Barriga de grávida nas primeiras semanas

Categorias: Dúvidas, Gestantes, Sintomas de Gravidez
Data: 04/04/2021   2810 Views

A barriga de grávida é para muitas mulheres uma característica física muito desejada, que marca um importante estágio de sua vida e a realização de um sonho. Mas, vem cá, você sabe com quantos meses a barriga de grávida aparece? Essa é, sem dúvida alguma, a pergunta que passa na mente de muitas mamães.

Pensando nelas, elaboramos este conteúdo que pode te ajudar a entender o essencial a respeito do crescimento da barriga durante a gestação. Confira também nosso post sobre altura uterina se você quer entender melhor o ponto de vista técnico desta questão!

Afinal, com quantos meses de gestação a barriga tende a aparecer?

A primeira coisa que você precisa saber é que não existe um padrão para se começar a observar o crescimento da barriga durante a gestação. No entanto, em geral, costuma-se perceber a saliência da barriga da gestante entre a 16º e a 20º semana, ou seja, entre o quarto e o quinto mês da gestação.

Mas é no oitavo mês que a barriga da mamãe chega à altura máxima, ficando assim muito mais saliente. Por isso, se você planeja registrar fotografias desse momento importante de sua vida, os últimos meses da gestação é o melhor período para isso.

Porém, no nono mês, a barriga tende a reduzir de tamanho, pois é nesse período que acontece a descida e o encaixe do bebê na pelve materna, processo que ocorre para que ele finalmente venha ao mundo, nascendo.

Barriga de mulheres que já estiveram grávidas

Como dissemos, não existe um padrão para que a barriga da gestante se torne saliente, vindo a ser notada de forma mais fácil. Um exemplo que podemos destacar nesse sentido é o caso das mulheres que já têm filhos, ou seja, que já engravidaram (e estão de novo grávidas).

Nessa situação, a barriga pode aparecer por volta da 12º semana, ou seja, com três meses. Existe uma explicação biológica para isso. Com a primeira gestação, a musculatura uterina e a região pélvica se tornam mais flácidas, sendo, assim, distendidas com mais facilidade na segunda gestação.

Fatores que podem influenciar o crescimento da barrida da gestante

Além dos aspectos biológicos que são próprios do período de gestação, existem alguns fatores que podem influenciar o tamanho da barriga durante a gestação. São estes:

  • Se a gravidez é de gêmeos ou múltipla, o tamanho da barriga pode crescer de forma mais rápida, bem como aparecer;
  • Mamães acima do peso também podem apresentar uma barriga maior em menor tempo, mas, nesse caso, a saliência é por conta da gordura abdominal;
  • Grávidas que apresentam um biótipo magro, podem apontar maior saliência da barriga mais cedo.

A partir do exposto, nota-se que existem alguns fatores que podem influenciar o aparecimento da barriga de grávida, para algumas mulheres isso pode acontecer cedo, para outras, tarde. No entanto, não existe uma regra específica que aponte o momento em que a barriga aparecerá. É bom que tenha isso em mente e que realize o pré-natal para acompanhar não apenas a evolução do seu bebê, mas também para proteger a sua e a saúde dele.

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Tempo estimado de leitura: 7 minutos.

Introdução

Quais são os sintomas de gravidez na 1ª semana de gestação? E quais são os sintomas da 2ª semana de gravidez? É possível ter sintomas de gravidez antes do atraso menstrual? Quando minha barriga começa a crescer? Em que época surgem os enjoos? O meu corpo vai mudar muito? O primeiro trimestre de gravidez é realmente terrível?

Desde o momento da concepção até o dia do parto, o organismo da mulher sofre alterações dramáticas, como em nenhuma outra fase da sua vida. Porém, o padrão das mudanças hormonais e estruturais da gravidez costuma ser muito semelhante entre as gestantes saudáveis, o que nos permite antever e descrever com alguma segurança em que época cada sinal ou sintoma da gravidez costuma surgir.

Ainda assim, a gravidez pode ser uma fase muito confusa e misteriosa para as mulheres, principalmente para as grávidas de primeira viagem. É natural que as futuras mães tenham as dúvidas listadas acima, assim como muitas outras que tentaremos esclarecer ao longo do texto.

Neste artigo vamos descrever as principais mudanças no organismo feminino que ocorrem a cada semana de gravidez, dando ênfase aos sinais e sintomas mais comuns.

Este texto tem como alvo as mulheres que já sabem que estão grávidas e procuram apenas uma espécie de roteiro sobre o que esperar ao longo dos primeiro trimestre de gravidez, que é considerado uma das fases mais penosas da gravidez. Falaremos sobre os sintomas do 2º e do 3º trimestres em um artigo à parte, que será escrito brevemente.

Temos também um outro artigo sobre sintomas de gravidez, um pouco diferente deste, cujo o texto foi escrito pensando nas mulheres que ainda não sabem que estão grávidas, mas suspeitam que possa estar, devido ao aparecimento recente de sintomas sugestivos, tais como atraso menstrual, enjoos ou vontade constante de urinar. Para acessar esse artigo, clique no seguinte link: SINTOMAS PRECOCES DE GRAVIDEZ.

1ª semana de gestação

Na 1ª semana de gravidez você não sente absolutamente nenhum sinal ou sintoma de gravidez. E sabe por quê? Porque, por incrível que pareça, nenhuma mulher está realmente grávida no período que costumamos chamar de 1ª primeira semana de gravidez. Vamos já explicar o porquê.

Como é muito difícil saber o dia que a mulher ovulou, identificar o exato momento que o óvulo foi fecundado é uma grande desafio. Portanto, é impraticável começar a contar o tempo de gravidez a partir de um evento que nós não conseguimos identificar. Por isso, para uniformizar o tempo de gestação de todas as gestantes convencionou-se chamar de início da gravidez o primeiro dia da última menstruação que a mulher teve.

Vamos ser mais claros. Imaginem uma mulher que tenha menstruado no dia 2 de Março de um ano qualquer. Nos dias 09, 13, 17 e 20 de Março, ela teve relações sexuais desprotegidas, e a sua menstruação que deveria vir no dia 30 de Abril simplesmente não apareceu. Essa mulher, então, faz um teste de gravidez e descobre que está grávida. Como o espermatozoide consegue ficar viável dentro do trato reprodutor feminino por cerca de 3 a 5 dias, é impossível saber com certeza em qual das relações ela engravidou. Por isso, estabelecemos que a data de início da gravidez é 2 de Março, que foi o primeiro dia da sua última menstruação, conhecida também pelo acrônimo DUM. Uma gravidez normal, contando a partir da DUM, tem entre 37 e 42 semanas de duração.

Desta forma, a primeira semana de gravidez dessa mulher vai do dia 2 ao dia 8 de Março. Nesta fase, a mulher provavelmente ainda nem tinha ovulado, mas, para efeito de contagem, a sua gravidez já começou. Portanto, é impossível ter sintomas de gravidez quando ainda não se está grávida. A mulher pode ter sintomas de menstruação, mas nunca sintomas de gravidez.

Se você quiser entender um pouco mais sobre o cálculo da idade gestacional e a data provável do parto, leia o seguinte artigo: TEMPO DE GRAVIDEZ – Como calcular a idade gestacional.

2ª semana de gestação

Na 2ª semana de gravidez você também não sente absolutamente nenhum sinal ou sintoma de gravidez. E o motivo é o mesmo, você ainda não está realmente grávida.

Para facilitar nossa explicação, vamos continuar usando a DUM como dia 2 de Março. A segunda semana de gestação seria, portanto, do dia 9 ao dia 15 de Março. Se essa nossa fictícia mulher tem um ciclo regular de 28 dias, a sua ovulação ocorre habitualmente no 14ª dia do ciclo, que nesse nosso caso hipotético cai no dia 16 de Março. Logo, a segunda semana de gravidez medida pela data da última menstruação acaba e a mulher ainda não ovulou nem engravidou de verdade.

Se essa mulher tivesse um ciclo menstrual mais curto que 28 dias, ela até pode ovular antes do fim da 2ª semana do ciclo menstrual. Neste caso, a fecundação poderia ocorrer nesta época. Ainda assim, isso não faz diferença, pois a fecundação em si não é um evento que provoque sinais ou sintomas perceptíveis.

Portanto, qualquer sintoma que a mulher sinta na segunda semana de gravidez, não é propriamente um sintoma de gravidez, mas sim do período pré-ovulatório. Entre os sintomas que podem ocorrer na fase da ovulação podemos citar: cólicas, aumento da sensibilidade dos seios, alterações no olfato e paladar, aumento dos gases e alterações no muco da vagina. Em geral, esses sintomas são muito discretos e passam despercebidos na maioria das mulheres.

3ª semana de gestação

Na 3ª semana de gravidez você até pode já estar grávida, mas, na maioria dos casos, ainda não irá sentir sinal ou sintoma algum.

No nosso caso fictício, a terceira semana vai do dia 16 ao dia 22 de Março. Vamos imaginar que a ovulação e a fecundação tenham ocorrido no dia 16 de março, no primeiro dia da 3ª semana de gravidez.

A fecundação do óvulo pelo espermatozoide ocorre dentro de uma das trompas uterinas e dá origem a uma célula chamada zigoto (primeira fase do embrião). Assim que o zigoto é formado, ele começa a se deslocar ao longo da trompa uterina em direção ao útero. Essa migração dura entre 6 a 12 dias. Esse processo todo não produz sintoma nenhum. Repare que a fecundação ocorre na 3º semana de gravidez, mas a chegada do embrião ao útero só se completa na 4ª semana na maioria dos casos.

O primeiro sinal real de gravidez pode ocorrer no momento da implantação do embrião na parede do útero e se caracteriza por um discreto sangramento vaginal. Esse sangramento é mínimo e dura apenas 1 dia, mas como ele ocorre próximo da época que a mulher está esperando a sua menstruação chegar, ele pode ser confundido com uma menstruação que veio fraca.

A implantação do embrião no útero ocorre entre o final da 3ª semana e o início da 4ª semana de gravidez. Portanto, é perfeitamente normal você terminar a sua 3ª semana de gravidez não estando tecnicamente grávida* e não apresentando sintomas de gravidez.

* É importante destacar que a medicina só considera que há uma gravidez em curso quando o embrião se implanta com sucesso na parede uterina. Se o embrião não conseguir se fixar à parede, ele não consegue continuar o seu desenvolvimento e acaba sendo eliminado do útero. Isso não é considerado aborto, pois tecnicamente a gravidez ainda não havia começado. O mesmo raciocínio vale para aqueles casais com problemas de fertilidade que precisaram da ajuda da fertilização in vitro (FIV). Ninguém considera que a mulher já esteja grávida só porque há um óvulo fecundado dentro de um tubo de ensaio. Da mesma forma, ninguém considera aborto quando os embriões da FIV (geralmente 2 ou 3) são colocados no útero, mas eles não conseguem se implantar e gerar uma gravidez em curso.

4ª semana de gestação

Finalmente chegamos na fase em que a mulher está realmente grávida. Só para nos localizarmos no tempo, a 4ª semana de gestação calculada pela DUM corresponde mais ou menos a 2ª semana após a relação sexual que deu origem à fecundação do óvulo e a 1ª semana de gravidez de fato.

Nesse momento, o embrião tem cerca de 0,2 mm de diâmetro, é composto por cerca de 200 células e acabou de se implantar na parede do útero. Nesta fase, o embrião é tão pequeno que ainda não é possível ser visto pelo ultrassom (leia: ULTRASSOM NA GRAVIDEZ).

A partir do momento da implantação, inicia-se a produção do HCG, hormônio vital para a manutenção da gestação nos primeiros meses e responsável pelo surgimento dos primeiros sinais e sintomas de gravidez.

O sinal mais mais óbvio de gravidez que surge ao redor da 4ª semana de gestação é o atraso menstrual. Porém, nem sempre o atraso da menstruação é imediatamente percebido pela gestante. O primeiro motivo é o fato de muitas mulheres terem ciclos menstruais irregulares, o que torna difícil prever a data exata da próxima menstruação. O segundo motivo é o já explicado sangramento uterino que pode ocorrer como consequência da implantação do embrião no útero. Esse sangramento é bem diferente da menstruação, mas algumas mulheres acabam por confundi-los.

A dor e o aumento da sensibilidade das mamas, causado pelo aumento do aporte de sangue para esta região, é outro sintoma que surge bem precocemente, geralmente durante a 4ª semana de gravidez. Outro sintoma possível nesta fase é o aumento da sensibilidade do olfato.

Na maioria dos casos, a 4ª semana ainda é pobre em sinais e sintomas de gravidez, sendo o atraso menstrual o mais significativo deles. Eventualmente, sintomas como náuseas e vômitos, sensação de barriga distendida, vontade frequente de urinar, cansaço e alterações do humor podem surgir no final da 4ª semana de gestação, mas eles são mais comuns a partir da 5ª e 6ª semanas.

5ª semana de gestação

A 5ª semana de gravidez calculada pela DUM equivale, mais ou menos, à 2ª semana de gravidez de fato.

Neste momento, a produção de HCG acelera e a concentração sanguínea desse hormônio dobra a cada 48 horas. Os níveis de estrogênio e progesterona também estão elevados, o que favorece o surgimento de sintomas e alterações no corpo da futura mãe.

Além da sensibilidade, as mamas crescem e o mamilo começa a escurecer. Os lábios vaginais também tonam-se mais escuros. Um cansaço leve, aumento da vontade de urinar, alterações de humor, aumento da salivação e aumento dos gases intestinais são sintomas que costumam surgir ao longo desta semana.

O embrião na 5ª semana tem cerca de 0,2 a 0,3 cm e começa a desenvolver o coração e o sistema circulatório. Nesta época, o tubo neural também começa a ser formado, que é a estrutura que vai dar origem à coluna e ao sistema nervoso.

Se a mãe tiver carência de ácido fólico nessa fase, o tubo neural pode não se formar corretamente, provocando graves má-formações (leia: POR QUE O ÁCIDO FÓLICO É IMPORTANTE NA GRAVIDEZ?)

6ª semana de gestação

A 6ª semana de gravidez calculada pela DUM equivale, mais ou menos, à 3ª semana de gravidez de fato.

Essa semana de gravidez costuma ser um marco divisório. As felizardas mulheres que conseguiram chegar à 6ª semana ainda sem sintomas relevantes, dificilmente chegam à 7ª semana sem apresentar nenhum sinal da gravidez. Já aquelas pobres coitadas que já começaram a ter sintomas desde a 4ª semana, assistem a um agravamento dos mesmos a partir da 6ª semana.

Nesta fase, o cansaço começa a tornar-se maior, as idas ao banheiro tornam-se mais frequentes, inclusive à noite, e o famoso enjoo da grávida costuma aparecer. Além das náuseas, a gestante pode começar a ter desejos por alimentos específicos. Comidas que eram adoradas antes da gravidez podem ser desprezadas, ao mesmo tempo que alimentos que antes causavam repulsa podem ser intensamente desejados. Se você vir uma mulher que não come carne vermelha tendo um profundo desejo por um Big Mac, pode apostar que ela está grávida. Variações de humor, medos e aumento dos seios também são marcantes nesta fase.

Embrião na 6ª semana de gestação

Na 6ª semana, o embrião ainda é muito pequeno, tem cerca de 0,6 cm e já possui boca, nariz e olhos. Nessa fase o coração começa a bater e pode ser identificado pelo exame de ultrassom.

Nessa fase, o útero praticamente não mudou de tamanho. Porém, a gestante sente-se com a barriga inchada e pode notar que as suas calças já não lhe cabem mais tão bem.

7ª semana de gestação

A 7ª semana de gravidez calculada pela DUM equivale, mais ou menos, à 4ª semana de gravidez de fato.

Cerca de 90% das mulheres chegam ao final desta semana tendo sintomas claros de gravidez. Além dos enjoos, do excesso de saliva, do excesso de urina, do cansaço, dos seios que não param de crescer, das variações de humor, da sensação de barriga inchada, você ainda pode começar a sentir sintomas de refluxo gastrointestinal. Pra piorar, você ainda pode ficar com prisão de ventre.

O cansaço tende a se agravar nesta fase, e tudo o que a gestante mais deseja é poder ficar dormindo na sua cama. Tonturas também são comuns.

Apesar dos enjoos e de restrição a alguns alimentos, é provável que você já esteja a aumentar de peso.

Embrião na 7ª semana de gestação

O embrião na 7ª semana já tem braços e pernas e começa a formar as mãos e os pés. Em uma semana, ele dobrou de tamanho e tem agora cerca de 1,2 cm. Órgãos internos, tais como intestinos e pâncreas começam a ficar prontos.

8ª a 12ª semanas de gestação

A 8ª semana de gestação marca o início do 3ª mês, enquanto a 12ª semana marca o final do primeiro trimestre. Vamos abordar esse intervalo em conjunto, pois as novidades já não surgem mais a cada semana.

Durante o terceiro mês de gravidez a mulher já sente-se “plenamente grávida”. Os sintomas que tinham de surgir já surgiram, e a tendência é que eles se tornem mais intensos até a 11ª-12ª semana, quando a pior fase começa a passar. O enjoo e o cansaço intenso tendem a desaparecer após a 12ª semana. Porém, boa parte dos sintomas permanecem, principalmente a vontade frequente de urinar e o refluxo.

É possível que ao final do 1º trimestre você note o surgimento de um discreto corrimento vaginal, que tem coloração clara, não causa dor, coceira nem tem odor.

Sabe aquela história de que a pele da grávida brilha e fica maravilhosa? Pois é, você foi enganada. Algumas mulheres até ficam com a pele mais macia e brilhosa, mas na maioria, a intensa exposição aos hormônios progesterona e estrogênio provoca alterações nada maravilhosas na sua pele, tais como acne, aumento da oleosidade, hiperpigmentação, aparecimentos de pequenos vasos, pelos mais grossos e alterações nas unhas. Aliás, pelos, cabelos e unhas podem começar a crescer rapidamente. As gengivas tornam-se frágeis e a ocorrência de gengivite também é comum.

Embrião na 12ª semana de gestação

A partir da 8ª semana de gestação, o embrião já possui seus órgãos internos formados e passa a ser chamado de feto (alguns autores consideram que o embrião só vira feto na 11ª semana de gestação).

Ao final da 12ª semana, o feto já tem cerca de 6 cm de comprimento e sua aparência já é a de um bebê. Órgãos estão formados, assim como os membros e a face. A partir desse momento, o feto já não tem mais muito o que formar e agora irá apenas crescer.

Algumas mulheres referem sentir o bebê se mexendo ao final das 12 primeiras semanas de gravidez, mas isso não corresponde à realidade, pois, apesar do feto realmente se mexer muito, ele ainda é muito pequeno para que possa ser sentido. Os mais provável é que você esteja sentindo a movimentação dos gases dentro dos intestinos. Os movimentos do feto só são realmente percebidos a partir da 16ª a 18ª semana de gravidez.

Médico graduado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com títulos de especialista em Medicina Interna e Nefrologia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), Universidade do Porto e pelo Colégio de Especialidade de Nefrologia de Portugal.

Qual a sensação na barriga no início da gravidez?

Nos primeiros dias após a fecundação pode também surgir uma sensação de “barriga inchada” que corresponde a leves cãibras abdominais (dor de barriga). Por isso, é normal sentir cólicas no início da gravidez que se assemelham às dores do período menstrual.

Como fica o pé da barriga nos primeiros dias de gravidez?

A barriga já começa a ficar dura logo no início da gravidez, entre a 7ª e 8ª semana de gestação. Nesta fase, apesar de não se notar ainda um crescimento, a mulher pode começar a perceber que o “pé da barriga” está mais inchado e mais duro do que antes de engravidar.

Como saber se estou grávida só com o toque na barriga?

Talvez a melhor maneira de saber se você está grávida ou não será colocando a mão sobre o abdômen para tentar perceber os movimentos fetais. Eles geralmente podem ser percebidos a partir da 20 semana de gestação. Sentir o bebê mexendo pode ajudar a identificar se você está grávida.

O que muda no corpo com 2 semanas de gravidez?

SEMANA 2 – 3º dia Após a fecundação, o futuro bebê – ainda muito, muito pequeno – chega ao útero, através das trompas, e lá se firma ou se “implanta”, onde então começa a crescer a placenta. Durante o processo, algumas veias podem acabar se rompendo, causando um ligeiro sangramento.

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