Quais foram as primeiras vilas e cidades do Brasil?

I Fontes de Estudo Selecionadas pelo Professor

Dicion�rio do Brasil Colonial

Ver verbetes "cidade" e "escravid�o" no livro "Dicion�rio do Brasil Colonial", do autor Ronaldo Vainfas.
Em seguida, fazer resumo destes verbetes.

Sobre cidade colonial

https://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_colonial_do_Brasil

http://www.brasilescola.com/historiab/o-cotidiano-nas-cidades-coloniais.htm

II Fontes de Estudo Selecionadas pelo Grupo

V�deo sobre Vilas e Cidades no Brasil Colonial

https://www.youtube.com/watch?v=yzrkoavBVL8

III Problema, Justificativa e Objetivos

Cidade colonial e m�o de obra escrava: Perguntas e respostas

Lola

Cidade colonial e a m�o de obra escrava

Perguntas:

1 - Como os escravos eram tratados?

2 - Quais constru��es importantes foram constru�das pela m�o de obra escrava?

3 - Qual era a import�ncia da m�o de obra escrava naquela �poca?

Respostas:

1- A maioria dos escravos recebia p�ssimo tratamento. Comiam alimentos de p�ssima qualidade, dormiam na senzala (esp�cie de galp�o �mido e escuro) e recebiam castigos f�sicos

2- a) - Casa da C�mara e Cadeia de Ouro Preto (atual Museu da Inconfid�ncia)

b) mosteirode S�o Bento

c) Igreja da Gra�a de Olinda

d) Igreja de S�o Pedro da Aldeia

e) Forte de S�o Marcelo

f ) Pa�o Imperial

3- A economia colonial era quase que exclusivamente baseada em planta��es, e o uso da m�o de obra escrava barateava muito o produto e aumentava o lucro, logo era muito importante.

VII Apresenta��o

Cidade colonial e m�o de obra escrava

N�s queremos dividir a apresenta��o em dois, a primeira com informa��es sobre como eram as cidades coloniais, a fun��o dos escravos, alguns exemplos de cidades coloniais ainda remanecentes e os pequenos manifestos dos escravos na cidade. A segunda, com exemplos de importantes constru��es feitas pelos escravos.
Materiais:
-Cola colorida
-Canetinha coloridas

M�o de obra escrava urbana

Rafaela

Quando pensamos nos escravos, normalmente os associamos na nossa mem�ria aos escravos das planta��es de cana, da produ��o do a��car nos engenhos ou dos escravos mineradores de ouro e diamantes. No entanto, tamb�m existiam os escravos que viviam nas cidades. Boa parte da quantidade desses escravos era formada pelos escravos de ganho. Os escravos de ganho eram os escravos que faziam seu trabalho e pediam algo em troca.
Os escravos sa�am nas ruas para vender produtos, como doces, salgados, temperos, caf�, entre outros. Mas eles s� podiam sair com a autoriza��o do seu dono, pois uma parte do que o escravo conseguia ia para o seu dono e outra parte para ele.
Normalmente, os escravos de ganho podiam acumular uma quantidade de renda ao longo do tempo o que poderia fazer com que comprassem a liberdade (alforria) depois de muitos anos de trabalho, algo quase imposs�vel para escravos que trabalhavam em outras ocupa��es. Desta forma, a escravid�o de ganho era considerada uma forma de escravid�o mais "leve" quando comparada com a escravid�o dos engenhos e das minas. Mas continuava sendo escravid�o, ou seja, uma rela��o de propriedade na qual uma pessoa poderia ser vendida a qualquer momento para outra pessoa.

Manifesta��es culturais escravas

D�ris

Maxixe: � um tipo de dan�a de sal�o brasileira criada pelos escravos que esteve em moda entre o fim do s�culo XIX e o in�cio do s�culo XX. Foi criada a partir da influ�ncia da m�sica trazida por escravos de Mo�ambique. Da� vem o seu nome, maxixe, que � o nome de uma cidade mo�ambicana.
Pelo seu car�ter l�dico e sensual, o maxixe foi alvo de fortes preconceitos, sendo rotulado de indecente por grande parte da sociedade. Dava-se-lhe, ent�o, o nome de "tango brasileiro" para esconder a rela��o dessas composi��es com o maxixe.

Capoeira: � uma mistura de artes marciais, esporte, cultura popular e dan�a. Foi criada por escravos como uma forma de "defesa disfar�ada de dan�a", por isso � caracterizada por golpes e movimentos �geis e complexos como chutes, rasteiras, etc.

Entrudo: foi introduzido no Brasil por volta do s�culo XVI e foi uma esp�cie de manifesta��o cultural precursora do carnaval de hoje. O entrudo era uma brincadeira violenta e grosseira que ocorria nas ruas da cidade. Os escravos eram seus principais participantes e sua principal caracter�stica era o lan�amento de todo tipo de l�quidos uns nos outros, inclusive s�men e urina.

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POVOADOS, VILAS E CIDADES do Brasil Colonial =) (SEM CONDI��O)

Lola Mnk e Bia

A primeira cidade do Brasil foi Salvador, fundada por Tom� de Sousa, em 1549, na baia de Todos os Santos. Para constru�-la, o governador-geral teve a ajuda dos jesu�tas, chefiados pelo padre Manuel da N�brega; dos �ndios de Diogo �lvares, o Caramuru, e dos antigos colonos, que residiam na pequena Vila do Pereira e ti-, nham vindo para o Brasil com o donat�rio Francisco Pereira Cou-tinho. Foram logo constru�das as primeiras casas, como a do Governo e a do Col�gio dos Jesu�tas. Tamb�m foram levantadas as for-tifica��es para a defesa da cidade contra o ataque dos �ndios e dos estrangeiros.
Ainda no governo de Tome de Sousa, o papa, ao nomear o primeiro bispo para servir no Brasil, escreveu no decreto ou bula, em lugar de Salvador, o nome S�o Salvador. Por isso at� hoje a capital da Bahia � conhecida pelos dois modos.
A 1.0 de mar�o de 1565 Est�-cio de S� fundou a segunda cidade do Brasil, a de S�o Sebasti�o do Rio de Janeiro, entre os morros P�o de A��car e Cara de C�o. O lugar, por�m, por estar situado entre eleva��es, n�o permitia o desenvolvimento da cidade e por isso, em 1567, Mem de S� resolveu transferi-la para o morro de S�o Janu�rio, que tamb�m se chamou do Castelo e foi depois demolido.
At� 1763 Salvador foi a capital do Brasil mas, nesse ano, o ministro portugu�s Marqu�s de Pombal passou a sede da col�nia para o Rio de Janeiro. A atual capital, Bras�lia, foi inaugurada a 21 de abril de 1960, durante o governo do presidente Juscelino Kubits-chek.
A �ltima cidade fundada no Brasil, no primeiro s�culo da coloniza��o, chamou-se Filip�ia de Nossa Senhora das Neves, mais tarde Para�ba, e atualmente Jo�o Pessoa. Seu fundador foi Frutuo-so Barbosa, empenhado na conquista da regi�o dominada pelos potiguares. Esses �ndios eram amigos dos franceses e do chefe tabajara, o bravo Pirajibe.

Selvagem do Interior de Goi�s, empregados no transporte de ouro. - Debret

RESUMO Povoados, vilas e cidades

a) Feitorias e vilas

A primeira fcitoria: fundada por Am�rico Vesp�cio em Cabo Frio (1504). A primeira vila: S�o Vicente, fundada por Martim Afonso (1532). A funda��o da vila de Santos: por Br�s Cubas (1546). As vilas fundadas por Duarte Coelho: Olinda e Igara�u. Rivalidade entre Recife e Olinda: Guerra dos Mascates.
Outras vilas do s�culo XVI: Porto Seguro (na capitania do mesmo nome) e Concei��o (na capitania de Itamarac�).
b) As primeiras cidades
A primeira cidade: fundada por Tome de Sousa (1549).
O nome S�o Salvador: erro na bula que nomeou o primeiro bispo.
A segunda cidade: fundada por Est�cio de S�, entre os morros P�o de A��car e Cara de C�o (1.� de mar�o de 1565), chamada S�o Sebasti�o do Rio de Janeiro.
As capitais do Brasil: Salvador at� 1763, Rio de Janeiro (at� 20 de abril de 1960) e Bras�lia.
A �ltima cidade fundada no s�culo XVI: Filip�ia de Nossa Senhora das Neves (atualmente Jo�o Pessoa) fundada por Frutuoso Barbosa.

http://www.consciencia.org/povoados-vilas-e-cidades-do-brasil-colonial-resumo

Arquitetura & Povoamentos colonias e urbanismo

Lola

Arquitetura

No Brasil, a Arquitetura colonial � definida como a arquitetura realizada no atual territ�rio brasileiro desde 1500, ano do descobrimento pelos portugueses, at� a independ�ncia, em 1822.
Durante o per�odo colonial, os colonizadores importaram as correntes estil�sticas da Europa � col�nia, adaptando-as �s condi��es materiais e socioecon�micas locais. Encontram-se no Brasil edif�cios coloniais com tra�os arquitet�nicos renascentistas, maneiristas, barrocos, rococ�s e neocl�ssicos, por�m a transi��o entre os estilos se realizou de maneira progressiva ao longo dos s�culos e a classifica��o dos per�odos e estilos art�sticos do Brasil colonial � motivo de debate entre os especialistas.
A import�ncia do legado arquitet�nico e art�stico colonial no Brasil � atestada pelos conjuntos e monumentos desta origem que foram declarados Patrim�nio Mundial pela UNESCO. Estes s�o os centros hist�ricos de Salvador, Ouro Preto, Olinda, Diamantina, S�o Lu�s do Maranh�o, Goi�s Velho, o Santu�rio do Bom Jesus de Matosinhos em Congonhas do Campo e as ru�nas das Miss�es Jesu�ticas Guarani em S�o Miguel das Miss�es.

Povoamentos colonias e urbanismo

A atividade arquitet�nica no Brasil colonial inicia-se a partir da d�cada de 1530, quando a coloniza��o ganha impulso com a cria��o das Capitanias Heredit�rias (1534) e a funda��o das primeiras vilas, como Igara�u e Olinda, fundadas por Duarte Coelho Pereira cerca de 1535, e S�o Vicente fundada por Martim Afonso de Sousa em 1532. Mais tarde, em 1549, � fundada a cidade de Salvador por Tom� de Sousa como sede do Governo-Geral
O urbanismo colonial no Brasil se caracterizou frequentemente pela adapta��o do tra�ado das ruas, largos e muralhas ao relevo do terreno e posi��o de edif�cios importantes, como conventos e igrejas.
Um aspecto determinante no urbanismo colonial era a implanta��o de igrejas e conventos. Frequentemente a constru��o de edif�cios religiosos era acompanhada pela cria��o de um adro ou uma pra�a junto ao edif�cio, assim como uma malha de ruas de acesso, organizando o espa�o urbano. Terreiro de Jesus - e fez da �rea um p�lo de expans�o da cidade. Outr. No Rio de Janeiro, a principal rua colonial, a Rua Direita (atual Rua Primeiro de Mar�o), surgiu como liga��o entre o Morro do Castelo, onde havia sido fundada a cidade, e o Mosteiro de S�o Bento, localizado sobre o morro de mesmo nome.
No s�culo XVIII, reformas realizadas pelo governo do Marqu�s de Pombal, ligadas em parte � necessidade de ocupar os limites com a Am�rica espanhola, levaram a uma maior presen�a de engenheiros militares na col�nia e � funda��o de v�rias vilas planejadas, nas quais estavam previstos os lugares para os edif�cios administrativos, igrejas e s�mbolos do poder p�blico.
Em Minas Gerais, onde o Ciclo do Ouro favoreceu o r�pido crescimento de vilas em terrenos acidentados sem nenhum planejamento, tamb�m houve algumas importantes interven��es urban�sticas.
Em Salvador, grandes aterros no s�culo XVIII permitiram o desenvolvimento da cidade baixa, antes restrita a uma estreita faixa de terra. No Rio de Janeiro, lagoas e p�ntanos foram aterrados para permitir a expans�o e melhorar a salubridade da cidade.
Tamb�m no Rio foi constru�da talvez a maior obra de infraestrutura realizada no Brasil colonial: o Aqueduto da Carioca, inaugurado definitivamente em 1750. O aqueduto trazia �gua do rio de mesmo nome ao centro da cidade, alimentando v�rios chafarizes, alguns dos quais ainda existem.
O Rio de Janeiro, capital da col�nia desde 1767, foi o principal foco de interven��es urban�sticas entre os s�culos XVIII e XIX. A mais importante foi a cria��o do Passeio P�blico entre 1789 e 1793. O desenho do parque, realizado segundo um projeto de Mestre Valentim, incluiu alamedas geom�tricas arborizadas, fontes e est�tuas.

Cidade colonial

Lola

As cidades coloniais serviam principalmente para receber escravos da �frica e produtos vindos da Europa e para mandar mercadorias, principalmente a��car e outros produtos aliment�cios para serem vendidos em Portugal e outros pa�ses da Europa.
As cidades coloniais mais conhecidas na �poca eram Rio de Janeiro, Recife e Salvador. Essas cidades ficam no litoral pois eram cidades portu�rias, ou seja, que tinham a fun��o de importa��o e exporta��o. Basicamente, as cidades coloniais eram o ponto de contato entre a metr�pole portuguesa e as suas col�nias na Am�rica.

Como surgiram as primeiras vilas e as cidades do Brasil?

Com o desenvolvimento da pecuária e a entrada pelo interior do continente, novas aldeias e vilas foram se formando para poder oferecer pouso, descanso e algum comércio aos tropeiros, condutores das tropas de mulas que transportavam as mercadorias pelo interior do Brasil.

Onde surgiram as primeiras vilas e cidades?

Antiguidade. As primeiras cidades desenvolveram-se na Mesopotâmia, mais especificamente, em torno do Rio Eufrates, em torno de 3500 a.C.Estas cidades surgiram inicialmente como vilas no neolítico, como aglomerados mais densamente habitados, como centros comerciais e militares de uma dada localização.

Quais foram as primeiras cidades que surgiram?

As primeiras cidades como Ur e Babilônia, surgiram na Mesopotâmia, nos vales dos rios Tigres e Eufrates, no atual Iraque. Por volta de 2500 a.C, acredita-se que Ur chegou a ter 50 mil habitantes, enquanto Babilônia, 80 mil.

Qual foi a primeira cidade que existiu no Brasil?

Em 22 de janeiro de 1532, foi fundada a primeira vila portuguesa em terras brasileiras: A famosa São Vicente! Localizada no litoral sul, apenas a 60 quilômetros da cidade de São Paulo, é só descer a serra para conhecer a cidade mais antiga do País.