2004). Foundations of biogeography: classic papers with commentaries. University of Chicago Press, [5].
  5. Coutinho, L. M. (2006). O conceito de bioma. Acta Bot. Bras. 20(1): 13-23, [6].
  6. Humboldt, A. von & Bonpland, A. 1805. Essai sur la geographie des plantes. Accompagné d'un tableau physique des régions équinoxiales fondé sur des mesures exécutées, depuis le dixiéme degré de latitude boréale jusqu'au dixiéme degré de latitude australe, pendant les années 1799, 1800, 1801, 1802 et 1803. Paris: Schöll, [7].
  7. Humboldt, A. von & Bonpland, A. 1807. Ideen zu einer Geographie der Pflanzen, nebst einem Naturgemälde der Tropenländer. Bearbeitet und herausgegeben von dem Ersteren. Tübingen: Cotta; Paris: Schoell, [8].
  8. Grisebach, A. 1838. Über den Einfluß des Climas auf die Begrenzung der natürlichen Floren. Linnaea 12:159–200, [9].
  9. Martius, C. F. P. von. 1824. Die Physiognomie des Pflanzenreiches in Brasilien. Eine Rede, gelesen in der am 14. Febr. 1824 gehaltnen Sitzung der Königlichen Bayerischen Akademie der Wissenschaften. München, Lindauer, [10].
  10. Ebach, M.C. (2015). Origins of biogeography. The role of biological classification in early plant and animal geography. Dordrecht: Springer, p. 89, [11].
  11. Beard J.S. (1978). The Physiognomic Approach. In: R. H. Whittaker (editor). Classification of Plant Communities, pp 33-64, [12].
  12. Walter, B. M. T. (2006). Fitofisionomias do bioma Cerrado: síntese terminológica e relações florísticas. Doctoral dissertation, Universidade de Brasília, p. 10, [13].
  13. Rizzini, C.T. 1997. Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos, sociológicos e florísticos. 2 ed. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural Edições, p. 7-11.
  14. Cox, C. B., Moore, P.D. & Ladle, R. J. 2016. Biogeography: an ecological and evolutionary approach. 9th edition. John Wiley & Sons: Hoboken, p. 20, [14].
  15. Wagner, H. & von Sydow, E. 1888. Sydow-Wagners methodischer Schulatlas. Gotha: Perthes, [15]. 23th (last) ed., 1944, [16].
  16. Grisebach, A. (1872). Die Vegetation der Erde nach ihrer klimatischen Anordnung. Ein Abriß der Vergleichenden Geographie der Pflanzen. 1st ed. Leipzig: W. Engelmann., 2 vol. Band I: xii + 603 p., [17]; Band II: x + 635 p., [18]. 2nd ed. 1884.
  17. Schimper, A. F. W. 1898. Pflanzen-Geographie auf physiologischer Grundlage. Fisher, Jena. 876 pp. English translation, 1903, [19].
  18. Warming, E. (1895). Plantesamfund. Grundtræk af den økologiske Plantegeografi. P.G. Philipsens Forlag, Kjøbenhavn. 335 pp.
  19. Warming, E. (1909). Oecology of Plants. An introduction to the study of plant-communities, translated by P. Groom and I. B. Balfour. Clarendon Press, Oxford. 422 pp. BHL.
  20. Tansley, A. G. & Chipp, T. F. (1926). Aims and Methods in the Study of Vegetation. The British Empire Vegetation Committee, Whitefriars Press, London. 383 pp.
  21. Rübel, E. F. 1930. Pflanzengesellschaften der Erde. Bern: Verlag Hans Huber. 464 pp.
  22. Küchler, A.W. 1967. Vegetation Mapping. New York, NY. Ronald Press. 472 pp.
  23. Ellenberg, H. & D. Mueller-Dombois. 1967. Tentative physiognomic-ecological classification of plant formations of the Earth [based on a discussion draft of the UNESCO working group on vegetation classification and mapping.] Berichte des Geobotanischen Institutes der Eidg. Techn. Hochschule, Stiftung Rübel, Zürich 37 (1965-1966): 21—55, [20].

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  • Geografia Física: Vegetação
  • Vegetação Brasileira

Quais os fatores que influenciam na formação da vegetação de uma região?

As vegetações nativas em uma região são influenciadas diretamente pelo seu clima. Além dos aspectos climáticos, outros fatores participam do desenvolvimento da vegetação. São exemplos relevo, hidrografia, solo, pressão atmosférica, altitude, latitude e movimentação das massas de ar.

O que influencia a vegetação?

A influência da vegetação sobre o clima ocorre através da alteração de dois elementos atmosféricos: a temperatura e a umidade do ar. Sabemos que existe uma grande relação entre o clima e a cobertura vegetal de um determinado lugar.

Qual é o fator de maior influência sobre as formações vegetais?

O clima é o fator de maior influência sobre as formações vegetais. Chamamos de vegetação o conjunto de plantas e vegetais existentes nas diversas regiões do planeta.

Qual a influência do clima na vegetação?

Resposta verificada por especialistas. O clima influencia os fatores estruturais de uma região, definindo as temperaturas médias, períodos de exposição ao sol, umidade do ar e do solo, períodos chuvosos e secos e mesmo se há mais ou menos nutrientes no solo.