Qual dos mapas se assemelha mais ao mapa múndi que conhecemos atualmente?

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Mapa T O

Fonte: geografiamb2.files.wordpress.com

Os mapas medievais "T e O" originaram-se da descri��o do mundo na obra Etymologia de Isidoro de Sevilha. Este conceito de cartografia medieval representa apenas o hemisf�rio norte de uma Terra esf�rica, dedu��o feita a partir da proje��o da por��o habitada do mundo conhecida nos tempos romanos e medievais. O "T" � o Mediterr�neo dividindo em tr�s contimentes: Europa, �sia e �frica, sendo o "O" um Oceano circundante. Jerusal�m era usualmente representada no centro do mapa e a �sia surgia do tamanho da soma dos outros dois continentes. Porque o Sol nascia a leste, e o Para�so (jardim do �den) era geralmente representado como sendo na �sia, estando, dessa maneira, situada na por��o superior do mapa.

Palavras-chave: Cartografia. Mapas. Sol. Oriente. Ocidente. Jerusal�m. �sia. Idade M�dia.

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3.0 out of 5 stars Falha técnica e/ou tradução

Reviewed in Brazil 🇧🇷 on January 31, 2021

Estou no início da leitura. Logo na introdução, no quinto parágrafo, a frase “Mais de 8 mil anos...” não está correta. O original diz “More than two millennia...”, que coincide com os 2.500 anos do primeiro parágrafo.

5.0 out of 5 stars Leitura interessante para leigos e especialistas

Reviewed in Brazil 🇧🇷 on February 20, 2021

Me fascinam os temas sobre mapas e cartografia. Este livro me chamou a atenção numa livraria e tive que comprar-lo. A leitura não é tão simples, às vezes o autor aprofunda bastante em termos técnicos, em divagações mais profundas e um leitor não tão atento pode se perder. Mas os assuntos e as divisões escolhidas por eles são muito interessantes. Realmente não é necessário ler da forma que o autor categoriza os 12, mas é muito interessante criar essa linha do tempo mental e acompanhar o desenvolvimento não apenas dos mapas em si, mas da sociedade como um todo. Evoluímos de mapas primitivos em xilografia para chegar na computação em nuvem com todo o mundo literalmente em nossas mãos. Muito bem contado os contextos históricos acerca de cada mapa escolhido (particularmente os da Europa no período das Grandes Navegações foram os que mais me chamaram a atenção) e ele sempre traz o assunto dos dilemas éticos, morais, religiosos e até mesmo financeiros que pairavam a construção de cada mapa. Enfim, recomendo bastante para quem está buscando um tema curioso e com muitas informações para se aprofundar, ao mesmo tempo que para um especialista deve ser uma leitura rica e super fluída.

5.0 out of 5 stars Excelente!

Reviewed in Brazil 🇧🇷 on March 27, 2016

Este é um livro que pode ser lido e estudado e, ao mesmo tempo, pode ser degustado como um livro de arte. Não é necessário percorrer os capítulos na sequência cronológica, podendo ser lido de acordo com a necessidade ou curiosidade do momento. O livro traz questões atuais, como o mapeamento promovido pelo Google sem descuidar das questões mais antigas e das múltiplas perspectivas como a humanidade tem olhado e retratado o mundo em que vive. É muito interessante perceber como as questões "de época", de contexto, podem ser determinantes do modo como se vê e representa o próprio mundo. O livro é uma aventura. Em alguns momentos a linguagem técnica pode se tornar uma barreira que, ainda assim, não vai ofuscar o divertimento de quem, não sendo especialista, comprar o livro por deleite. É um ótimo livro!

5.0 out of 5 stars Nenhum mapa contém a verdadeira descrição do mundo...

Reviewed in Brazil 🇧🇷 on May 25, 2015

... mas não há como conhecer o mundo sem mapas. Partindo desse aparente paradoxo, o autor descreve o contexto histórico, as ideologias, crenças e interesses por trás de importantes mapas-mundi - partindo de Ptolomeu e terminando no Google Earth. Nesse trajeto, conhecemos a biblioteca de Alexandria, a fé dos padres britânicos, as especulações sobre o Tratado de Tordesilhas. Sobre este, aliás, cabe um comentário. Recordo de meus professores de história situando minuciosamente o meridiano do tratado no Atlântico, mas quem percebia que ele também "repartia o mundo" pelo lado oposto (ou seja, pelo Pacífico)? Eu só intuía isso por ter lido "A ilha do dia anterior", de Umberto Eco... Voltando ao livro, o passeio histórico tem paradas na Revolução Francesa, no imperialismo britânico e na ingênua (e nem por isso inútil) busca por igualdade e justiça social dos anos 1960 e 1970... A leitura é leve, mas o texto não é superficial ou sensacionalista. Ao contrário, está escrito no estilo do que Hobsbawn chamava de "alta vulgarização", ou divulgação científica para pessoas cultas.

5.0 out of 5 stars Demais

Reviewed in Brazil 🇧🇷 on August 5, 2022

Ainda estou lendo, mas é um livro genial.

Qual dos dois mapas se assemelha mais a um mapa mundi que conhecemos atualmente?

Resposta. O mapa territorial de referência é muito mais próximo (embora possua diferenças) dos mapas-múndi apresentados até aqui. O mapa População absoluta, 2000, por sua vez, é bastante diferente, pois teve suas extensões e formas territoriais transformadas.

Qual é o outro nome que o mapa

O mapa-múndi, também conhecido como planisfério, nada mais é do que a representação do globo terrestre em um plano.

Que representação difere mais dos mapas mundi confeccionados atualmente?

R= A representação mais diferente dos mapas atuais é aquela produzida com base nas ideias de Hecateu de Mileto, no século V a.C. É importante ressaltar que os mapas foram, ao longo da história, instrumentos muito utilizados por diversos povos em razão da necessidade de conhecimento da distribuição dos recursos ...

Qual dos dois mapas é o mais antigo?

O primeiro mapa é o mais antigo, e a diferença é que os europeus não tinha noção da existência de alguns continentes.

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