Qual é a relação entre o modelo de Forças competitivas e o modelo de cadeia de valor?

A cadeia de valor é um método que permite à empresa organizar todos os seus processos, observando os elos e como cada um deles pode gerar valor ao cliente. A cadeia de valor possibilita que a empresa entenda como funciona a organização e a prática dos seus processos produtivos e estratégicos.

A análise da cadeia de valor é uma forma de dividir a logística, as operações e a infraestrutura da empresa, revelando o verdadeiro valor do seu produto ou serviço.

É uma forma de ajudar a sua empresa a descobrir uma vantagem competitiva que você tem sobre empresas rivais.

Esse é um conhecimento essencial hoje em dia, visto que possibilita que você potencialize seus lucros e atraia novos clientes.

É por meio da criação e da análise da cadeia de valor que você pode avaliar as funções de negócios primárias e secundárias.

É um processo corporativo essencial, que ajuda você a compreender as ligações fundamentais entre os processos empresariais.

Como cada setor interage entre si? Como as tarefas são executadas? Cada operação visa agregar valor ao cliente?

Responder essas perguntas é o primeiro passo para que você aprimore o seu planejamento estratégico.

Assim, consegue identificar como melhorar sua operação, tornando-a mais eficiente, o que aumenta a percepção de valor dos clientes.

Neste conteúdo, você vai poder aprender tudo sobre a cadeia de valor, começando pelo seu conceito e terminando com as soluções tecnológicas que podem auxiliar na sua implementação.

E então, preparado(a)? Continue a leitura para seguir aprendendo!

O que significa cadeia de valor?

A cadeia de valor é um método que permite à empresa organizar todos os seus processos, observando os elos e como cada um deles pode gerar valor ao cliente.

Vamos analisar a fundo, veja bem:

Um produto (ou mesmo um serviço) passa por muitos processos antes de chegar até o consumidor final. 

Não se trata apenas de transformar a matéria-prima em outra coisa, e sim de saber agregar valor em cada uma das etapas desse processo.

É a isso que damos o nome de cadeia de valor.

Michael Eugene Porter, um professor de Harvard, foi o criador desse conceito. Ele o apresentou em seu livro “Competitive Advantage” (sem edição brasileira até o momento, mas você pode conferir a edição americana na Amazon).

O conceito pode ser apresentado em um fluxograma das etapas essenciais, para agregar valor ao produto final de uma empresa.

Dessa forma, fica claro que a  maneira como a cadeia é organizada é capaz de afetar os custos e os lucros da companhia.

A cadeia de valor segundo Porter

A cadeia de valor de Porter, como também é conhecida, é um modelo de estruturação das atividades desenvolvidas pelas empresas.

A premissa era que se o valor que uma empresa estava oferecendo aos seus clientes superasse o custo de produção, o resultado seria um lucro maior.

Ou seja, podemos criar uma fórmula:

Valor Criado – Custo de Criar esse Valor = Margem de Lucro

De acordo com Porter, as empresas podem aumentar seus lucros usando a análise da cadeia de valor de duas maneiras diferentes:

  • Liderança de custos: cortando gastos de produção e simplificando processos para aumentar a lucratividade.
  • Diferenciação competitiva: aumentando o preço ao oferecer um serviço exclusivo, diferenciado ou de alto valor para o cliente.

Ou seja, há dois caminhos segundo o especialista:

Imagina uma empresa do agronegócio.

Ela pode aumentar o valor das suas entregas e ganhar vantagem competitiva ao cortar custos de contratação e reduzir investimentos na produção.

No entanto, ela pode alcançar o mesmo resultado por outro caminho, que é através do ganho de qualidade em cima do seu produto — criando versões orgânicas, por exemplo.

Assim, ela cria mais valor, possibilitando que o preço seja maior que os custos, naturalmente.

No primeiro caso, essa lógica funciona pela redução de custos processuais internos. Já na segunda, acontece o inverso, pois a maior qualidade permite que se exija um preço mais alto. 

De forma simples: ambos os métodos levam a um aumento na margem de lucro.

Esse modelo tem como objetivo atingir a máxima qualidade do serviço e/ou produto, até chegar ao consumidor final.

Trata-se de uma representação visual, lógica e sistemática da operação da empresa.

Qual é o objetivo da cadeia de valor?

A cadeia de valor possibilita que a empresa entenda como funciona a organização e a prática dos seus processos produtivos e estratégicos.

É uma ferramenta que reflete diretamente o funcionamento e aborda todas as nuances do negócio.

Essa visão abrangente, que mostra processos primários, de apoio e de gestão, serve como campo de análise para os gestores. Assim, é possível trabalhar em cima de melhorias que fortaleçam a entrega de valor para os clientes.

De forma objetiva, a cadeia de valor contribui para que a organização se atenha à sua própria proposta de valor.

Como?

Ao expandir os macro e microprocessos, permitindo uma análise qualificada das forças, oportunidades, fraquezas e ameaças.

Através desse processo analítico, a empresa então consegue insumos para trabalhar em cima de seus diferenciais, melhorando a percepção dos clientes.

É uma ação estratégica essencial, que pode trazer ótimos resultados, como crescimento e maior lucratividade.

Quais empresas podem aderir a cadeia de valor?

Uma das principais vantagens da cadeia de valor é que qualquer empresa pode aderir ao modelo para melhores seus resultados.

Afinal, trata-se de um conceito que visa destrinchar os processos dentro de um negócio. Ou seja, é uma ferramenta corporativa em sua essência.

Não por menos, pode ser aplicada por organizações de todos os portes e de todos os segmentos de mercado.

Independente se o seu carro-chefe são produtos ou serviços.

De forma geral, o que a cadeia de valor vai fazer é demonstrar qual o modelo de negócios da sua organização e como você pode explorá-lo de maneira mais lucrativa e otimizada.

A partir disso, permite que você e seu time avaliem a eficiência dos seus processos, bem como se o modelo é realmente o mais adequado.

Quais são os elementos da cadeia de valor?

Para ilustrar melhor como o modelo de cadeia de valor funciona, podemos analisar os elementos que a compõem.

Michael Porter definiu uma cadeia de atividades que são comuns nas empresas. 

Com isso, fez uma divisão entre atividades primárias e atividades de suporte

Entenda!

Atividades Primárias

As atividades primárias são aquelas que, de forma direta, geram valor para os clientes.

É comum chamá-los de “processos core”, pois estão relacionados com a entrega de valor.

Entre as atividades primárias, podemos citar:

Logística de entrada

A logística de entrada está entre as atividades primárias e é relacionada a processos como recebimento, controle de inventário e marcação de transporte.

Aqui, o que mais gera valor é a relação com os fornecedores.

Ou seja, não se trata apenas de contar com boas parcerias, mas de fechar bons contratos e ter um processo de compras otimizado.

Operações

Maquinário, embalagens, montagem, manutenção de máquinas, testes e outros processos, são parte das operações.

Em uma indústria, seria o equivalente ao chão de fábrica.

Neste caso, a criação de valor está na transformação de matéria-prima no produto final e na automação industrial.

Logística Externa

Também classificada como logística de saída, trata-se de um conjunto de atividades – como entrega de produtos, sistema de recolha, armazenamento, distribuição etc.

Elas também estão inclusas nas atividades primárias, embora seja considerada à parte pois se trata da entrega dos produtos para os consumidores.

Ou seja, além de viabilizar a logística, é preciso garantir sua qualidade, integridade e o cumprimento do prazo.

Marketing e vendas

É através do marketing e vendas que os consumidores finais são atraídos a comprar os produtos.

Nesse caso, vale relembrar de todas as frentes de comunicação, como o inbound e o outbound marketing.

As estratégias de vendas também devem ser levadas em conta.

O uso de ferramentas e sistemas que potencializam essas execuções é visto como uma forma de reforçar as entregas — além de possibilitar que você conheça as características e necessidades dos clientes, estreitando laços de relacionamento.

Por isso, esta etapa é de extrema importância para a cadeia de valor de uma empresa.

Serviços

Em serviço, estamos falando de todo o suporte durante e após a compra concretizada.

Além é claro, da instalação, reparos e todas as outras atividades feitas que complementam esta etapa. 

Para muitas empresas, essa fase da cadeia de valor se refere ao seu nível de servitização. Um movimento que cada vez mais empresas aderem.

Ou seja, em vez de entregar apenas produtos, preferem transformá-los em serviços. 

Um exemplo marcante é a Microsoft: até alguns anos, seus softwares eram pacotes que vinham em CDs de instalação, com um número de série que liberava as funcionalidades.

Agora, a empresa vende suas soluções “as a service”, com contratos por assinatura. Um jeito de flexibilizar as entregas e tornar a experiência de compra mais ágil.

Atividades de apoio

Como o nome sugere, as atividades de apoio servem de auxílio para as primárias. Logo, elas geram valor de forma indireta.

Infraestrutura

Atividades como gestão geral, administrativa, legal, financeira, contabilística, entre outras, fazem parte da infraestrutura.

São importantes sistemas que ajudam a empresa a manter as suas operações diárias, controlando sua saúde financeira.

Gestão de Recursos Humanos

O gerenciamento dos recursos humanos produz grande valor para a organização quando se utilizam as boas práticas para gerir o capital humano.

As atividades variam desde recrutamento e treinamentos até compensação de funcionários.

É preciso se preocupar com os atores internos da organização, garantindo que os processos de seleção sejam eficientes e as estratégias de engajamento mantenham o time estimulado.

Desenvolvimento tecnológico

O desenvolvimento tecnológico faz parte do setor de apoio e atua para manter as atividades funcionando conforme os padrões.

Aqui é onde ocorre a investigação e desenvolvimento (I&D), automação de processos, design, entre outras áreas.

É um apoio essencial, necessário para se destacar em termos de competitividade e para melhorar a produtividade do time. Estratégias que agregam valor também podem ser incluídas, como manufatura lean.

Aquisição e compras

O setor de compras é responsável por adquirir os materiais necessários para o desenvolvimento dos trabalhos.

Seu valor está na negociação e gestão dos fornecedores e na procura por máquinas de qualidade com um bom preço.

É preciso de uma equipe qualificada e atenta ao mercado, que valorize os principais aspectos dos fornecedores na montagem de uma carteira de parceiros de primeira.

Aqui, incluem-se também os profissionais de aquisição que trabalham para manter o escritório abastecido com os materiais necessários em seu dia a dia.

Por que implementar a cadeia de valor?

Com o mapeamento adequado da cadeia de valor, é possível adquirir vantagem competitiva.

E a  organização apropriada de certos elementos, pode proporcionar mais qualidade para o consumidor final por um custo menor.

Assim, você tem acesso a um insumo estratégico extremamente qualificado, que oferece uma visão ampla do negócio, dos seus concorrentes, e como todo o ecossistema funciona — e como pode ser melhorado.

Exibindo cada passo relevante do fluxo de trabalho e avaliando como ele agrega valor ao consumidor, você pode analisar a rede de valor como um todo.

Assim, é possível ter uma visão mais clara de onde é preciso fazer mudanças para melhorar o processo.

A cadeia de valor é uma ferramenta apropriada para os tempos atuais, onde é necessário se reinventar sempre.

E em um momento em que a transformação é necessária, a cadeia de valor pode ser utilizada como meio para analisar a rentabilidade de suas operações.

Através dela, você mergulha no seu fluxo de trabalho, buscando brechas e insights que permitam o surgimento de novos diferenciais — em pouco tempo, vale dizer.

Quais são as vantagens de implementar a cadeia de valor em sua empresa?

O modelo da cadeia de valor permite uma visão ampla e sistêmica do fluxo de trabalho em sua organização.

É uma ferramenta que serve de base para você gerenciar operações e recursos, conquistando vantagens como:

Identificar melhorias no seu negócio

O que prejudica seu processo produtivo? O que impede sua empresa de decolar?

Com uma cadeia de valor bem estruturada é possível mergulhar no ecossistema organizacional produtivo para encontrar as respostas.

Trata-se de uma ferramenta que potencializa seu poder analítico, possibilitando encontrar falhas e oportunidades de melhoria.

Com isso, você não age baseado puramente de forma holística.

Ao contrário, baseado em dados e na análise minuciosa de processos, entende quais mudanças efetuar.

Otimizar e agilizar a execução das demandas

Ao “passar uma lupa” em todo fluxo de trabalho, você tem a oportunidade de otimizar as atividades realizadas.

É uma forma de criar processos mais fluidos, identificando aqueles que realmente geram valor para o cliente — e outros que apenas atrasam a organização, como as tarefas repetitivas.

Esse insight é interessante pois possibilita que você e seu time entendam como a agilidade operacional é afetada, assim, podem buscar na tecnologia as soluções adequadas.

Um exemplo é o ERP, sistema de gestão completo para o backofficedo negócio, que agiliza várias atividades administrativas e integra dados, facilitando o trabalho de vários setores.

Vantagem competitiva

Essa foi uma tecla batida durante o conteúdo, pois é um dos pontos fortes da ferramenta de cadeia de valor.

Ao utilizá-la, é possível observar de forma objetiva o que sua empresa faz bem e o que ela faz mal. Afinal, é impossível manter um processo produtivo perfeito e sem falhas.

Essa é uma busca diária — e que esse método ajuda a contemplar.

Assim, é possível utilizar a cadeia de valor para observar oportunidades em relação aos concorrentes e ao mercado, explorando vantagens competitivas que colocam sua empresa à frente da concorrência.

Auxílio no planejamento estratégico

Ao entender o estado atual do seu fluxo de trabalho, é possível ter mais controle sobre as ações do futuro.

Ou seja, você complementa o seu planejamento estratégico, indicando processos que necessitem de reestruturação, melhorias ou investimentos.

Afinal, a cadeia de valor serve também como um mapa, concorda?

Ele te dá as coordenadas do seu negócio diante do mercado e dos clientes, mostrando de forma prática como seus processos influenciam em sua percepção de valor.

Com base nessas informações, é possível traçar melhores, mais eficazes e assertivas estratégias para melhorar processos e entregas, maximizando os resultados.

Como implementar a cadeia de valor na empresa?

A análise da cadeia de valor permite que a necessidade de melhorias em alguns setores seja identificada. Para entender melhor sua aplicação, veja as dicas a seguir.

Mapear as atividades primárias

O primeiro passo do mapeamento da cadeia de valor é identificar as subatividades de cada atividade primária.

Assim, é possível entender a estrutura geral do seu negócio, a fim de determinar quais dessas atividades geram valor real.

Nesse passo, é importante lembrar que existem diferentes tipos de subcategorias:

  • Atividades diretas: criam valor próprio;
  • Atividades indiretas: permitem que as diretas funcionem perfeitamente;
  • Atividades de garantia de qualidade: asseguram que ambas atividades sigam padrões.

Mapear as atividades de apoio 

Aqui é preciso identificar as subatividades para cada atividade de apoio.

Um exemplo disso, é analisar como o RH pode criar valor na área de logística de entrada, operações, etc.

Deve-se identificar também as atividades que geram valor para a infraestrutura do seu negócio.

Conexões

O próximo passo é conseguir encontrar conexões entre todas as atividades de valor que foram identificadas no processo.

Essas ligações são parte importante no aumento da vantagem competitiva.

E atenção: as conexões precisam existir!

Só assim é possível ter sob controle um fluxo de trabalho dinâmico e funcional.

Melhorias

Após identificar as conexões e as subatividades, é chegada a hora de fazer as melhorias.

Isso exigirá muitas mudanças, como a implementação de um software de gestão, de soluções de automação de processos, ferramentas de marketing, etc.

Será uma etapa de muita mão na massa, mas também será essencial para aprimorar os processos internos e gerar ainda mais valor.

Como uma solução tecnológica de gestão pode ajudar a sua empresa a implementar a cadeia de valor

O mapeamento da cadeia de valor pode ser um processo trabalhoso, e um sistema de gestão empresarial pode ser de grande ajuda.

É uma solução que se adequa às necessidades da sua empresa, além de auxiliar na gestão e organização.

Essa tecnologia também permite o controle total das atividades administrativas/financeiras.

O ERP da TOTVS proporciona esse potencial de controle amplo que tanto comentamos neste conteúdo. É uma solução completa, robusta e desenvolvida para realmente funcionar como um backoffice do seu negócio.

Assim, você automatiza tarefas e torna as entregas do time administrativo e pessoal ainda mais ágil.

Dessa forma, possibilita que foquem na geração de valor direto aos clientes, permitindo que a carga operacional saia de seus ombros.

Outro ponto importante: o ERP da TOTVS integra todo seu negócio, de ponta a ponta, permitindo uma maior colaboração entre as áreas da sua empresa e uma melhor gestão do time.

Lembra que mencionamos a importância desse fator para uma leitura apurada de dados? É uma forma de potencializar seu poder analítico, através de informações assertivas e atualizadas em tempo real.

Com o ERP da TOTVS você tem isso.

Ainda na dúvida se o ERP é a melhor solução para sua empresa? Confira o vídeo a seguir para tirar suas dúvidas!

Que tal conferir mais da solução completa, que atende empresas de todos os segmentos e tamanhos? Conheça todas as funcionalidades do ERP da TOTVS!

Conclusão

Para conquistar melhores resultados, o primeiro passo é olhar para dentro: o que você faz, como faz, por que faz e o mais importante: como melhorar isso tudo?

Ao entender mais sobre o conceito de cadeia de valor, esperamos que você possa aplicar a metodologia em seu negócio.

É um método poderoso para entender como sua organização se posiciona no mercado e, especialmente, como é percebida pelos clientes.

Assim, pode observar os pontos fortes e fracos e encontrar as oportunidades de melhoria, que vão possibilitar uma melhor entrega de valor ao consumidor final.

A cadeia de valor abre seus olhos para tudo que envolve o fluxo de trabalho da empresa, seja no braço estratégico como operacional.

Dessa forma, facilita a criação de estratégias eficazes, inovadoras e aperfeiçoadas, capazes de elevar o patamar da sua organização!

Qual é a relação entre o modelo de forças competitivas e o modelo de cadeia de valor?

Estes autores entendem também que além de gerar valor, as atividades da cadeia apresentam custos, e que a vantagem competitiva surgirá quando a empresa desempenhar estas atividades com o menor custo que o concorrente.

Como a modelagem da cadeia de valor e a modelagem das forças competitivas podem influenciar na competitividade das empresas?

A análise da cadeia de valor é uma forma de dividir a logística, as operações e a infraestrutura da empresa, revelando o verdadeiro valor do seu produto ou serviço. É uma forma de ajudar a sua empresa a descobrir uma vantagem competitiva que você tem sobre empresas rivais.

Qual a relação entre cadeia de valor e gestão de processos?

A cadeia de valor é uma ferramenta para gerenciar processos criada por Michael Porter, em 1985. Ela revela todas as atividades que a organização faz para gerar valor aos clientes e indica os elos entre elas.

São forças relacionadas ao modelo de análise competitiva de Porter em relação à concorrência?

As 5 forças de Porter são: ameaça de produtos substitutos; ameaça de entrada de novos concorrentes; poder de negociação dos clientes; poder de negociação dos fornecedores e rivalidade entre os concorrentes.

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