Febre e dor na barriga

As dores abdominais são bastante comuns, também chamadas de dor de barriga ou dor de estômago, ficam localizadas na região entre a virilha e tórax. Como é uma área grande, com muitos órgãos, o diagnóstico muitas vezes é um desafio.

Em muitos dos casos, a dor abdominal não é indício de uma doença maligna, porém, quando a dor é muito forte, frequente e é acompanhada de outros sintomas, como diarreia por um período maior de 10 dias ou com sangue, febre e vômitos, é necessário visitar um médico com urgência.

Principais causas das dores abdominais

A dor nesta região pode vir nas mais diversas intensidades e lugares. Definir a intensidade e o local pode ajudar no diagnóstico. Por isso, desenvolvemos este blog post com as POSSÍVEIS causas das dores abdominais. Continue lendo e entenda mais sobre este desconforto.

Apendicite

Muitas dores com a sua origem na parte superior do abdômen são relacionadas a apendicite, por ser uma doença conhecida. A doença comumente atinge pessoas entre 10 a 30 anos.

A apendicite se trata de uma inflamação do apêndice e provoca dores fortes no abdômen, que começam de forma repentina, principalmente ao redor do umbigo. As fortes dores vêm acompanhadas de outros sintomas, como diarreia ou constipação, tremores, enjoo, calafrios, febre e vômitos.

Angina

O termo angina é utilizado para chamar a dor ou desconforto no peito (tórax) que são regulares. Ou seja, sempre que o coração do paciente trabalha mais, como em atividades físicas, baixas temperaturas e emoções fortes, e após o evento, a dor é cessada.

Também é utilizada em casos onde a dor inicia em atividades físicas de menor intensidade, onde sua duração é maior que 20 minutos e não melhora mesmo com o uso de medicações. Estas dores podem ser sinais de doenças associadas ao coração, como arterial coronária e arritmias. Em caso de dores frequentes e falta de ar, procure um médico.

Hepatite A

A Hepatite A também é uma causa da dor na parte superior do abdômen. A doença é uma inflamação do fígado ocasionada por um vírus. Além da dor no fígado, os sintomas da Hepatite A são náuseas e vômito, dor nos músculos, cansaço, perda de apetite, urina escura e olhos amarelados.

Endometriose

A endometriose é uma das causas que provocam dor na parte inferior do abdômen. Além da dor localizada no baixo abdômen, a endometriose ocasiona cólicas, sangramentos fora da menstruação, dor em relações sexuais, entre outros sintomas...

Cálculo renal

Popularmente chamada de pedras nos rins, o cálculo renal é uma das razões das dores na parte superior do abdômen. A doença é causada por pequenos cristais que se acumulam nos rins e órgão do sistema urinário. Além das dores, o cálculo renal tem sintomas como enjoo, febre, vontade de fazer xixi mais frequente e com dor e vômito.

Câncer de estômago

O câncer de estômago é facilmente confundido com outras doenças gástricas, como azia, gastrite e úlceras, por causa dos seus sintomas similares.

Além da dor no estômago, o câncer de estômago proporciona sensação de inchaço e saciedade após comer, mesmo comendo uma pequena quantidade de alimento, azia, indigestão intensa e intermitente, vômitos frequentes, diarreia e/ou constipação.

Conheça mais sintomas, fatores de risco e exames necessários para diagnosticar o câncer de estômago clicando aqui.

Ao observar qualquer sintoma, procure um médico.

Que um bebê e uma criança adoecem com mais facilidade isso todo pai e mãe sabem. Mas, o que é inegável, são as dúvidas e, às vezes, o desespero que afligem estes pais em como identificar uma possível doença no seu filho.

Para tentar diminuir estas aflições, reuni algumas dicas sobre os sintomas que as crianças dão, como um sinal, um aviso: 'não estou bem'.

Colunistas do UOL

Além do choro, característico de que algo está errado, há outros sinais importantes que indicam que o pequeno pode estar doentinho: a febre e a dor de barriga.

É importante esclarecer que a dor de barriga é absolutamente inexpressiva em bebê e, principalmente, em crianças maiores. Ela pode advir de uma contração muscular (basta lembrar os movimentos bruscos, as cambalhotas e as posturas assumidas pelas crianças), excesso de gases, contrações abdominais por alimentos inadequados, além, é claro, daquelas dores que passam logo após um carinho da mãe (as de origem psicoafetivas).

No entanto existem aquelas dorzinhas que são características de alguma doença. Estas, geralmente, vêm acompanhadas de febre, e não melhoram facilmente com medidas caseiras, além de terem uma tendência a aumentar com o passar do tempo.

Em relação à febre, esta é uma defesa do organismo frente a algum fator agressor, que, ao perceber que está sendo invadido, seja por fungos, bactérias, vírus ou corpos estranhos, aumenta sua produção de leucócitos (ou glóbulos brancos – células do sangue especializadas na defesa contra invasões), dirigindo-se ao local da agressão e iniciando o processo inflamatório visando destruir o invasor. Durante esta etapa, ocorre a liberação de pirógenos responsáveis pelo aumento da temperatura do organismo, o que aumenta o poder de ação dos glóbulos brancos.

Se considerarmos que os vírus e bactérias, quando invadem o organismo, provocam febre antes da instalação da doença a ponto de ser perceptível para diagnóstico médico, a consulta precoce ao profissional não antecipa o início do tratamento. O pediatra (ou outro profissional da medicina) somente prescreverá algum tratamento quando tiver bons indícios ou até a certeza do que está acontecendo com a criança. Dependendo da doença, os sintomas podem aparecer de 1 a 7 dias e, muitas vezes, o diagnóstico é possível somente após exames laboratoriais.

Para amenizar a dor de barriga e, principalmente, a febre, muitos pais recorrem a remedinhos da farmacinha caseira. Mas, afinal, isso é aconselhável? Importante dizer que se o pediatra já prescreveu uma determinada medicação em outras ocasiões, a mesma pode ser utilizada até que o médico seja contatado e informado quando ocorrer um novo sintoma.

Para cessar a febre, por exemplo, o pediatra habitualmente deixa com os pais a prescrição com a dose correta para cada criança, com indicação de antitérmicos que podem ser utilizados quando apresentar febre.

Existe uma tabela que muito auxilia os pais quando precisam recorrer ao pediatra em casos febris:

Medicamentos podem provocar reações adversas, mesmo que não sejam ministrados em altas dosagens. Como alternativa, outra manobra que diminui a temperatura corporal é dar um banho morno, com temperatura aproximadamente 2ᴼ C abaixo da temperatura do corpo da criança naquele momento.

Contudo, vale frisar que qualquer medicação deve ser prescrita pelo pediatra. Ou outro médico, dependendo de cada caso.

O que tomar para dor de barriga e febre?

Dentre os sintomas gastrointestinais mais comuns, podemos citar: os enjoos, vômito, má digestão e dores abdominais. Se você apresenta algum destes sintomas ao tomar um medicamento para dor e febre ou possui alguma predisposição para isso, TYLENOL® é um medicamento seguro para o alívio da sua dor e febre.

Quando a dor de barriga é preocupante?

Assim, quando a dor na barriga é muito intensa, se mantém por mais de 2 dias ou é acompanhada por outros sintomas, como febre, vômitos persistentes e perda de peso, por exemplo, é importante que o médico seja consultado para que seja identificada a causa da dor na barriga e iniciado o tratamento mais adequado.

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