Analista de Sistemas tempo de curso

Não há dúvidas de que o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas é a melhor opção para quem quer uma graduação em menor tempo e deseja atuar em uma carreira de sucesso. Portanto, veja quantos semestres esse curso tecnólogo possui na Unopar.

  • 1 O curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem três anos em média
  • 2 Veja a carga horária do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas por semestre na Unopar
  • 3 Como funciona a duração de um curso superior?
  • 4 Por que fazer o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas na Unopar?

O curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem três anos em média

Esse curso é uma graduação em nível tecnólogo, por isso, o tempo pode variar entre dois a três anos. Isso porque, ele tem uma carga horária obrigatória menor se comparado a outros.

Veja a carga horária do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas por semestre na Unopar

Como se sabe, a graduação se divide por semestres e cada um possui a sua carga horária. Assim, é ela que define quantos anos o aluno vai ficar na faculdade. Para esse ensino superior, a divisão é a seguinte:

  • 1° semestre: 395 horas;
  • 2° semestre: 395 horas;
  • 3° semestre: 475 horas;
  • 4° semestre: 465 horas;
  • 5° semestre: 395 horas.

Total de carga horária

Além desses períodos, deve-se levar em conta as horas complementares, porque elas estão inclusas no tempo do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, que com tudo isso soma 2.200 horas.

Como funciona a duração de um curso superior?

Os cursos superiores, em primeiro lugar, estão divididos em três níveis e possuem tempo médio:

  • Bacharelado: entre quatro e seis anos;
  • Licenciatura: de quatro e cinco anos;
  • Tecnólogo: entre dois e três anos.

Note que cada um organiza seus conteúdos, a fim de alcançar objetivos distintos. Por exemplo, a licenciatura é exclusiva para quem quer ser professor. O tecnólogo, por outro lado, é para os que querem trabalhar com a parte prática da profissão.

Créditos

Os cursos usam um número mínimo de créditos que o aluno deve cumprir para concluí-lo. Então, cada matéria tem o seu valor e é assim que se mede o avanço na graduação.

Dependência

Outro fator que pode mudar quantos anos são de curso é a DP. Mas, diferente do ensino médio, quando alguém fica reprovado em uma matéria, é possível seguir com os períodos e cursar apenas essa disciplina de novo.

Aproveitar disciplinas

Para quem deseja ter o grau superior em menos tempo, portanto, um tecnólogo como o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas é a melhor opção. Aliás, para quem já fez uma graduação, é possível fazer outra em menos tempo tirando as matérias que já fez.

Por que fazer o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas na Unopar?

Ela é uma instituição de ensino superior que está há quase 50 anos formando pessoas capazes de lidar com os desafios mais diversos da sua profissão.

Isso só é possível graças ao diferencial de levar em conta sempre a parte prática da carreira, mas isso não inclui apenas aspectos técnicos. A formação na Unopar, portanto, prepara o aluno no sentido do mercado de trabalho, considerando o lado intelectual e social.

O resultado de tudo isso é uma pessoa que já pode começar a estagiar ou ter o seu primeiro emprego na área ainda no curso, graças ao Canal Conecta, exclusivo para alunos desta faculdade.

Inscreva-se no vestibular

Não perca essa chance e faça da sua graduação um sucesso. Então, tente a sua vaga no curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, inscreva-se hoje mesmo no vestibular clicando aqui.

No Sistema de Seleção Unificada (Sisu) de 2018, o curso ficou em primeiro lugar no número de inscritos, seguido de "gestão pública", "alimentos", "gestão ambiental", "gestão de turismo", "radiologia" e "logística".

Apesar do tempo mais curto de formação, são graduações plenas como quaisquer outros cursos de licenciatura ou bacharelado. Seus diplomas têm validade nacional.

(No Guia de Carreiras do G1, as graduações mais procuradas no Sisu e com maior número de matrículas serão alvo de uma série de reportagens até o mês de fevereiro de 2019.)

Objetivos do curso

A graduação em análise de sistemas tem como objetivo formar um profissional que possa atuar em todo o ciclo de desenvolvimento da ideia. A primeira etapa é cumprida pelo analista: ele vai interagir com o cliente e entender as necessidades de uma empresa. Ela está com um problema na organização do estoque? A venda online de produtos está apresentando falhas na hora do pagamento? Cabe a esse profissional pensar em um programa de computador (ou um software, como também é chamado) que resolva essas questões.

“A solução pode estar no desenvolvimento de um aplicativo de celular ou de um sistema operacional de notebook. Os níveis de complexidade variam: vão da simplicidade de um sistema de catraca, que organize a entrada dos funcionários, até um software que controle o tráfego aéreo”, explica Ana Cristina dos Santos, professora e coordenadora do curso na Faculdade Impacta, em São Paulo.

Depois que o analista compreende quais são as necessidades do projeto, chega a vez de a ideia ser concretizada. O programador vai desenvolver o sistema, pensar na codificação dele, na linguagem a ser usada – para depois fazer diversos testes.

“É um dos cursos mais procurados nas faculdades porque possibilita que o profissional trabalhe em diferentes áreas. Tanto na de programação, mais ligada ao desenvolvimento do programa, como na parte de análise, que é focada na relação com o cliente. Ambas são tarefas relevantes no processo”, diz Ana Cristina.

A formação em análise e desenvolvimento de sistemas pode também ser combinada com outras capacitações. “Ela serve como base para áreas como a de infraestrutura, criptomoeda, segurança na Internet. É como se fosse o ABC da tecnologia”, explica Renato Trindade, gerente da Page Personnel, consultoria de recrutamento de profissionais técnicos e de suporte à gestão.

Como está o mercado?

Luciano Souza, coordenador do curso na Universidade Paulista (Unip), explica que o mercado em análise e desenvolvimento de sistemas é um dos mais amplos do Brasil. “Ano a ano, ele vem crescendo. Existe uma demanda muito grande nessa área, porque qualquer empresa precisa de um profissional com essa formação”, diz.

Ana Cristina, da Faculdade Impacta, concorda. “Qualquer companhia que tenha algum processo automatizado necessita de um funcionário assim – seja para a manutenção dos sistemas já existentes ou para a construção de um programa novo”, afirma. “Em geral, os estudantes têm facilidade para conseguir estágio logo no fim do primeiro semestre do curso. Arrumam emprego rapidamente.”

Segundo o catálogo de cursos superiores de tecnologia do Ministério da Educação (MEC), atualizado em 2016, o campo de atuação inclui:

  • empresas de planejamento, desenvolvimento de projetos, assistência técnica e consultoria;
  • empresas de tecnologia;
  • companhias ligadas a serviços, indústria ou comércio;
  • ONGs;
  • órgãos públicos;
  • institutos e centros de pesquisa;
  • instituições de ensino.

Sobre a crise econômica no Brasil, o gerente Renato Trindade afirma que houve um impacto negativo no setor – mas que a recuperação já está sendo sentida. “Estamos em um momento de retomada de contratações. A crise reduziu o corpo de funcionários de tecnologia, especialmente em indústrias. Mas, com a retomada da produção, a demanda volta a crescer”, diz.

Para o futuro, Ana Cristina avalia que as perspectivas são positivas. “Se a gente pensar em indústria 4.0 ou 4ª revolução industrial, as empresas vão precisar cada vez mais de profissionais que auxiliem na automatização de processos”, prevê.

Analista e desenvolvedor de sistemas trabalham em empresas de tecnologia, ONGs e órgãos públicos, por exemplo. — Foto: Karina Almeida/G1

Quanto ganha?

Um levantamento da plataforma de recrutamento digital Revelo calcula o panorama de salários nas áreas de tecnologia em 2018, com base em 1.700 empresas e 200.000 candidatos. A remuneração média nacional de um desenvolvedor é de R$ 6.452,00 por mês. Quem trabalha em business inteligence (área em que os dados são usados para a gestão do negócio de uma empresa) ganha na faixa de R$ 6.240,00.

Segundo a pesquisa, um desenvolvedor começa recebendo cerca de R$ 5 mil no primeiro ano de formado. Após seis anos ou mais na empresa, o salário sobe para R$ 8,2 mil. É claro que há variáveis – como o porte da empresa ou o cargo ocupado. O estudo aponta que empresas grandes tendem a pagar até 15,9% da média do mercado para desenvolvedores - enquanto as pequenas podem oferecer remunerações 0,8% menores.

O gerente Renato Trindade conta que há especialistas em cibersegurança, por exemplo, que têm menos de 30 anos e recebem salários superiores a R$ 30 mil. “São profissionais que se atualizaram, estudaram, são cobiçados no mercado. É difícil achar alguém com esse perfil que esteja disponível. Então o custo de tirar uma pessoa assim de uma empresa e trazer para a sua é alto”, relata.

Qual o perfil?

Os especialistas entrevistados pelo G1 recomendam que os estudantes tenham as seguintes características para ter satisfação e bom desempenho em análise e desenvolvimento de sistemas:

  • gostar de matemática e de exatas. Há poucos cálculos em relação a cursos como engenharia ou ciências da computação, mas é preciso ter bom raciocínio lógico;
  • preocupar-se em atingir boa qualidade dos produtos;
  • ter raciocínio lógico e rápido, para resolver problemas;
  • esforçar-se para aprender inglês. Não é obrigatório, mas dominar o idioma possibilita que o aluno tenha acesso a mais pesquisas;
  • dominar o português. O profissional vai precisar enviar relatórios e e-mails com frequência;
  • ter boa capacidade de trabalhar em equipe. Ao contrário do que se pensa, ser programador não é ficar sozinho em frente ao computador.

Quanto tempo e análise de sistemas?

O curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem três anos em média. Esse curso é uma graduação em nível tecnólogo, por isso, o tempo pode variar entre dois a três anos.

Qual a formação de um analista de sistemas?

Para atuar como analista de sistemas o profissional pode fazer cursos como Ciência da Computação, Processamento de Dados e Programação, Informática, Sistemas e Informação ou partir para uma formação mais específica, que é o recomendável.

O que é preciso para ser um analista de TI?

Além da formação em nível de graduação em Ciência da Computação, Tecnologia da Informação, Engenharia da Computação, Processamento de Dados ou Engenharia de Software, os conhecimentos mais exigidos envolvem: Bases de dados. Linguagens de programação. Frameworks de gerenciamento de serviços de TI.

O que se estuda em análise de sistemas?

O analista de sistemas atua na área da Tecnologia da Informação desenvolvendo programas que atendam às necessidades específicas das organizações. Em outras palavras, esse profissional é responsável por desenvolver soluções para os problemas das empresas atuais por meio de sistemas informatizados.

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