Copie no seu caderno o trecho do poema que trata de: povos da floresta, práticas predatórias e per

[Este livro resulta de actividades desenvolvidas no quadro do projecto de investigação Olhares e Escritas, apoiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia(POCTI\ELT\43425/2001). Os organizadores desejam também manifestar a sua gratidão ao Instituto de Estudos Ingleses (unidade de investigação financiada pela FCT e sedeada na FLUP) e ao Conselho Directivo da Faculdade de Letras da Universidade do Porto pelo seu apoio logístico e material.] O presente volume reúne algumas das comunicações apresentadas ao congresso que, em Outubro de 2003, materializou parte importante do desígnio de um projecto de investigação intitulado Olhares e Escritas. Na sua forma mais simples, esse desígnio pode ser descrito como respeitando ao encontro de palavra e imagem, do visual e do verbal, em objectos produzidos com recurso a uma gama variada de meios e códigos. Se descrevermos o âmbito desse encontro como sendo a produção artística, ou (ainda mais especificamente) as intersecções da literatura e das artes visuais, estaremos a recorrer a formulações mais restritivas – mas que, ainda assim, se adequarão à maior parte dos contributos aqui reunidos e à ênfase dominante deste volume.

ERRATA ERRATA 1. Entre as páginas 41 e 42 deverá ser incluída a tabela reproduzida ao lado, que foi suprimida por um erro de impressão. 2. O povo Wayana-Apalai ocupa um território localizado no Estado do Pará e mio Amapá, como está indicado na página 362. Do suco venenoso extraído da mandioca produz-se o tucupi, que é um caldo consumido juntamente com peixe, e não um beiju de tapioca como foi indicado na mesma página 3. A segunda foto da página 107 é de uma menina wayana fotografada pela antropóloga Paula Morgado. NOME OUTROS NOMES ou grafias UF(Brasil) Países/limítrofes POPULAÇÃO censo/estimativa ANO 129 Palikur* Aukwayene, Aukuyene Paliku'ene AP Guiana Francesa

As areas mais quentes serão em Amazonas, Roraima, Amapá, Pará, Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Piauí, Pernambuco, Alagoas e Sergipe.
As mais frias: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais.
Tempo chuvoso: Manaus, Boa Vista, São Luís, Fernando de Noronha e Natal.

Quem manda aqui não é presidente da república, nem governador, nem prefeito. Aqui domina uma ditadura absoluta e incontestável, não baseada na Constituição ou nas Forças Armadas. È um dado de fato, quem manda é a àgua. È a àgua que dá o sustento e cria as dificuldades, consola e leva ao desespero, condiciona a saúde, o trabalho, a vida de gente: sem levantar a voz, sem violência. As estações do ano aqui têm um nome exclusivo: àgua, lama e seca.

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