O presente ensaio – com prefácio de S.A.R. o Príncipe D. António de Orléans e Bragança – procura destacar o aspecto simbólico e mais notadamente metafíscio da Independência do Brasil (7 de Setembro de 1822). Para o Autor, a história reflecte o modo como os povos reagem à Graça Divina. E aqui mesmo reside a originalidade desta obra que pretende analisar a importante efeméride brasileira à luz da Teologia da História.
O presente ensaio – com prefácio de S.A.R. o Príncipe D. António de Orléans e Bragança – procura destacar o aspecto simbólico e mais notadamente metafíscio da Independência do Brasil (7 de Setembro de 1822). Para o Autor, a história reflecte o modo como os povos reagem à Graça Divina. E aqui mesmo reside a originalidade desta obra que pretende analisar a importante efeméride brasileira à luz da Teologia da História.
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Sinopse
O presente ensaio – com prefácio de S.A.R. o Príncipe D. António de Orléans e Bragança – procura destacar o aspecto simbólico e mais notadamente metafíscio da Independência do Brasil (7 de Setembro de 1822). Para o Autor, a história reflecte o modo como os povos reagem à Graça Divina. E aqui mesmo reside a originalidade desta obra que pretende analisar a importante efeméride brasileira à luz da Teologia da História.
Detalhes do livro
Referência
Em stock 8 Itens
Ficha técnica
Autor
Ibsen José Casas NoronhaPáginas
145Encardenação
Capa duraReferências especificas
ISBN978-989-8379-94-8
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O nome original dessa tela é “Independência ou Morte” mas ficou conhecida como “O Grito do Ipiranga”. O artista Pedro Américo terminou de pintar o quadro em 1888 em Florença, na Itália (66 anos após a independência ser proclamada). Foi a Família Real que encomendou a obra, pois ela investia na construção do Museu do Ipiranga (atual Museu Paulista da USP). A ideia da obra era ressaltar o poder monárquico do recém-instaurado império.
A obra representa a cena de Dom Pedro I proclamando a independência do Brasil. Na tela também aparecem à direita e à frente do grupo principal, em semicírculo, os cavaleiros da comitiva; à esquerda, e em oposição aos cavaleiros, está um longo carro de boi guiado por um homem do campo que olha a cena curiosamente.
O artista se preocupava em estudar todos os detalhes de seus quadros, como roupas, armas e os tipos físicos das pessoas. Para a produção deste quadro, ele se dirigiu frequentemente ao bairro do Ipiranga para conhecer a luz, a topografia e outros aspectos do lugar.
A imagem que consagrou o 7 de Setembro é verossímil, mas não relata com exatidão o ocorrido no Dia da Independência. Essa cena foi produzida pela imaginação do pintor. O próprio Pedro Américo reconheceu que seria impossível fazer uma relação entre a pintura e o episódio. Não apenas porque havia uma grande diferença de tempo, entre a tela pintada e a proclamação da Independência, mas também porque não seria possível reconstituir minuciosamente o acontecido, pois faltavam relatos.
Essas diferenças são significativas. Primeiro, não era comum usar cavalos, mas sim mulas, para fazer o trajeto da Serra do Mar. Os uniformes também eram galantes demais para o tipo de viagem que D. Pedro I estava fazendo. Sua comitiva também nem era tão numerosa – no máximo levava 14 pessoas. A pintura histórica retrata o episódio de maneira grandiosa, e Pedro Américo criou toda uma situação na tela para ressaltar esse aspecto. D. Pedro I estava voltando a São Paulo quando recebeu documentos vindos de Portugal e, depois de os ler, declarou o Brasil independente.
COMO CITAR:
Para citar esta página do História das Artes como fonte de sua pesquisa utilize o texto abaixo:
IMBROISI, Margaret; MARTINS, Simone. Independência ou Morte, Pedro Américo. História das Artes, 2022. Disponível em: <//www.historiadasartes.com/sala-dos-professores/independencia-ou-morte-pedro-americo/>. Acesso em 02 Dec 2022.