Qual a importância do planejamento no processo de ensino considerando a teoria de behaviorismo?

Licenciatura Plena em Química (Universidade de Cruz Alta, 2004)
Mestrado em Química Inorgânica (Universidade Federal de Santa Maria, 2007)

Ouça este artigo:

Nas graduações e pós-graduações de Educação, são comuns a existência de disciplinas que abordam as Teorias de Aprendizagem. Dessa forma, esse texto visa argumentar sobre alguns pontos importantes da Teoria de Aprendizagem segundo Skinner.

“Burrhus Frederic Skinner nasceu em 1904 na cidade de Susquehanna, no Estado da Pennsylvania, Estados Unidos. Concluiu o segundo grau em 1922, no mesmo ano entrou na universidade Hamilton College. Graduou-se em literatura inglesa e línguas românicas, em 1926, e, com essa formação, Skinner decidiu ser escritor. Essa idéia foi abandonada em 1928 quando resolveu fazer o curso de pós-graduação em Psicologia, se inscrevendo no programa de Psicologia Experimental, em Harvard University. Obteve os títulos de Mestrado e Doutorado, em 1930 e 1931, respectivamente. Após o doutoramento, permaneceu em Harvard, até 1936, com um apoio financeiro para fazer pesquisas”1.

  • A palavra chave da teoria de Skinner é comportamento. Para ele, a aprendizagem concentra-se na capacidade de estimular ou reprimir comportamentos, desejáveis ou indesejáveis.
  • Na sala de aula, a repetição mecânica deve ser incentivada, pois esta leva à memorização e assim ao aprendizado.
  • O ensino é obtido quando o que precisa ser ensinado pode ser colocado sob condições de controle e sob comportamentos observáveis.
  • Os comportamentos são obtidos punindo o comportamento não desejado e reforçado ou incentivado o comportamento desejado com um estímulo, repetido até que ele se torne automático.
  • Dessa forma, segundo Skinner, a aprendizagem concentra-se na aquisição de novos comportamentos.
  • A aprendizagem ocorre através de estímulos e reforços, de modo que se torna mecanizada.
  • De acordo com a teoria de Skinner, os alunos recebem passivamente o conhecimento do professor.
  • Em sua visão, conhecida como Behaviorismo, os comportamentos são obtidos pelo reforço - estímulo do comportamento desejado.
  • O papel do professor é criar ou modificar comportamentos para que o aluno faça aquilo que o professor deseja.
  • É Adequada para cursos técnicos, especialistas e treinamentos ou em atividades que visam ensinar conteúdo e tarefas que se apóiam na memorização e fixação dos conhecimentos, ainda hoje muito frequentes na educação.
  • A compreensão do comportamento humano apóia-se em seu comportamento operante.
  • De acordo com Skinner, o seu interesse está em compreender o comportamento humano, não e manipulá-lo.
  • Em seus últimos anos, Skinner atacou a psicologia cognitivista, afirmando que a educação é um modelo que se dá do meio para o indivíduo, e não o contrário.
  • O modelo Behaviorista de Skinner, em sua unidade conhecida como Behaviorismo Radical, é ainda muito popular, crescendo anualmente em relação ao número de estudiosos.
  • Segundo ela, os fenômenos mentais devem ser discutidos como padrões de comportamento.
  • Todo comportamento é fruto de um condicionamento, e assim não existem habilidades inatas nos organismos.

Referências:
1. //www.uneb.br/salvador/dedc/files/2011/05/Monografia-Jenifer-Satie-Vaz-Ogasawara.pdf
MOREIRA, Marco Antônio; Teorias de Aprendizagens, EPU, São Paulo, 1995.

Texto originalmente publicado em //www.infoescola.com/pedagogia/teoria-de-aprendizagem-de-skinner/

Uma recomendação inicial

Behaviorismo é um tema que faz parte dos programas de formação de professores e pedagogos. É geralmente apresentado nas disciplinas de Psicologia ou Teorias da Aprendizagem junto de outras tantas teorias psicológicas.

Infelizmente, a forma como o behaviorismo tem sido apresentado nos cursos de licenciatura e magistério tem contribuído para uma atitude de rejeição da abordagem por parte dos educadores.

Grande parte dos conteúdos apresentados são mal-entendidos e ideias equivocadas sobre a abordagem. Isso acontece porque o professor do curso, ou os autores dos textos apresentados, têm pouca ou nenhuma familiaridade com a área, e acabam reproduzindo equívocos que ouviram de outra pessoa ou leram de fontes pouco confiáveis.

O problema é tão grande que muitos behavioristas já escreveram dezenas de artigos e livros na tentativa de corrigir esses erros e esclarecer os conceitos e fundamentos de sua disciplina.

Uma primeira recomendação para quem está interessado em conhecer o behaviorismo é a busca por fontes originais. Ou seja, ler autores que são da área e que dominam o assunto. Assim você estará evitando falhas no entendimento dos conceitos e princípios básicos do behaviorismo.

Frequentemente o behaviorismo é descrito com frases vazias como: “para o behaviorista a aprendizagem é resultado da associação de estímulos e respostas”, ou ainda “o comportamento do aluno é moldado através de estímulos e reforços de forma mecanizada”.

Obviamente, termos como estímulo, resposta e reforço são conceitos da ciência do comportamento. Mas quando apresentados de forma arbitrária, em frases como as apresentadas acima, eles não têm significado algum.

Sem entender o que esses conceitos representam dentro do quadro conceitual do behaviorismo, essas frases têm pouco a nos dizer, e, pior, muitas vezes reproduzem concepções enganosas sobre a abordagem.

1. Psicologia e behaviorismo

Desde que os primeiros homens tentaram fazer da psicologia uma disciplina científica, muitas foram as discussões sobre quais seriam os fundamentos dessa ciência.

Autores diferentes propuseram psicologias diferentes — cada uma com seu objeto de estudo, sua filosofia, seus métodos, seus conceitos e suas aplicações. Hoje, não podemos nos referir à psicologia como unidade. Existem psicologias, no plural. Fato é que essas psicologias não são teorias que se complementam, mas sim uma coleção heterogênea de ideias e práticas concorrentes.

O behaviorismo é uma dessas psicologias. Ele nasceu como um movimento que oferecia uma alternativa crítica às psicologias que dominavam o cenário científico até o começo do século XX. Nessa época, o psicólogo norte-americano John B. Watson (1878 – 1958) foi o principal porta-voz do movimento.

Antes de Watson, muitos outros autores haviam criado um clima filosófico e científico que buscava aproximar a psicologia das ciências naturais, afastando-a de concepções metafísicos. Entretanto, foi a publicação do artigo de Watson, A psicologia como o behaviorista a vê, que marcou o nascimento do behaviorismo, em 1913.

Watson argumentava que muitos conceitos utilizados pela psicologia eram pouco precisos, e reivindicava o abandono deles. Ele reclamava também por um maior rigor nos métodos de pesquisa e anunciava a necessidade da psicologia se tornar uma ciência aplicada, ou seja, que pudesse trazer resultados práticos para a sociedade.

Do outro lado do mundo, na Rússia, cientistas como Ivan Sechenov (1829 – 1905), Ivan Pavlov (1849 – 1936) e Vladimir Bechterev (1857 – 1927) faziam importantes pesquisas sobre o comportamento em humanos e animais. A nova ciência que surgia por lá ficou conhecida como reflexologia e iria oferecer fundamentos para o behaviorismo norte-americano.

Na história da ciência, as teorias desenvolvidas por Watson, Pavlov e seus contemporâneos ficaram conhecidas como behaviorismo clássico. Logo, essas teorias seriam atualizadas por B. F. Skinner em seu Behaviorismo Radical.

2. Behaviorismo Radical é uma filosofia

Mais do que oferecer respostas diferentes para as perguntas que os psicólogos já faziam, o behaviorismo provocou uma mudança no modo como formulamos perguntas sobre o comportamento.

Para Skinner, o Behaviorismo Radical é a filosofia da ciência do comportamento. Como filosofia, o Behaviorismo coloca questões como:

1. É possível uma ciência do comportamento?

2. Quais devem ser os métodos desta ciência?

3. Uma ciência do comportamento é capaz de explicar cada aspecto do comportamento humano?

4. O que é comportamento?

5. O comportamento é determinado?

Etc.

A partir de questionamentos desse tipo, o behaviorista assume algumas posições: sim, é possível uma ciência do comportamento! Além disso, ele entende que o comportamento faz parte do mundo natural, e não deve ser explicado tendo como referência entidades sobrenaturais ou metafísicas.

O behaviorista, notando que há regularidades no comportamento humano, afirma que os métodos dessa ciência devem ser capazes de investigar as causas dessa regularidade, permitindo que o cientista do comportamento faça descrições e prescrições sobre o fenômeno que estuda.

Entendendo que essas regularidades observadas no comportamento dependem em grande parte da relação do sujeito com o mundo em sua volta, o behaviorista elegeu a análise da interação entre organismo e ambiente como via privilegiada para explicar os fenômenos que a psicologia se propõe a responder.

3. Mente e Comportamento

Muitas vezes, o behaviorista é acusado de estudar só o comportamento. Há uma falsa crença de que o behaviorismo não se preocupa com nosso mundo privado, que comumente chamamos de “vida mental”. Na verdade, o behaviorista reconhece que existe um mundo interno e privado. Entretanto, o behaviorista não faz distinção entre duas substâncias – mente e corpo. Ele rejeita o dualismo e a ideia de uma existência imaterial.

Além disso, o behaviorista também rejeita explicações mentalistas. Por exemplo, se eu perguntasse a você por que está lendo esse texto, você poderia responder: “porque eu quero”. Com essa resposta, você estaria justificando seu comportamento (de ler esse texto) a partir de um “evento mental” (o querer). Ou seja, "o querer causou o comportamento de ler". Para o behaviorista, entretanto, essa resposta não é satisfatória, porque é uma falsa explicação. Quando você responde “porque eu quero” você não está de fato explicando seu comportamento, mas apenas colocando outra questão: “… mas por que você quer ler?”.

A explicação do comportamento não deve ser justificada por um “evento interno”, como se ali tivesse sido o início de tudo. O behaviorista vai além: ele está interessado em responder por que você lê, por que você lê como lê, também o porquê de você querer ler esse texto. Para isso, ele investigará sua história de vida, a situação em que você se encontra no momento e as consequências que estão continuamente sendo produzidas pelo seu comportamento de ler.

Skinner rejeita a “tradição mentalista” que dominava o pensamento ocidental. Quase todas as teorias da mente sustentavam que a mente era um espaço não-físico, de uma natureza especial que não estava submetida às mesmas leis da natureza, e que geralmente era apontada como ponto de início de todas as nossas ações.

Uma vez que o behaviorista não faz distinção entre entidades mentais e comportamento, não é necessário usar termos que fazem referência à ideia de mente. Isso não significa que ele não estuda esses fenômenos que comumente chamamos de “mentais”. O termo comportamento é, para o behaviorista, mais abrangente. Grosso modo, podemos dizer que comportamento é tudo que uma pessoa faz: “pensar” é comportamento, “lembrar” é comportamento, “escutar” é comportamento, “prestar atenção” é comportamento, “sentir” é comportamento, “sonhar” é comportamento, etc.

Os mesmos conceitos que usamos para descrever e explicar comportamentos públicos, usamos também para descrever e explicar comportamentos privados. Pode-se dizer que o behaviorista se interessa só pelo comportamento, mas deve-se ter a consciência de que, para ele, comportamento é mais do que entendemos no senso comum, e que, para estudar o comportamento, é necessário investigar uma variedade de eventos que ocorrem dentro ou fora de nós.

4. A ciência do comportamento é a Análise do Comportamento

Como dito anteriormente, o Behaviorismo Radical é a filosofia da ciência do comportamento. Essa ciência veio a ser chamada de Análise do Comportamento.

É importante tomar conhecimento deste termo, pois ele é o mais utilizado para nos referirmos aos conceitos, métodos e práticas da ciência do comportamento. É, portanto, a expressão que você irá encontrar nos nomes das associações, nos títulos de artigos, livros, revistas, cursos e outros eventos. Por exemplo, você não encontrará um psicólogo que trabalha com terapia behaviorista, mas encontrará terapeutas que trabalham com clínica analítico-comportamental.

Hoje, o Brasil tem a segunda maior comunidade de analistas do comportamento do mundo, perdendo só para os Estados Unidos. Aqui, as duas principais entidades que representam o grupo são a Associação Brasileira de Psicologia e Medicina Comportamental (ABPMC) e a Associação Brasileira de Análise do Comportamento (ACBr).

5. Análise do Comportamento Aplicada – ABA

O conhecimento derivado das pesquisas em Análise do Comportamento pode ser aplicado para produzir soluções em diferentes espaços: na clínica psicoterapêutica, em escolas, nas organizações, em práticas culturais etc. A essas atividades que fazem uso de tecnologias comportamentais chamamos de Análise do Comportamento Aplicada, ou ABA (do inglês Applied Behavior Analysis).

A aplicação da Análise do Comportamento tem sido bastante reconhecida nos últimos anos pelos resultados alcançados no trabalho com indivíduos autistas. No Brasil, popularizou-se o termo “método ABA” que, infelizmente, tem sido reproduzido de forma equivocada por profissionais que não dominam os métodos e conceitos da Análise do Comportamento.

6. O mito da tabula rasa

O behaviorismo é equivocadamente acusado de estar associado à ideia segundo a qual "todo comportamento é aprendido". O homem, nesta concepção, é uma folha em branco, a tabula rasa — expressão utilizada pelo filósofo inglês John Locke (1632 – 1704) e que se referia ao entendimento dos filósofos empiristas de que as pessoas nascem sem conhecimento algum, e toda forma de pensar, conhecer e se comportar são aprendidas através das experiências do indivíduo ao longo da vida.

Embora os primeiros behavioristas tenham feito afirmações exageradas sobre o que pode ser aprendido, o behaviorista radical é totalmente contrário à ideia de que somos folhas em branco. Para ele, o comportamento é um misto: cada pessoa é um ponto em que múltiplas condições genéticas e ambientais se reúnem num efeito conjunto. O organismo é dotado de padrões de comportamentos inatos baseados em sua dotação genética e de uma estrutura que o torna apto a adaptar seu comportamento às novas condições do ambiente, ou seja, aprender.

7. Seleção Natural e Comportamento Operante

Os comportamentos inatos representam mecanismos biológicos pré-ajustados que determinam padrões de respostas que são manifestadas frente a estímulos específicos. Dessa forma, quando ferido ou ameaçado, um organismo provavelmente atacará batendo ou mordendo; ou quando receber um estímulo visual do que representa possivelmente um predador, o organismo terá reações de luta ou fuga. Esses são exemplos de respostas comportamentais determinadas pela dotação genética do organismo. A teoria da seleção natural apresentada por Charles Darwin é uma ideia fundamental na compreensão de como estes comportamentos evoluíram e passaram a constituir a genética da espécie.

A relação entre um comportamento subjacente à fisiologia e um estímulo é chamado de reflexo, fenômeno que foi objeto predominante dos estudo dos primeiros behavioristas. A pesquisa de Skinner dá continuidade aos estudos do behaviorismo clássico e a sequência de seu trabalho leva-o a elaborar um novo conceito, de outro tipo de relação entre organismo e ambiente: o comportamento operante.

Todo indivíduo age no mundo (comporta-se). Suas ações produzem alterações no ambiente (consequências). Essas consequências, por sua vez, retroagem sobre o sujeito, alterando a probabilidade de ocorrência desse comportamento em situações semelhantes no futuro.

Para Skinner, o comportamento de uma pessoa é determinado tanto pela história evolutiva da espécie (filogenética), quanto pela história de vida particular de cada pessoa (ontogenética).

8. O behaviorismo é uma abordagem ambientalista? O aluno é passivo?

O behaviorismo é frequentemente rotulado como uma abordagem “ambientalista” — ou seja, que atribui exclusivamente ao ambiente a formação do conhecimento e dos comportamentos. Nessa perspectiva, o homem seria um objeto “passivo”, mero reflexo de determinações externas a ele.

Tal afirmação é equivocada. Como dito anteriormente, o analista do comportamento estuda as interações entre o organismo e os eventos do ambiente. O behaviorismo é uma abordagem interacionista.

De fato, os primeiros behavioristas deram mais ênfase à resposta dos organismos, ou seja, à reação do organismo frente a estímulos do ambiente. O conceito de comportamento operante de Skinner inverte os termos: o ponto de partida é a ação do sujeito sobre o mundo e as consequências que essa ação produz.

O homem é um agente ativo que transforma o mundo, e que, por sua vez, é transformado em função das consequências de suas ações.

“O homem constrói o mundo a sua volta, agindo sobre ele e, ao fazê-lo, está também se construindo. Não se absolutiza nem o homem, nem o mundo. Nenhum dos elementos da relação tem autonomia. Supera-se, com isto, a concepção de que os fenômenos tenham uma existência por si mesmo, e a noção de uma natureza, humana ou não, estática, já dada. Apropria relação não é estática, não supõe meras adições ou subtrações, não supõe uma causalidade mecânica. A cada relação obtém-se, como produto, um ambiente e um homem diferentes.” (Micheletto e Sério, 1993)

9. Behaviorismo nas escolas

Behaviorismo não é uma abordagem pedagógica. O behaviorismo também não é um método de ensino (muito menos o “método tradicional de ensino” — na verdade, a maioria dos behavioristas são críticos da escola tradicional).

Behaviorismo é a filosofia que fundamenta a ciência Análise do Comportamento. Ambas fazem parte de um conjunto teórico que provoca reflexões e oferece estratégias de transformação para todas as práticas culturais, incluindo a educação.

Skinner colocou diversas questões sobre a educação. O que é aprender? O que é ensinar? Qual o papel da instituição escola na sociedade? Por que os alunos vão à escola? Como eles aprendem? Qual é o papel do professor?…

Em seu livro Tecnologia do Ensino, ele afirma:

“Precisamos compreender melhor não só os alunos, mas também os que ensinam, o que administram as escolas, os que estabelecem políticas educacionais, os que se empenham em pesquisas pedagógicas e todos aqueles que mantêm os sistemas de educação.”

De forma geral, em relação às práticas em sala de aula, podemos apontar resumidamente algumas implicações da Análise do Comportamento:

#1. O aluno deve ser ativo: só se aprende agindo no mundo;
#2. O ensino deve ser planejado de forma que os alunos evoluam progressivamente;
#3. Cada aluno é singular: sugere-se um programa de ensino individualizado;
#4. Todo aluno é, de uma forma ou de outra, capaz de aprender;
#5. O aluno deve se sentir encorajado a aprender;
#6. O professor deve planejar um conteúdo que favoreça o aprendizado do aluno;
#7. Resultados ruins em avaliações sugerem que o educador deve rever seus procedimentos de ensino.

Qual a importância do planejamento no processo de ensino na teoria behaviorista?

O planejamento pedagógico é considerado como uma ferramenta em grande potencial para a qualificação do ensino, em alinhamento com a teoria behaviorista, que considera o comportamento como um dos aspectos fundamentais para o desenvolvimento.

Qual a importância do behaviorismo na educação?

No âmbito da educação, o behaviorismo remete para uma alteração do comportamento dos elementos envolvidos no processo de aprendizagem, sendo que essa mudança nos professores e alunos poderia melhorar a aprendizagem. Para Watson, a educação é um importante elemento capaz de transformar a conduta de indivíduos.

Qual a principal proposta do behaviorismo na aprendizagem escolar?

O behaviorismo tem como objeto de estudo o comportamento, e parte do pressuposto de que a aprendizagem é centrada em condições externas e no comportamento do aluno.

Como o behaviorismo compreende o processo de aprendizagem?

A concepção behaviorista compreende que o ser humano não aprende unicamente pela ex- periência própria, esse aprendizado pode ocorrer através do outro, da experiência desse outro, através do processo de observação do que o outro faz (modelação) com o auxilio do comportamento verbal.

Toplist

Última postagem

Tag