O que se pode eo que não pode fazer durante a menstruação?
Veja quais são os erros mais frequentes que cometemos e por que temos de deixar certos hábitos de lado.
- Demorar para trocar o absorvente.
- Dormir com absorvente interno.
- Ensaboar a vulva mais do que duas vezes por dia.
- Limpar só com papel higiênico.
- Lavar a vagina.
Faz mal andar descalço menstruada?
Andar descalça piora a cólica Mito! Essa crendice surgiu da ideia de que o chão frio poderia influenciar na cólica, mas isso não faz sentido, pois é uma contração no útero. O que acontece é que as mulheres podem ficar mais sensíveis à dor.
Por que não se deve fazer durante a menstruação?
- Toda mulher já ouviu algum conselho sobre o que não se deve fazer durante os dias em que estiver menstruada. A verdade é que a maioria dessas afirmações são mitos que rodeiam a menstruação e são compartilhados entre gerações sem nenhum fundamento.
Por que a mulher está menstruada?
- Só a mulher sabe como é estar menstruada. Corpo inchado, seios doloridos, cólicas, emoções desreguladas, absorventes e tudo mais que causa desconforto. Existem alimentos que podem piorar esses desconfortos, evitá-los pode fazer a menstruação fluir de forma mais fácil.
Quando vou parar de menstruar para sempre?
- Quando eu vou parar de menstruar para sempre? As mulheres ficam menstruadas até a menopausa, que é o momento em que a menstruação e a capacidade de ter filhos cessa. Para a maioria das mulheres, isso geralmente ocorre perto dos 40 anos, ou no começo dos 50.
Por que a menstruação impede que você faça nada?
- A menstruação não impede que você faça nada do que já está acostumada a fazer. Você pode ir à escola, ajudar em casa, sair com os amigos, praticar esportes e fazer tudo o que faria normalmente. Dica: Veja a linha completa dos produtos Always para escolher o que melhor se adapta ao seu estilo de vida e fluxo.
A amenorreia é a ausência completa de menstruação.
A amenorreia é normal nas circunstâncias a seguir:
Antes da puberdade
Durante a gestação
Durante a amamentação
Após a menopausa
Em outros momentos, ela pode ser o primeiro sintoma de uma doença grave.
Na maioria das mulheres com amenorreia, os ovários não liberam um óvulo. Logo, essas mulheres não podem engravidar.
Se a amenorreia durar por muito tempo, é possível que surjam problemas parecidos com aqueles relacionados à
menopausa Menopausa A menopausa é o fim permanente
das menstruações e, consequentemente, da fertilidade. Por vários anos antes e logo após a menopausa, os níveis de estrogênio variam muito, as menstruações tornam-se... leia mais
Existem dois tipos principais de amenorreia:
Primária: Ausência de menarca.
Secundária: A menstruação começa a vir, mas depois para.
Em geral, na ausência da menarca, a menina não passa pela puberdade e, assim, as características sexuais secundárias, tais como os seios e pelos pubianos, não se desenvolvem normalmente.
Se a mulher estiver tendo a menstruação, mas ela depois para, é possível que ela tenha amenorreia secundária. A amenorreia secundária é muito mais comum que a primária.
O hipotálamo (a parte do cérebro que ajuda a controlar a hipófise)
A hipófise, que produz o hormônio luteinizante e o hormônio folículo-estimulante
Os ovários, que fabricam o estrogênio e a progesterona
Outros hormônios, tais como os hormônios tireoidianos e a prolactina (produzida pela hipófise), podem afetar o ciclo menstrual.
O motivo mais comum para a ausência de menstruações em mulheres que não estão grávidas ou amamentando é o
Mau funcionamento de qualquer parte do sistema hormonal
Quando esse sistema não funciona bem, os ovários não liberam um óvulo. O tipo de amenorreia resultante é denominado amenorreia anovulatória.
Menos comum é quando o sistema hormonal está funcionando normalmente, mas outro problema impede a menstruação. Por exemplo, o sangramento menstrual talvez não ocorra devido à formação de tecido cicatricial no útero ou por conta de um defeito congênito, miomas ou pólipos que bloqueiam a saída do fluxo de sangue menstrual da vagina.
Uma alta concentração de prolactina, que estimula os seios a produzirem leite, também pode causar a interrupção da menstruação.
A amenorreia pode resultar de quadros clínicos que afetam o hipotálamo, a hipófise, os ovários, o útero, o colo do útero ou a vagina. Dentre esses quadros clínicos, podemos citar os distúrbios hormonais, defeitos congênitos, doenças genéticas e uso de certos medicamentos.
Saber quais são as causas mais comuns depende se a amenorreia é primária ou secundária.
Os distúrbios que causam amenorreia primária são relativamente raros, mas, dentre eles, os mais comuns são
Uma doença genética
As doenças genéticas incluem
Distúrbios que fazem com que a mulher tenha um cromossomo Y (que normalmente apenas ocorre em pessoas do sexo masculino).
As doenças genéticas e defeitos congênitos que causam a amenorreia primária talvez não sejam identificados até a puberdade. Esses distúrbios causam somente amenorreia primária, e não a secundária.
Às vezes, a puberdade começa mais tarde em meninas que não apresentam nenhum distúrbio; a menstruação normal simplesmente começa em uma idade mais avançada. A puberdade tardia pode ser hereditária.
As causas mais comuns são
Gravidez
Amamentação
Mau funcionamento do hipotálamo
Mau funcionamento da hipófise ou da tireoide
Uso de certos medicamentos, tais como pílulas anticoncepcionais (contraceptivos orais), antidepressivos ou antipsicóticos
A gravidez é a causa mais comum da amenorreia entre as mulheres em idade fértil.
O hipotálamo pode funcionar mal por vários motivos:
O estresse ou a prática excessiva de atividade física (como é o caso de atletas profissionais, sobretudo mulheres que praticam modalidades que envolvem a manutenção de um baixo peso corporal)
Radioterapia ou lesão
A hipófise pode funcionar mal porque:
Está lesionada.
A concentração de prolactina está alta.
Os antidepressivos, antipsicóticos, contraceptivos orais (em alguns casos) ou determinados medicamentos, assim como tumores hipofisários e outros distúrbios, podem aumentar a concentração de prolactina.
Causas menos comuns de amenorreia secundária incluem doenças crônicas (principalmente as doenças pulmonares, no trato digestivo, no sangue, nos rins ou no fígado); algumas doenças autoimunes, câncer, infecção por HIV, radioterapia, traumatismos cranianos, mola hidatiforme (crescimento excessivo do tecido da placenta), síndrome de Cushing e mau funcionamento das glândulas suprarrenais. A formação de tecido cicatricial no útero (geralmente decorrente de uma infecção ou cirurgia), pólipos e miomas também podem causar amenorreia secundária.
O médico determina se a mulher tem amenorreia primária ou secundária. Essas informações podem ajudá-los a identificar a causa.
Alguns sintomas são motivos de preocupação:
Puberdade tardia
Desenvolvimento de características masculinas, tais como o excesso de pelos no corpo, engrossamento da voz e aumento do tamanho dos músculos
Problemas de visão
Uma alteração significativa no peso
A menina deve consultar um médico no prazo de algumas semanas caso:
Aos 13 anos, ainda não tiver apresentado sinais de puberdade (tais como o desenvolvimento das mamas ou o estirão).
A menstruação ainda não tenha começado até os 15 anos de idade na menina que estiver crescendo normalmente e desenvolveu características sexuais secundárias.
É possível que essa menina tenha amenorreia primária.
Se a menstruação da menina ou da mulher em idade fértil tiver parado de vir, ela deve consultar-se com o médico se
Três menstruações ficarem sem vir
Ela menstruar menos de nove vezes por ano
Houver uma mudança súbita no padrão das menstruações
É possível que essa mulher tenha amenorreia secundária. O médico sempre faz um exame de gravidez quando avalia a mulher quanto à presença de amenorreia secundária. Por isso, talvez a mulher deva fazer um exame de gravidez em casa antes de se consultar com o médico.
Primeiro, o médico faz perguntas sobre o histórico clínico da mulher, incluindo seu histórico menstrual. Em seguida, o médico faz um exame físico. O que ele identifica durante o histórico e exame físico geralmente sugere uma causa
para a amenorreia e os exames que podem ser necessários (consulte a tabela Algumas causas e características da
amenorreia Algumas causas e características da amenorreia
Quanto ao histórico menstrual, o médico determina se a menina ou a mulher tem amenorreia primária ou secundária perguntando a ela se ela já menstrua. Se ela já menstruou, o médico pergunta com quantos anos ela menstruou pela primeira vez e quando foi a sua última menstruação. Ele também pede à mulher que descreva suas menstruações:
Quanto tempo eles duram
Com que frequência eles ocorrem
Sua regularidade ou irregularidade
Qual é a intensidade do fluxo
Se seus seios ficam sensíveis ou se ela sofre alterações de humor relacionadas com a menstruação
Se uma menina nunca tiver ficado menstruada, o médico pergunta
Se os seios já começaram a se desenvolver
Se ela teve um estirão
Se houve o aparecimento de pelos púbicos e nas axilas (sinais de puberdade)
Se outra pessoa na família teve menstruações anômalas
Essas informações ajudam o médico a descartar algumas causas. As informações sobre casos de puberdade tardia e doenças genéticas na família podem ajudar o médico a determinar se a causa é uma doença genética.
O médico faz perguntas sobre outros sintomas que talvez indiquem uma causa e sobre o uso de medicamentos, a prática de atividade física, hábitos alimentares e outros quadros clínicos que podem causar amenorreia.
Durante o exame físico, o médico determina se as características sexuais secundárias já se desenvolveram. Em seguida, o médico faz o exame da mama. Um exame pélvico é realizado para determinar se os órgãos genitais estão se desenvolvendo normalmente e para verificar se há anomalias nos órgãos reprodutores.
O médico também verifica se há sintomas que possam indicar uma causa, tais como
Uma secreção leitosa de ambos os mamilos: possíveis causas incluem distúrbios hipofisários e o uso de medicamentos que aumentam a concentração de prolactina (hormônio que estimula a produção de leite).
Dores de cabeça, perda da audição e perda parcial da visão ou visão dupla: possíveis causas incluem tumores da hipófise ou do hipotálamo.
Desenvolvimento de características masculinas, tais como o excesso de pelos no corpo, o engrossamento da voz e o aumento do tamanho dos músculos: possíveis causas incluem síndrome dos ovários policísticos; tumores que produzem hormônios masculinos; uso de medicamentos, tais como hormônios masculinos (andrógenos) sintéticos, antidepressivos ou altas doses de hormônios femininos sintéticos, chamados progestinas.
Ondas de calor, secura vaginal e suores noturnos: possíveis causas incluem menopausa precoce, algum distúrbio que faz com que os ovários funcionem mal, radioterapia e uso de medicamentos de quimioterapia.
Tremores com perda de peso ou vagarosidade com aumento de peso: esses sintomas sugerem a existência de um distúrbio da tireoide.
Em meninas ou mulheres em idade fértil, o primeiro exame feito é
Exame de gravidez
Se a gravidez é descartada, outros exames são feitos com base nos resultados do exame e da causa suspeita.
Se a menina nunca tiver tido a menstruação (amenorreia primária), mas tiver características sexuais secundárias normais, os exames têm início por meio de uma ultrassonografia para verificar quanto à presença de defeitos congênitos que poderiam bloquear o sangue menstrual de sair do útero. É possível que um exame de ressonância magnética (RM) seja realizado caso a presença de defeitos congênitos seja algo incomum ou caso seja difícil identificá-los.
Os exames são feitos geralmente em uma determinada ordem, e as causas são identificadas ou eliminadas neste processo. A necessidade de realizar mais exames e quais seriam esses exames dependerá dos resultados dos exames anteriores. Os exames mais comuns incluem
Exames de sangue para medir a concentração de prolactina (para verificar se há quadros clínicos que geram uma concentração elevada dessa substância), dos hormônios tireoidianos (para verificar se há distúrbios da tireoide), do hormônio folículo-estimulante (para verificar se há mau funcionamento da hipófise ou do hipotálamo) e dos hormônios masculinos (para verificar se há distúrbios que estimulam o desenvolvimento de características masculinas)
Exames de imagem do abdômen e da pelve por tomografia computadorizada (TC), RM ou ultrassonografia, para tentar procurar tumores nos ovários ou nas glândulas suprarrenais
Exame de cromossomos em uma amostra de tecido (por exemplo, sangue) para verificar se há doenças genéticas
Uso de hormônios (estrogênio e uma progestina ou progesterona) para testar e provocar sangramento menstrual
Durante uma histeroscopia, o médico insere um tubo de visualização fino através da vagina e do colo do útero para ver o interior do útero. Esse procedimento pode ser realizado no consultório médico ou em um hospital em caráter ambulatorial.
Durante uma histerossalpingografia, uma radiografia é tirada depois que uma substância que pode ser visualizada na radiografia (um meio de contraste radiopaco) é injetada no útero e nas trompas de Falópio, através do colo do útero. Em geral, uma histerossalpingografia é realizada em caráter ambulatorial no setor de radiologia de um hospital.
Se os hormônios desencadearem o sangramento menstrual, é possível que a causa seja o mau funcionamento do sistema hormonal que controla as menstruações ou a menopausa precoce. Se os hormônios não desencadearem o sangramento menstrual, é possível que a causa seja um distúrbio uterino ou uma anomalia estrutural que impede que o sangue menstrual saia pela vagina.
Caso os sintomas indicarem um distúrbio específico, é possível que os exames para esse distúrbio sejam realizados antes. Por exemplo, se a mulher tiver dores de cabeça e problemas de visão, uma ressonância magnética do cérebro é realizada para tentar detectar a existência de um tumor hipofisário.
Quando a amenorreia deriva de outro distúrbio, tal distúrbio será devidamente tratado, se possível. Com esse tratamento, às vezes a menstruação volta a ocorrer. Por exemplo, se uma anomalia está bloqueando o fluxo de sangue menstrual, em geral, ela é corrigida por uma cirurgia e a menstruação volta a acontecer normalmente. Alguns distúrbios, tais como a síndrome de Turner e outras doenças genéticas, não podem ser curados.
Se a mulher tiver um cromossomo Y, o médico recomenda a remoção cirúrgica de ambos os ovários, porque ter um cromossomo Y aumenta o risco de ter um câncer de células germinativas de ovário Câncer de ovário . O câncer de células germinativas de ovário tem início nas células que produzem os óvulos (células germinativas) nos ovários.
Se uma menina nunca menstruou e o resultado de todos os exames estiver normal, ela será examinada a cada três a seis meses para verificar a evolução da puberdade. É possível também a mulher também tome uma progestina e, às vezes, estrogênio, para começar a menstruar e estimular o desenvolvimento de características sexuais secundárias, tais como as mamas.
Os problemas associados à amenorreia talvez precisem de tratamento, tais como
Tratamento dos sintomas e efeitos de longo prazo de uma deficiência de estrogênio (por exemplo, tomar vitamina D, consumir mais cálcio na dieta ou por meio de suplementos ou tomar medicamentos, incluindo terapia hormonal e medicamentos que previnem a perda óssea, tais como bifosfonatos Medicamentos
ou denosumabe para as fraturas causadas pela osteoporose)
Vários quadros clínicos podem prejudicar o complexo sistema hormonal que regula o ciclo menstrual, fazendo com que a menstruação pare de vir.
O médico consegue diferenciar entre amenorreia primária (nunca houve menstruação) da amenorreia secundária (a menstruação começou, depois parou).
O primeiro exame feito é um exame de gravidez.
A menos que a mulher esteja grávida, outro exame costuma ser necessário para determinar a causa da amenorreia.
Os problemas relacionados com a amenorreia (por exemplo, baixa concentração de estrogênio) também podem precisar de tratamento para prevenir problemas de saúde futuros.