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Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário. Data de publicação: 31 de agosto de 2018. Categoria: Você Sabia? Você sabia, que a educação Inclusiva é uma educação voltada para a cidadania global, plena, livre de preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças? Sim. Valorizar as diferenças é a chave. As diferenças sempre existiram e na educação inclusiva elas precisam ser reconhecidas e valorizadas, sem preconceito. Essa educação aponta para a transformação de uma sociedade mais igualitária e é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Ao reconhecer que as dificuldades enfrentadas atualmente nos sistemas de ensino evidenciam a necessidade de confrontar as práticas discriminatórias e criar alternativas para superá-las, a educação inclusiva assume espaço central no debate acerca da sociedade contemporânea e do papel das Instituições de ensino na superação da lógica da exclusão. A partir dos referenciais para a construção de sistemas educacionais inclusivos, a organização de escolas e classes especiais passa a ser repensada, implicando uma mudança estrutural e cultural da escola para que todos os alunos tenham suas especificidades atendidas. Para o alcance das metas de educação para todos, a Conferência Mundial de Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade, realizada pela UNESCO em 1994, propõe aprofundar a discussão, problematizando as causas da exclusão escolar. Ressaltando que:
No ano de 2001, também se têm as Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica, com a proposta de trabalhar nas escolas a valorização das diferenças:
O Documento se refere às mudanças que devem ser construídas por um caminho inclusivo tanto nas esferas da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, como também em outros segmentos da sociedade. Dessa forma, os sistemas de ensino devem organizar as condições de acesso aos espaços, aos recursos pedagógicos e à comunicação que favoreçam a promoção da aprendizagem e a valorização das diferenças, de forma a atender as necessidades educacionais de todos os estudantes. No ano de 2005 através do programa INCLUIR – Programa de Acessibilidade na Educação Superior que propõe ações que garantem o acesso pleno de pessoas com deficiência às Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) – Foram impulsionadas ações inclusivas no Ensino Superior, que embora não configurassem como uma realidade nova, ainda necessitavam de “amadurecimento” e consolidação –. O Incluir tinha como principal objetivo fomentar a criação e a consolidação de núcleos de acessibilidade nas Ifes, as quais respondiam pela organização de ações institucionais que garantiriam a inclusão de pessoas com deficiência à vida acadêmica e este novo panorama exigiu das instituições o desenvolvimento de políticas de apoio e acompanhamento. Especificamente com relação à UFC, a criação da Secretaria de Acessibilidade em 2010, é resultado direto deste programa. Com três eixos de atuação, tecnológico, atitudinal e pedagógico, a Secretaria trabalha na formulação de uma política central de acessibilidade na UFC, agindo para que esta seja respeitada e implementada nos diversos espaços da Universidade. Somado a isto, os requisitos legais de avaliação e reconhecimento de cursos também exigem as evidências de práticas inclusivas no ambiente universitário. Recentemente, tem-se a lei de cotas para pessoas com deficiência, que amplia a necessidade de pensar estratégias que promovam a inclusão destes estudantes. Sobretudo, vários são os desafios a serem enfrentados de maneira a possibilitar não apenas o acesso e o ingresso de educandos com necessidades educacionais especiais às instituições de ensino, mas também a sua permanência nesses ambientes, com sucesso na aprendizagem, participando ativamente, sendo parte do grupo em que estão sendo inseridos. A acessibilidade deve ser assim assegurada mediante a eliminação de barreiras arquitetônicas, urbanísticas, incluindo instalações, equipamentos e mobiliários, além da eliminação das barreiras atitudinais – atitudes que se fundam em preconceitos e estereótipos que produzem a discriminação – e nos transportes escolares, bem como as barreiras nas comunicações e informações. Necessário se faz, portanto, que as instituições de Ensino sejam renovadas, para que ocorram de fato transformações efetivas. O que diz a política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da educação inclusiva?Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial passa a integrar a proposta pedagógica da escola regular, promovendo o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
São objetivos da política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da educação inclusiva exceto?(REIS & REIS) São objetivos da Política Nacional de Educação Especial na Pers- pectiva da Educação Inclusiva, exceto: a) Segregação social. b) Atendimento educacional especializado. c) Participação da família e da comunidade. d) Articulação intersetorial na implementação das políticas públicas.
Quais são os princípios da política Nacional de Educação Especial?Em resposta a esse clamor, nasce a Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida, voltada para os educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
Qual a perspectiva da educação inclusiva?+ O que muda na educação especial com a perspectiva inclusiva? O propósito atual da educação especial é alinhar-se ao que preceitua a nossa Constituição, ao estender e aprofundar a compreensão do direito à educação pela internalização desses e de outros documentos internacionais dos que o Brasil é signatário.
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